Biologia Vegetal

URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11836

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Rubiaceae Juss. da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil
    (Acta Botanica Brasilica, 2006-01) Pereira, Zefa Valdivina; Carvalho-Okano, Rita Maria de; Garcia, Flávia Cristina Pinto
    Este trabalho consiste no levantamento florístico e estudo taxonômico da família Rubiaceae, da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG. Foram registrados para a Reserva 14 gêneros compreendendo 30 espécies. Destas, 19 apresentaram hábito arbustivo e 11 são herbáceos. Os gêneros com maior número de espécies foram Psychotria (10 espécies), Borreria (quatro), Coccocypselum (três) e Coussarea e Palicourea (duas). Bathysa, Chiococca, Coutarea, Diodia, Faramea, Galium, Mitracarpus, Richardia e Rudgea apresentaram uma única espécie cada. São fornecidas neste trabalho chaves analíticas, descrições, ilustrações, comentários taxonômicos e distribuição geográfica para cada espécie.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Mimosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil: distribuição geográfica e similaridade florística na floresta atlântica no sudeste do Brasil
    (Rodriguésia, 2007-04) Garcia, Flávia Cristina Pinto; Nunes, Sânzia Romanova Duarte Ferreira da Silva; Lima, Haroldo Cavalcante de; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    O PERD, com 35.974 ha, localiza-se no leste de Minas Gerais (19º48' e 19º29'S; 42º38' e 42º28'W) no Domínio Atlântico, na formação da floresta estacional semidecídua submontana, onde Leguminosae é uma das famílias com maior importância na composição florística. Durante o inventário das espécies de Mimosoideae no PERD foram encontrados 26 táxons arbóreos, que neste trabalho são analisados quanto aos limites de distribuição geográfica e avaliados como indicadores das relações florísticas entre o PERD e outras áreas de floresta atlântica do sudeste brasileiro. Seis padrões de distribuição geográfica foram reconhecidos com base na literatura taxonômica e consultas a herbários: Neotropical (8 spp.), América do Sul Ocidental-Centro-Oriental (4 spp.), Brasil Centro-Oriental (3 spp.), Brasil Atlântico NordesteSudeste-Sul (3 spp.), Brasil Atlântico Nordeste-Sudeste (5 spp.), Brasil Atlântico Sudeste (3 spp.). Os táxons, quanto à preferência de habitat, foram tratados como elementos florísticos generalistas (73%) e especialistas do Domínio Atlântico (27%). Os resultados mostraram maior similaridade entre o PERD e trechos de floresta situados em baixas elevações. Existem similaridades florísticas entre florestas ombrófila densa e estacionais semidecíduas do sudeste, apoiando a proposição de origem comum dessas fitofisionomias.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Leguminosae nas florestas estacionais do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil: ervas, arbustos, subarbustos, lianas e trepadeiras
    (Rodriguésia, 2007-04) Lima, Laura Cristina Pires; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Sartori, Ângela Lúcia Bagnatori
    Este trabalho consiste num levantamento florístico das Leguminosae herbáceas, arbustivas, subarbustivas, lianas e trepadeiras nas florestas estacionais do Parque Estadual do Itacolomi (PEI). As coletas mensais ocorreram entre Setembro de 2004 e Novembro de 2005. A área de estudo compreendeu oito trilhas, distribuídas nas áreas de florestas estacionais submontana, montana e altimontana. Este estudo taxonômico resultou na amostragem de 30 táxons, subordinados a 20 gêneros, os quais se distribuem entre as três subfamílias, destacando-se Papilionoideae como a de maior riqueza, tanto em número de gêneros (12) quanto de espécies (18). O gênero mais representativo foi Senna com três espécies, seguido por Bauhinia, Acacia, Inga, Piptadenia, Crotalaria, Dalbergia, Desmodium e Machaerium, todos com duas. Calliandra, Mimosa, Aeschynomene, Chaetocalyx, Camptosema, Clitoria, Dioclea, Indigofera, Poiretia, Trifolium e Vigna apresentaram apenas uma espécie. São fornecidos chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre fenologia, taxonomia e distribuição geográfica dos táxons.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Espécies lenhosas de Papilionoideae (Leguminosae) na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil
    (Rodriguésia, 2007-04) Filardi, Fabiana Luiza Ranzato; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    Neste trabalho apresentamos o estudo taxonômico das Papilionoideae lenhosas em formações de cerrado e de floresta semidecidual na Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons reunidos em 11 gêneros e quatro tribos: Dalbergieae, com Centrolobium, Dalbergia, Machaerium e Platypodium; e Sophoreae, com Acosmium, Bowdichia, Myroxylon e Ormosia foram as tribos mais representativas, enquanto Dipterygeae, está representada por Dipteryx e Pterodon; e Robinieae, apenas por Sesbania. O gênero mais expressivo foi Machaerium, com três espécies, seguido por Acosmium, com duas, enquanto que os demais gêneros foram representados por uma espécie cada. Chave para identificação, descrições e ilustrações dos táxons encontrados são apresentadas além de comentários sobre a distribuição geográfica dos mesmos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. II: árvores e arbustos escandentes
    (Acta Botanica Brasilica, 2004-01) Bortoluzzi, Roseli Lopes da Costa; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Tozzi, Ana Maria Goulart de Azevedo; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    Este estudo relata o levantamento florístico de táxons de Papilionoideae arbóreos e arbustivo-escandentes em floresta semidecídua, no Parque Estadual do Rio Doce, localizado ao leste de Minas Gerais. O trabalho de campo foi realizado no período de abril/1998 a maio/1999, quando foram conduzidas visitas mensais para coletas de material botânico ao longo de trilhas e da estrada principal. O levantamento resultou em 22 táxons pertencentes a oito gêneros. São apresentados chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre os táxons analisados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Composição florística da vegetação arbórea de um trecho de floresta de galeria do Parque Estadual do Rola-Moça na Região Metropolitana de Belo Horizonte, MG, Brasil
    (Acta Botanica Brasilica, 2004-10) Meyer, Sylvia Therese; Silva, Alexandre Francisco da; Marco Júnior, Paulo de; Meira Neto, João Augusto Alves
    O estudo foi desenvolvido em um trecho de floresta de galeria na Área de Proteção Especial do Barreiro integrante do Parque Estadual do Rola-Moça, Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). O objetivo foi determinar a composição desse trecho de floresta, importante como subsídio à projetos de recuperação e enriquecimento dessa tipologia. A composição florística foi determinada a partir de uma amostragem fitossociológica na qual foi utilizado o método de parcelas sendo demarcadas 36 parcelas de 10×10m, além de coletas complementares realizadas fora da amostragem. Foram relacionados todos os indivíduos arbóreos com circunferência de tronco a 1,30m do solo igual ou superior a 15cm. Encontrou-se 97 espécies, distribuídas por 79 gêneros de 43 famílias. A composição florística quando comparada com outras florestas de galeria no Sudeste e Centro-Oeste apresentou baixa similaridade, sendo a maior semelhança verificada com as florestas do sul de Minas. A riqueza florística apresentou diferenças significativas quando relacionada à distância do córrego, sendo as parcelas situadas aos 28, 64 e 82m as responsáveis pelos maiores valores de riqueza.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caesalpinioideae (leguminosae) lenhosas na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil
    (Revista Árvore, 2009-06-23) Filardi, Fabiana Luiza Ranzato; Garcia, Flávia Cristiana Pinto; Okano, Rita Maria de Carvalho
    Este trabalho apresenta o levantamento florístico das Caesalpinioideae lenhosas nas formações de Cerrado e de Floresta Semidecidual, da Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391 ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons da subfamília, reunidos em 11 gêneros e quatro tribos. Caesalpinieae foi a tribo mais representada (Dimorphandra Schott, Diptychandra Tul, Peltophorum (Vogel) Benth., Pterogyne Tul. e Tachigali Aubl.), seguida por Cassieae (Apuleia Mart., Chamaecrista Moench e Senna Mill.), Detarieae (Copaifera L. e Hymenaea L.) e Cercideae (Bauhinia L.). O gênero mais representativo foi Senna (4 spp.), enquanto os demais foram representados por uma espécie cada. Apresentam-se chave para identificação, descrições e ilustrações, além de comentários sobre a distribuição geográfica dos táxons encontrados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Composição florística e grupos ecológicos das espécies de um trecho de floresta semidecídua submontana da Fazenda São Geraldo, Viçosa-MG
    (Revista Árvore, 2003-05-12) Silva, Alexandre Francisco da; Oliveira, Riusson Vitor de; Santos, Nelson Roberto Loureiro; Paula, Alessandro de
    O presente trabalho foi realizado em um trecho de Floresta Estacional Semidecidual Submontana no município de Viçosa (20º45'23"S e 42º52'23"W), Zona da Mata de Minas Gerais, cujo clima é do tipo Cwa, com os objetivos de determinar a composição florística da vegetação arbórea e inferir acerca dos respectivos grupos ecológicos. A listagem florística foi extraída de um levantamento fitossociológico no qual foram empregados 158 pontos-quadrantes. Foram amostrados 632 indivíduos com circunferência de tronco igual ou maior que 15 cm à altura de 130 cm do solo. Foram analisados dez levantamentos realizados na Zona da Mata, para obter as principais espécies ocorrentes na região. Foram determinadas 123 espécies, pertencentes a 85 gêneros e 36 famílias. Devido às proporções de espécies pelos grupos ecológicos, o fragmento florestal estudado foi classificado em estádio médio de regeneração. Dentre as espécies encontradas, sete pertencem à lista de espécies ameaçadas de extinção no Estado de Minas Gerais e no Brasil.