Engenharia Agrícola

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    Efeito da vegetação em sistemas alagados construídos para tratar águas residuárias da suinocultura
    (Engenharia Sanitaria e Ambiental, 2017-03) Fia, Fátima Resende Luiz; Matos, Antonio Teixeira de; Fia, Ronaldo; Borges, Alisson Carraro; Cecon, Paulo Roberto
    No presente trabalho, objetivou-se avaliar a influência da vegetação em sistemas alagados construídos (SACs) na remoção de poluentes da água residuária da suinocultura (ARS). O experimento foi constituído por três SACs, construídos em escala piloto. O SAC1 foi utilizado como controle, não sendo nele cultivada nenhuma espécie vegetal. No SAC2 foi plantada a taboa (Typha latifolia ), e no SAC3, o capim tifton-85 (Cynodon spp.). Quanto à remoção de demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e de sólidos suspensos totais (SST), não se constatou diferença entre os SACs (p>0,05), no entanto a eficiência de remoção de demanda química de oxigênio (DQO) foi diferente entre os SACs (p<0.05) - o SAC1 foi mais eficiente que o SAC2. Com exceção de Mg, o cultivo do capim tifton-85 e da taboa não influenciou (p>0,05) a remoção de macro nem de micronutrientes. A forma de cultivo nos SACs nem mesmo o tipo de espécie cultivada tiveram influência considerável na remoção de matéria orgânica, de macro e de micronutrientes da ARS.
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    Alteração química de solo cultivado com capim Tifton 85 ( Cynodon spp. ) e fertirrigado com percolado de resíduo sólido urbano
    (Acta Scientiarum. Technology, 2011) Silva, Denise de Freitas; Matos, Antonio Teixeira de; Pereira, Odilon Gomes; Cecon, Paulo Roberto; Batista, Rafael de Oliveira; Moreira, Débora Astoni
    Avaliaram-se as características químicas de um solo cultivado com capim Tifton 85 (Cynodon spp.) após aplicação de diferentes taxas de percolado de resíduo sólido urbano (RSU). Empregou-se um reservatório de PVC, com capacidade de 5.000 L, preenchido com RSU novo, para produzir o percolado utilizado na pesquisa. O percolado foi aplicado a taxas de 0, 250, 500, 750, 1000 kg ha -1 dia -1 de DBO. Mediram-se o pH, o conteúdo de matéria orgânica (MO), N- total, NO 3- , NH 4+ , P disponível e as concentrações trocáveis de K, Ca, Mg, Mn. Determinou-se por cálculo a capacidade de troca catiônica (CTC) do solo. Verificou-se que a aplicação do percolado de RSU proporcionou aumento na concentração de N-total, K, P, NO 3- e Mn do solo. A utilização de percolado de RSU a taxas inferiores a 750 kg ha -1 dia -1 de DBO não causou elevação das concentrações dos contaminantes a níveis críticos, durante o período experimental e, portanto, podem ser utilizadas. Entretanto, é recomendável um monitoramento de longo prazo das características químicas do solo, bem como das águas subterrâneas para que se avaliem os riscos de contaminação ambiental se a disposição for feita em área externa ao aterro sanitário.
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    Balanço de oxigênio no rio Turvo Sujo-MG em diferentes épocas do ano
    (Engenharia na Agricultura, 2010-05-13) Barros, Flavia Mariani; Martinez, Mauro Aparecido; Matos, Antonio Teixeira de; Cecon, Paulo Roberto; Moreira, Debora Astoni
    Neste trabalho teve-se como objetivo a obtenção dos coeficientes de desoxigenação (K 1 ) e reaeração (K 2 ), no rio Turvo Sujo, em diferentes épocas do ano, e a comparação dos valores de K 2 obtidos e estimados por meio de equações baseadas em variáveis hidráulicas. Para isso, realizaram-se coletas de água e medições de vazão em quatro épocas do ano. O coeficiente K 1 foi obtido pelo ajuste de regressão não linear e os valores de K 2 por meio da equação de Streeter & Phelps. Observou-se que os valores estimados de K 1 estão dentro dos valores citados na literatura para rios com águas limpas e, ou, efluentes secundários. Os valores de K 2 aproximaram-se dos valores típicos de grandes rios com velocidade normal. Na época chuvosa, os valores de K 1 foram mais altos que na época seca. Os valores de K 2 foram inversamente proporcionais aos valores da vazão do rio, sendo esses superestimados na maioria dos casos em que se utilizaram equações baseadas em variáveis hidráulicas para estimação deste coeficiente.
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    Relação da velocidade de escoamento da solução e do comprimento da coluna de solo com os parâmetros de transporte de potássio em um latossolo e um neossolo
    (Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2011-10-15) Ribeiro, Danilo Pereira; Martinez, Mauro Aparecido; Matos, Antonio Teixeira de; Ruiz, Hugo Alberto; Parreiras, Marina Souza Nicácio; Cecon, Paulo Roberto
    Devido à importância dos estudos de deslocamento de solutos em colunas de solo, para avaliar os riscos de poluição do solo e das águas subterrâneas, e à falta de padronização no comprimento da coluna de solo utilizada (L) e na velocidade de escoamento da solução aplicada (), realizou-se este trabalho com o objetivo de avaliar a relação de L e de com o coeficiente de dispersão-difusão (D), a dispersividade (λ) e o fator de retardamento (R) do K^+ em um Latossolo Vermelho distrófico (LVd) e num Neossolo Quartzarênico órtico (RQo). Foram testados cinco comprimentos de colunas (0,10, 0,20, 0,30, 0,40 e 0,50 m) e quatro velocidades, sendo 0,62, 0,69, 0,75 e 0,81 m h^-1 para o LVd e 0,37, 0,40, 0,44 e 0,48 m h^-1 para o RQo. Aplicou-se uma solução deslocadora de 130 mg L^-1 de K^+ nas colunas montadas com o solo desestruturado e saturadas com uma solução de CaCl2 5 mmol L^-1. Os parâmetros de transporte R e D foram obtidos utilizando-se o programa computacional Disp; a λ foi obtida pela equação D = Do + λ, sendo Do igual a 7,13 10-6 m^2 h^-1 para o KCl. Houve relação do comprimento da coluna e da velocidade de escoamento da solução com os parâmetros de transporte do K^+ tanto no LVd quanto no RQo. No LVd, o fator de retardamento aumentou com o aumento na velocidade de escoamento da solução. Em ambos os solos, o fator de retardamento diminuiu com o aumento no comprimento da coluna; o coeficiente de dispersão-difusão aumentou com o aumento na velocidade de escoamento da solução e com o aumento no comprimento da coluna de solo; e a dispersividade também aumentou com o aumento no comprimento da coluna.
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    Remoção de coliformes em sistemas alagados construídos cultivados com lírio amarelo (Hemerocallis flava)
    (Engenharia na Agricultura, 2011-12-01) Chagas, Renata Cristina; Matos, Antonio Teixeira de; Cecon, Paulo Roberto; Monaco, Paola Alfonsa Vieira Lo; Zaparolli, Benatti Rezende
    No presente trabalho, objetivou-se avaliar a eficiência na remoção de coliformes em sistemas alagados construídos (SACs) cultivados com lírio amarelo (Hemerocallis flava), quando submetidos a diferentes tempos de detenção hidráulica e taxas de carregamento orgânico de esgoto doméstico. As taxas de carregamento orgânico aplicadas foram 44; 98; 230 e 395 kg ha-1 d-1 de DBO, o que corresponderam, respectivamente, a tempos de detenção hidráulica de 3,9; 2,0; 1,0 e 0,75 d-1. Para avaliação do desempenho dos SACs na remoção de microrganismos, realizaram-se as contagens de coliformes totais (CT) e E. coli. Após análises dos resultados concluiu-se que, nos SACs onde a água residuária foi submetida às menores taxas de carregamento orgânico (44 e 98 kg ha-1 d-1 de DBO) ou submetida aos maiores tempos de detenção hidráulica (3,9; 2,0 dias), foram obtidas as maiores eficiências na remoção de CT e E. coli. As remoções médias de CT e E.coli foram, respectivamente, de 1,0 a 4,0 e 2,0 a 4,0 unidades logarítmicas.