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Item Criação de codornas para produção de carne e ovos(PEC - UFV, 2015) Muniz, Jorge Cunha Lima; Viana, Gabriel da Silva; Silva, Diego Ladeira da; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Barreto, Sergio Luiz de ToledoPara que se tenha sucesso na criação de codornas é importante que se faça um estudo criterioso do local para implantação da granja. Deve-se, ainda, considerar vários fatores técnicos e econômicos antes da decisão final sobre a localização da granja coturnícola. Dentre esses fatores, destacam-se: situação topográfica, facilidade de abastecer a granja, via de acesso, proximidade dos centros consumidores, demanda de cada produto, clima, energia elétrica e a relação custo beneficio. Para que se obtenha alta produção com qualidade é fundamental que se disponha de água e ração de qualidade a serem fornecidas às aves, caso contrário, a criação pode ser prejudicada. Geralmente criações desse tipo são aconselháveis em áreas rurais, porém esse fator irá depender das prefeituras de cada localidade e cada uma terá seu plano diretor urbano (PDU). As instalações podem ser de estrutura de alvenaria ou de madeira, metálicas ou conjugadas. As dimensões do galpão são calculadas de acordo com o número de aves que se deseja criar.Item Influência do clima na bovinocultura leiteira(PEC - UFV, 2014) Figueiredo, Érika Martins de; Silva, Amanda Dione; Muniz, Jorge Cunha Lima; Furtado, Jessica Mansur Siqueira; Donzele, Rita Flávia Miranda OliveiraA produção de leite bovina constitui uma atividade importante no agronegócio brasileiro dado pela sua representatividade no suprimento de alimentos e na geração de empregos diretos e indiretos. No cenário mundial, os Estados Unidos encontra-se atualmente como o maior produtor de leite, seguido pela Índia e China. O Brasil ocupa a quarta posição em volume de produção, totalizando mais de 35 bilhões de litros de leite produzidos (FAO, 2013). Frente aos demais países produtores, o Brasil se enquadra em posição privilegiada levando em consideração a evolução do consumo interno observada ao longo dos anos, o surgimento de possíveis mercados para exportação e principalmente devido à sua extensão territorial, a qual possibilita uma vasta área para exploração pecuária. Além disso, a grande maioria dos sistemas de produção é basicamente a pasto, o que torna os custos de produção mais baixos e proporciona alta competitividade no mercado internacional. Dentre as principais regiões produtoras no Brasil, o Sudeste e o Sul juntos correspondem a aproximadamente 70% da produção nacional e o principal estado produtor é Minas Gerais, responsável por cerca de 27% de toda a produção de leite do país (IBGE, 2012). O leite é considerado como um dos produtos que apresenta elevadas possibilidades de crescimento, entretanto, as taxas de crescimento da produção no Brasil ainda são baixas (MAPA, 2013). Isto pode ser explicado pela predominância de sistemas gerenciados por pequenos e médios produtores, onde a mão-de-obra é basicamente familiar, o investimento em genética e nutrição do rebanho e o emprego de tecnologias é baixo e a preocupação com o ambiente em que os animais são criados é mínima. Por consequência, há um em elevado número de produtores com pequeno volume de produção e um número muito pequeno de grandes produtores, o que reflete na baixa média de produção do país. Além dos aspectos de volume de produção, o grande desafio, tanto vislumbrando o mercado interno quanto o externo, é a qualidade do produto ofertado. Esta é uma tendência mundial que exige dos países produtores de leite maior controle da qualidade do leite. Desta forma, os produtores devem se adequar a estas exigências, não somente pela conquista de mercado, mas também para se beneficiar das vantagens econômicas geradas pela oferta de produtos com qualidade, já que muitos laticínios pagam de forma diferenciada por um leite com melhores características.Item Coleções botânicas com enfoque em herbário(CEAD, 2015) Fonseca, Rúbia Santos; Vieira, Milene FariaO Brasil dispõe da flora mais rica do mundo, que está distribuída por complexos vegetacionais denominados domínios (por exemplo: Floresta Atlântica), que por sua vez são compostos por diferentes formações vegetais (Floresta Estacional Decidual ou Semidecidual). Fazem parte dessa riqueza de plantas: espécies de ampla distribuição, que ocorrem em diferentes formações vegetais e, assim tolerantes a diferentes condições ambientais; espécies restritas a uma formação ou região, e espécies desconhecidas para a ciência. A diversidade de espécies, somada às variações morfológicas naturais que elas apresentam ao longo da sua distribuição, dificulta seu reconhecimento e, consequentemente, a sua correta identificação. Os taxonomistas vegetais são os profissionais responsáveis pela correta identificação, que é o “pontapé inicial” para quaisquer pesquisas relacionadas às plantas. Entre essas pesquisas, aquelas que visam à conservação dos nossos domínios vegetacionais, bastante degradados, dependem diretamente de levantamentos de floras, aumentando a importância de inventários botânicos. Essa importância culminou em investimentos e estímulos do governo brasileiro para o desenvolvimento de pesquisas que ampliem o conhecimento da nossa biodiversidade (www.cnpq.br/web/guest/ppbio; www.cnpq.br/web/guest/apresentacao6). Com o intuito de colaborar nessa empreitada botânica, escrevemos o presente material didático. Nosso principal objetivo é instruir estudantes, de graduação e de pós-graduação, sobre como realizar coletas de plantas para a identificação e prepará-las para serem armazenadas em Herbários, como material testemunho de suas pesquisas. As coleções botânicas denominadas de Herbários armazenam plantas inteiras ou fragmentadas secas e são repositórios científicos permanentes. Pela sua importância, enfatizamos aqui essas coleções, que são, sem dúvida, o cerne das demais coleções botânicas. Adicionalmente, citamos e definimos outras coleções, com diferentes finalidades. Como resultado desse nosso texto botânico, esperamos auxiliar na formação de recursos humanos capacitados para trabalhar na grande missão, que é o reconhecimento da flora brasileira, ferramenta básica para o desenvolvimento sustentável.Item Biologia reprodutiva em angiospermas: síndromes florais, polinizações e sistemas reprodutivos sexuados(CEAD, 2014) Vieira, Milene Faria; Fonseca, Rúbia SantosApós a leitura deste material, esperamos que o aluno consiga dimensionar a complexidade dos elos entre plantas e seus polinizadores, enxergar as suas belezas e – quem sabe – possa ser estimulado o suficiente para atuar profissionalmente como biologista da polinização. Aqui não serão abordados outros elos, que são as plantas e os seus dispersores, porque esse assunto é outra história. Por falar em história, concluímos esta apresentação com um conto, que expressa, de forma lúdica, a interdependência entre as plantas e os seus polinizadores, que garante o futuro das nossas matas.Item Plantas ornamentais e paisagismo: a história da arte dos jardins(CEAD, 2014) Stringheta, Ângela Cristina Oliveira; Coelho, Lívia LopesDesde os tempos mais remotos, o desenvolvimento da humanidade se reflete no mundo das artes. Artistas de diversas áreas representam em seus trabalhos o cotidiano e as crenças de uma sociedade em determinada época.Da mesma forma, a evolução histórica dos jardins demonstra o sentimento década civilização em relação à natureza, sempre em busca do suprimento de suas necessidades tanto diretas, como a produção de alimentos, quanto indiretas,mais voltadas para a estética, visando representar um lugar ideal e perfeito.Item Desenho técnico e arquitetônico(CEAD, 2013) Monnerat, Patrícia; Soares, JosarleteEste material foi desenvolvido como material de apoio às aulas da disciplina de graduação ARQ100 - Desenho Técnico, oferecida pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Viçosa. Trata-se, assim, de uma síntese sobre o conteúdo teórico apresentado na referida disciplina, cujo objetivo é fornecer ao estudante informações úteis para a interpretação e a execução de desenhos técnicos.Item Desenho geométrico(CEAD, 2013) Albrecht, Clarissa Ferreira; Oliveira, Luiza Baptista deEste material foi desenvolvido como apoio didático à disciplina de graduação ARQ 102 Desenho Geométrico, oferecida pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Viçosa. O objetivo é apresentar, de forma lógica e instrutiva, o conteúdo abordado na disciplina Desenho Geométrico, possibilitando o estudo e o entendimento de outros tipos de desenhos úteis na Arquitetura, Engenharia, Matemática e outras áreas de conhecimento. Ressalta-se que o estudo e a prática do Desenho Geométrico se constituem num exercício mental capaz de desenvolver o raciocínio lógico-dedutivo e a criatividade na busca por soluções de problemas diversos.Item Funções de interesse químico para o Microsoft Excel(CEAD, 2013) Oliveira, André Fernando deAntigamente, antes da era da informática, o estudo de equilíbrio era pautado em cálculos exaustivos ou em inúmeras aproximações, sendo que essas últimas limitavam consideravelmente a abrangência dos cálculos, restringindo-os a situações usualmente muito simples e pouco aplicadas. Com a era da informática, foi possível fazer uma releitura do estudo de equilíbrio químico em solução aquosa, resolvendo e calculando, de maneira simples, inúmeros parâmetros de interesse da área química e, assim, permitindo que o universo de aplicações dessa área pudesse ser ampliado. Essa releitura iniciou–se com o livro Equilíbrio Químico em Soluções Orientado à Aplicação e avança com o conjunto de planilhas e softwares que formam a suíte EQUISa e com o auxílio deste guia de referência e de outros textos e tutoriais em desenvolvimento.Item Métodos histoquímicos aplicados às sementes(CEAD, 2013) Ventrella, Marília Contin; Almeida, Andrea Lanna; Nery, Lays Araújo; Coelho, Victor Peçanha de MirandaEsta apostila é uma coletânea de métodos histoquímicos relacionados à detecção de compostos estruturais, de reserva e do metabolismo secundário presentes em sementes. Os métodos originais foram referenciados e os métodos propostos podem apresentar pequenas modificações em relação aos originais, além de algumas opções de uso e comentários. Para orientar a avaliação dos resultados, foram selecionadas fotomicrografias de materiais exibindo reação positiva para os diferentes testes histoquímicos apresentados.Item Temas em história da arte(CEAD, 2012) Camisassa, Maria Marta dos SantosA inclusão de uma disciplina de Temas em História da Arte em um curso de graduação de História visa fundamentalmente ampliar o campo de visão do futuro historiador, seja na docência, na pesquisa ou no trabalho profissional junto a instituições públicas ou privado. As artes, entendidas como uma expressão da cultura de uma sociedade, de um grupo social, enfim, como uma manifestação sociocultural, fazem parte do processo histórico.
