Acervos
URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/29475
Navegar
36 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Cead 15 anos: reflexões sobre experiência didática em EAD(CEAD, 2016) Gomes, Silvane Guimarães Silva; Mota, João Batista; Leonardo, Estela da SilvaNo momento em que comemora mais um aniversário, a Cead lança uma edição especial da Série Conhecimento dedicada à Educação a Distância: Cead 15 anos: Reflexões sobre experiência didáticas em EAD. Na publicação estão artigos sobre relatos variados de experiências da Cead, seja no uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino-aprendizagem, seja na adoção de novas metodologias na prática docente.Item Anatoblocos: blocos didáticos para o estudo da anatomia vegetal(CEAD, 2016) Ventrella, Marília ContinEsse é um material didático complementar às aulas de Anatomia Vegetal, disponibilizado, de forma digitalizada e gratuita, para alunos e professores desde o ensino médio até a pós-graduação. Nesta apostila, são abordados os principais tópicos da Anatomia das Espermatófitas, como células, tecidos e órgãos, utilizando espécies de interesse para as Ciências Agrárias e Biológicas. Alguns anatoblocos apresentam estruturas tridimensionais, enquanto outros apresentam uma sequência de imagens relacionadas a um mesmo tema. A proposta de montagem dos anatoblocos também pode estimular o interesse dos alunos e facilitar o aprendizado, pois é lúdica e remete a atividades da infância.Item Coleções botânicas com enfoque em herbário(CEAD, 2015) Fonseca, Rúbia Santos; Vieira, Milene FariaO Brasil dispõe da flora mais rica do mundo, que está distribuída por complexos vegetacionais denominados domínios (por exemplo: Floresta Atlântica), que por sua vez são compostos por diferentes formações vegetais (Floresta Estacional Decidual ou Semidecidual). Fazem parte dessa riqueza de plantas: espécies de ampla distribuição, que ocorrem em diferentes formações vegetais e, assim tolerantes a diferentes condições ambientais; espécies restritas a uma formação ou região, e espécies desconhecidas para a ciência. A diversidade de espécies, somada às variações morfológicas naturais que elas apresentam ao longo da sua distribuição, dificulta seu reconhecimento e, consequentemente, a sua correta identificação. Os taxonomistas vegetais são os profissionais responsáveis pela correta identificação, que é o “pontapé inicial” para quaisquer pesquisas relacionadas às plantas. Entre essas pesquisas, aquelas que visam à conservação dos nossos domínios vegetacionais, bastante degradados, dependem diretamente de levantamentos de floras, aumentando a importância de inventários botânicos. Essa importância culminou em investimentos e estímulos do governo brasileiro para o desenvolvimento de pesquisas que ampliem o conhecimento da nossa biodiversidade (www.cnpq.br/web/guest/ppbio; www.cnpq.br/web/guest/apresentacao6). Com o intuito de colaborar nessa empreitada botânica, escrevemos o presente material didático. Nosso principal objetivo é instruir estudantes, de graduação e de pós-graduação, sobre como realizar coletas de plantas para a identificação e prepará-las para serem armazenadas em Herbários, como material testemunho de suas pesquisas. As coleções botânicas denominadas de Herbários armazenam plantas inteiras ou fragmentadas secas e são repositórios científicos permanentes. Pela sua importância, enfatizamos aqui essas coleções, que são, sem dúvida, o cerne das demais coleções botânicas. Adicionalmente, citamos e definimos outras coleções, com diferentes finalidades. Como resultado desse nosso texto botânico, esperamos auxiliar na formação de recursos humanos capacitados para trabalhar na grande missão, que é o reconhecimento da flora brasileira, ferramenta básica para o desenvolvimento sustentável.Item Biologia reprodutiva em angiospermas: síndromes florais, polinizações e sistemas reprodutivos sexuados(CEAD, 2014) Vieira, Milene Faria; Fonseca, Rúbia SantosApós a leitura deste material, esperamos que o aluno consiga dimensionar a complexidade dos elos entre plantas e seus polinizadores, enxergar as suas belezas e – quem sabe – possa ser estimulado o suficiente para atuar profissionalmente como biologista da polinização. Aqui não serão abordados outros elos, que são as plantas e os seus dispersores, porque esse assunto é outra história. Por falar em história, concluímos esta apresentação com um conto, que expressa, de forma lúdica, a interdependência entre as plantas e os seus polinizadores, que garante o futuro das nossas matas.Item Plantas ornamentais e paisagismo: a história da arte dos jardins(CEAD, 2014) Stringheta, Ângela Cristina Oliveira; Coelho, Lívia LopesDesde os tempos mais remotos, o desenvolvimento da humanidade se reflete no mundo das artes. Artistas de diversas áreas representam em seus trabalhos o cotidiano e as crenças de uma sociedade em determinada época.Da mesma forma, a evolução histórica dos jardins demonstra o sentimento década civilização em relação à natureza, sempre em busca do suprimento de suas necessidades tanto diretas, como a produção de alimentos, quanto indiretas,mais voltadas para a estética, visando representar um lugar ideal e perfeito.Item Desenho técnico e arquitetônico(CEAD, 2013) Monnerat, Patrícia; Soares, JosarleteEste material foi desenvolvido como material de apoio às aulas da disciplina de graduação ARQ100 - Desenho Técnico, oferecida pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Viçosa. Trata-se, assim, de uma síntese sobre o conteúdo teórico apresentado na referida disciplina, cujo objetivo é fornecer ao estudante informações úteis para a interpretação e a execução de desenhos técnicos.Item Desenho geométrico(CEAD, 2013) Albrecht, Clarissa Ferreira; Oliveira, Luiza Baptista deEste material foi desenvolvido como apoio didático à disciplina de graduação ARQ 102 Desenho Geométrico, oferecida pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Viçosa. O objetivo é apresentar, de forma lógica e instrutiva, o conteúdo abordado na disciplina Desenho Geométrico, possibilitando o estudo e o entendimento de outros tipos de desenhos úteis na Arquitetura, Engenharia, Matemática e outras áreas de conhecimento. Ressalta-se que o estudo e a prática do Desenho Geométrico se constituem num exercício mental capaz de desenvolver o raciocínio lógico-dedutivo e a criatividade na busca por soluções de problemas diversos.Item Funções de interesse químico para o Microsoft Excel(CEAD, 2013) Oliveira, André Fernando deAntigamente, antes da era da informática, o estudo de equilíbrio era pautado em cálculos exaustivos ou em inúmeras aproximações, sendo que essas últimas limitavam consideravelmente a abrangência dos cálculos, restringindo-os a situações usualmente muito simples e pouco aplicadas. Com a era da informática, foi possível fazer uma releitura do estudo de equilíbrio químico em solução aquosa, resolvendo e calculando, de maneira simples, inúmeros parâmetros de interesse da área química e, assim, permitindo que o universo de aplicações dessa área pudesse ser ampliado. Essa releitura iniciou–se com o livro Equilíbrio Químico em Soluções Orientado à Aplicação e avança com o conjunto de planilhas e softwares que formam a suíte EQUISa e com o auxílio deste guia de referência e de outros textos e tutoriais em desenvolvimento.Item Métodos histoquímicos aplicados às sementes(CEAD, 2013) Ventrella, Marília Contin; Almeida, Andrea Lanna; Nery, Lays Araújo; Coelho, Victor Peçanha de MirandaEsta apostila é uma coletânea de métodos histoquímicos relacionados à detecção de compostos estruturais, de reserva e do metabolismo secundário presentes em sementes. Os métodos originais foram referenciados e os métodos propostos podem apresentar pequenas modificações em relação aos originais, além de algumas opções de uso e comentários. Para orientar a avaliação dos resultados, foram selecionadas fotomicrografias de materiais exibindo reação positiva para os diferentes testes histoquímicos apresentados.Item Temas em história da arte(CEAD, 2012) Camisassa, Maria Marta dos SantosA inclusão de uma disciplina de Temas em História da Arte em um curso de graduação de História visa fundamentalmente ampliar o campo de visão do futuro historiador, seja na docência, na pesquisa ou no trabalho profissional junto a instituições públicas ou privado. As artes, entendidas como uma expressão da cultura de uma sociedade, de um grupo social, enfim, como uma manifestação sociocultural, fazem parte do processo histórico.