Centro de Ciências Agrárias
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Item Lisina digestível em dietas para suínos machos castrados de alto potencial Genético para deposição de carne magra na carcaça dos 60 aos 95 kg(Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2014-10) Oliveira, Alexandre Luiz Siqueira de; Donzele, Juarez Lopes; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Pereira, Adriana Aparecida; Scottá, Bruno AndreattaForam utilizados 50 suínos machos castrados, com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça e peso inicial de 60,5 ± 1,58 kg para avaliar diferentes níveis de lisina digestível sobre o desempenho e as características de carcaça. Foi usado o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por repetição. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de lisina digestível (0,600; 0,700; 0,800; 0,900 e 1,000% de lisina) obtidos variando-se a proporção de milho e farelo de soja nas rações. Os animais permaneceram no experimento até atingirem o peso final de 95,8 ± 2,64 kg. Os níveis de lisina influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar e a conversão alimentar em músculo, que melhoraram até o nível de 0,85% de lisina digestível, e o rendimento de carne magra, que aumentou até o nível de 0,840% de lisina digestível. O consumo de lisina diário aumentou de forma linear em razão dos níveis de lisina da ração. Não houve efeito dos tratamentos sobre o ganho de peso, consumo de ração, características de carcaça, rendimento de carcaça, rendimento de gordura e rendimento de pernil. Conclui-se que suínos machos castrados, dos 60 aos 95 kg, exigem 0,850% de lisina digestível, correspondente a um consumo diário estimado de 24,2 g de lisina digestível.Item Net energy for 60 to 120kg pigs fed low-crude protein diets(Ciência Rural, 2014-09) Saraiva, Alysson; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Santos, Fabrício de Almeida; Haese, DouglasTwo experiments were conducted to determine the effects of dietary net energy content (NE) on performance and carcass traits of finishing barrows fed low-crude protein (CP) diets. Pigs (60.0±1.05kg, Exp. 1, 93.0±1.56kg, Exp. 2) were allotted in a randomized block design to 3 dietary treatments. Exp. 1 had 6 pens treatment-1 and Exp. 2 had 8 pens treatment-1 and all pens had 2 pigs. The treatments were: 199g kg-1 CP and 2566kcal kg-1 NE, 155g kg-1 CP and 2631kcal kg-1 NE, 155gk g-1 CP and 2566kcal kg-1 NE in Exp. 1, and 180g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 NE, 145g kg-1 CP and 2638kcal kg-1 NE, 145g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 NE, in Exp. 2. In Ep.1, except for average daily gain (ADG) there was no effect of dietary CP or NE on any other parameter evaluated. The diet with 155g kg-1 CP and 2566kcal kg-1 NE resulted in greatest ADG. In Exp. 2, the greatest results of ADFI and ADG were obtained with 145g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 of NE. Pigs fed the diet with 180g kg-1 CP and 2588kcal kg-1 NE had less carcass meat. There was no effect of dietary CP or NE on backfat. The CP diet containing 2566kcal kg-1 NE resulted in greatest ADG of 60- to 95-kg barrows. For 95- to 120-kg barrows the diet with 145gk g-1 CP and 2588kcal kg-1 of NE resulted in greatest ADG and carcass meat.Item Lisina digestível para suínos machos castrados de alta deposição de carne submetidos a estresse por calor dos 30 aos 60 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-11-03) Batista, Rubens Mauro; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Will Pereira de; Lima, Anderson Lazarini; Abreu, Márvio Lobão Teixeira deEste estudo foi realizado para avaliar níveis de lisina digestível para suínos dos 30 aos 60 kg mantidos sob estresse por calor. Utilizaram-se 70 suínos machos castrados mantidos em ambiente a 30ºC e outros 70 em ambiente a 34ºC, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,83; 0,93; 1,03; 1,13 e 1,23% de lisina digestível), sete repetições e dois animais por unidade experimental. O ganho de peso diário dos animais mantidos a 30ºC aumentou até o nível de 1,04% de lisina digestível, mas a 34ºC não variou. O consumo de ração diário dos animais a 30 e a 34ºC não variou com os níveis de lisina. O consumo de lisina diário dos animais, em ambos os ambientes, aumentou de acordo com o nível de lisina da ração. A 30ºC, a conversão alimentar melhorou até o nível de 1,07% de lisina, enquanto a 34ºC não variou entre os níveis de lisina. Independentemente da temperatura, a eficiência de utilização de lisina reduziu conforme aumentaram os níveis de lisina e foi 4,4% pior no ambiente com temperatura mais elevada. A deposição de proteína na carcaça dos animais no ambiente a 30ºC aumentou até o nível de 1,05% de lisina, mas não variou no ambiente a 34ºC. A 30ºC, a deposição de gordura reduziu até o nível de 1,08% de lisina, enquanto a 34ºC, aumentou até o nível de 1,08% e foi, em média, 25,6% menor que a 30ºC. Os níveis de triiodotironina e tiroxina foram 35 e 30%, respectivamente, menores nos animais mantidos em ambiente a 34ºC, em que a frequência respiratória e temperatura retal também foram mais altas que as observadas nos animais mantidos a 30ºC. Os níveis de 1,04 e 0,83% de lisina digestível proporcionam maior ganho de peso e deposição de proteína em suínos mantidos, respectivamente, em ambientes a 30 e 34ºC.Item Efeitos da temperatura e da umidade relativa sobre o desempenho e o rendimento de cortes nobres de frangos de corte de 1 a 49 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-10-20) Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Donzele, Juarez Lopes; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Ferreira, Rony Antônio; Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira; Cella, Paulo SegattoForam utilizados 180 pintos machos de 1 dia de idade, da linhagem Ross (peso inicial 43,0 ± 0,2 g) para avaliação dos efeitos de diferentes ambientes sobre o desempenho e as características de carcaça. As aves foram criadas no período de 1 a 49 dias de idade em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três ambientes (conforto térmico, calor seco e calor úmido), seis repetições por tratamento e dez aves por unidade experimental. As rações e a água foram fornecidas à vontade. O monitoramento da temperatura e da umidade relativa do ar de cada ambiente foi feito por meio de termômetros de bulbo seco e de globo negro. Os valores obtidos foram convertidos em valor único - Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU), para caracterização do ambiente. As temperaturas que caracterizaram os ambientes de conforto, de calor seco e de calor úmido foram, respectivamente, 25,1 ± 2,99; 35,0 ± 0,14 e 31,2 ± 1,82ºC e as umidades relativas registradas nos ambientes de calor seco e calor úmido foram, respectivamente, de 40 e 75%. Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar nos períodos de 1 a 21, 1 a 41 e 1 a 49 dias de idade. Ao final do experimento, as aves foram abatidas para avaliação dos pesos absolutos e do rendimento de carcaça e de cortes nobres (coxa, sobrecoxa e peito). O ambiente de calor influenciou negativamente o consumo de ração e o ganho de peso das aves em todos os períodos estudados, mas esse efeito foi mais acentuado nas aves mantidas em ambiente de calor úmido. O calor também influenciou negativamente os pesos absolutos de coxa, sobrecoxa e peito. Altas temperaturas prejudicam o desempenho e o rendimento de cortes nobres de frangos de corte de 1 a 49 dias de idade, de modo que esses efeitos são mais acentuados pelo aumento da umidade relativa do ar.Item Lisina em rações para fêmeas suínas primíparas em lactação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-14) Paiva, Fabienne Petitinga de; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Apolônio, Lourdes Romão; Torres, Ciro Alexandre Alves; Moita, Antônio Marcos SoutoForam utilizadas 50 fêmeas primíparas de linhagem comercial, com peso de 210,3 ± 22,5 kg, para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, durante um período de lactação de 17,69 ± 1,17 dias. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e dez repetições, considerando-se cada matriz a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre os animais dos tratamentos, sendo que as porcas consumiram em média 4,3 kg de ração por dia. O consumo de lisina aumentou de forma linear. Não se observou efeito dos tratamentos sobre os parâmetros produtivos e reprodutivos das matrizes em lactação. O ganho de peso dos leitões também não foi influenciado pelo consumo de lisina das fêmeas em lactação. Concluiu-se que porcas primíparas em lactação exigem 0,95% de lisina total na ração, correspondente a um consumo diário de 40,47 g de lisina total.Item Níveis de triptofano digestível em rações para suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça dos 60 aos 95 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-26) Haese, Douglas; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Saraiva, AlyssonForam utilizados 70 suínos machos castrados, híbridos comerciais de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça (peso inicial de 60,0 ± 1,34 kg e peso final de 95,00 ± 0,97 kg), para avaliar o efeito dos níveis de triptofano digestível sobre o desempenho e as características de carcaça. Adotou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,128; 0,136; 0,144; 0,152 e 0,160% de triptofano digestível, correspondentes às relações de 16, 17, 18, 19 e 20% de triptofano:lisina digestíveis), sete repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de triptofano digestível não influenciaram o consumo de ração, o ganho de peso, a conversão alimentar, a espessura de toucinho e o rendimento de carne. O consumo de triptofano digestível aumentou linearmente com o aumento dos níveis de triptofano digestível na dieta. O nível de 0,128% de triptofano digestível, correspondente a uma relação triptofano:lisina digestíveis de 16%, atendeu às exigências de suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne na carcaça dos 60 aos 95 kg.Item Redução de proteína bruta com suplementação de aminoácidos, com base no conceito de proteína ideal, em rações para alevinos de tilápia-do-nilo(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-04-14) Bomfim, Marcos Antonio Delmondes; Lanna, Eduardo Arruda Teixeira; Donzele, Juarez Lopes; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Ribeiro, Felipe Barbosa; Quadros, MoisésObjetivou-se avaliar o efeito da redução da proteína bruta (PB) da ração com suplementação de aminoácidos, com base no conceito de proteína ideal, sobre o desempenho de alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Utilizaram-se 396 alevinos, linhagem tailandesa, com 0,80 ± 0,17 g de peso vivo, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, composto de seis tratamentos (32, 31, 30, 29, 28 e 27% de PB), seis blocos por tratamento e 11 peixes por unidade experimental. As rações foram formuladas para serem isoenergéticas e isolisínicas digestíveis, mantendo-se constantes as relações mínimas dos aminoácidos com a lisina. Os peixes foram mantidos em 36 aquários de 130 L, dotados de abastecimento de água, temperatura controlada e aeração individual, e alimentados à vontade seis vezes ao dia durante 40 dias. A redução do teor de proteína bruta da ração não afetou o ganho de peso, a taxa de crescimento específico, o consumo de ração, o consumo de lisina digestível, o teor de proteína corporal, as taxas de deposição de gordura e de proteína e a eficiência de retenção de nitrogênio dos peixes. Os peixes alimentados com rações com 27% de PB apresentaram pior conversão alimentar, menor eficiência de utilização da lisina para ganho, menor consumo de nitrogênio e umidade corporal, maior eficiência protéica para ganho e mais alto teor de gordura corporal. O nível de proteína bruta da ração para alevinos de tilápia-do-nilo pode ser reduzido em quatro pontos percentuais (de 32 para 28%), pois essa redução não prejudica o desempenho dos animais, desde que as rações sejam suplementadas com aminoácidos essenciais limitantes.Item Níveis de lisina digestível em rações, utilizando-se o conceito de proteína ideal, para suínos machos castrados de alto potencial genético dos 15 aos 30 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-12-08) Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Oliveira, Alexandre Luis Siqueira de; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Moita, Antônio Marcos SoutoForam utilizados 40 leitões machos castrados, de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com pesos inicial e final de 15,76 + 0,93 e 30,23 + 1,56 kg, respectivamente, para avaliar o efeito de níveis de lisina digestível, utilizando-se o conceito de proteína ideal, sobre o desempenho e a composição da carcaça. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 19,46% de PB e 3.280 kcal de EM/kg, suplementada com L-lisina HCl, resultando em rações com 0,90; 1,.00; 1,10 e 1,20% de lisina digestível. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de aminoácidos sintéticos, resultando em rações com relações constantes entre metionina + cistina, treonina, triptofano e valina com a lisina (60, 60, 19 e 69%, respectivamente), com base na digestibilidade verdadeira. Não se observou efeito dos tratamentos sobre o consumo diário de ração, a concentração de uréia no plasma e as porcentagens de água, proteína e gordura na carcaça dos animais. Houve efeito quadrático dos níveis de lisina digestível sobre o ganho de peso diário, que aumentou até o nível estimado de 1,10% de lisina na ração, e a conversão alimentar, que melhorou até o nível estimado de 1,12%. Houve efeito dos tratamentos sobre o consumo diário de lisina, que aumentou de forma linear. As deposições de proteína e gordura na carcaça foram influenciadas de forma quadrática, aumentando até os níveis estimados de 1,12 e 1,08% de lisina digestível, respectivamente. O nível de 1,12% de lisina digestível foi o que proporcionou os melhores resultados de desempenho e de características de carcaça de suínos machos castrados de alto potencial genético na fase de 15 a 30 kg, o que correspondeu a um consumo de lisina digestível de 12,03 g/dia (3,42 g de Lis/Mcal de EM).Item Níveis de energia metabolizável mantendo a relação lisina digestível: caloria em rações para suínos machos castrados em terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-12-08) Rezende, Wilkson Oliveira; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Ferreira, Aloízio Soares; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Apolônio, Lourdes RomãoForam utilizados 40 suínos machos castrados, híbridos comerciais com peso inicial de 60,1 ± 1,3 kg, em um estudo para avaliar os efeitos de diferentes níveis de EM, mantendo-se a relação lisina digestível:caloria sobre o desempenho e as características de carcaça. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a quatro níveis de EM (3.100, 3.230, 3.370 e 3.500 kcal/kg de ração), nos quais foi mantida a relação de 2,41 g de lisina digestível/Mcal de EM. As rações foram fornecidas à vontade até o fim do período experimental, quando os animais atingiram 95,46 ± 2,89 kg. Os níveis de energia metabolizável influenciaram o consumo diário de ração, que reduziu linearmente. A conversão alimentar melhorou linearmente com o aumento dos níveis de energia metabolizável. Não houve efeito dos tratamentos sobre o consumo de energia, o ganho de peso diário, a eficiência de utilização da EM para ganho de peso, o rendimento de carcaça, a espessura de toucinho e o rendimento de carne magra. Níveis crescentes de energia metabolizável (3.100 a 3.500 kcal/kg), mantendo-se a relação lisina digestível:caloria na ração de suínos machos castrados, promovem melhora na conversão alimentar e redução no consumo de ração, sem alterar os valores do ganho de peso e das características de carcaça.Item Exigência de lisina digestível para suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça dos 15 aos 30 kg(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-07-19) Oliveira, Alexandre Luiz Siqueira de; Donzele, Juarez Lopes; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Abreu, Márvio Lobão Teixeira de; Ferreira, Aloízio Soares; Silva, Francisco Carlos de Oliveira; Haese, DouglasForam utilizados 50 suínos machos castrados (15,4 ± 1,02 kg PV inicial), com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, para determinação da exigência de lisina digestível, considerando o desempenho e a taxa de deposição de proteína na carcaça. Adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, cinco repetições e dois animais por repetição. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de lisina digestível (0,80; 0,90; 1,00; 1,10 e 1,20%), obtidos por meio da proporção de milho e farelo de soja nas rações. Os animais foram mantidos no experimento até atingirem 30,0 ± 1,93 kg PV. O ganho de peso diário foi influenciado de forma quadrática pelos níveis de lisina digestível, aumentando até o nível estimado de 1,10%. Observou-se efeito linear dos níveis de lisina digestível da ração sobre a conversão alimentar, a deposição de proteína e o consumo de lisina diário. O consumo de ração diário não foi influenciado pelo nível de lisina das rações. A exigência de lisina digestível para suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça 15 a 30 kg é de 1,10%, que corresponde a um consumo de lisina digestível diário de 12,05 g.
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