Engenharia Florestal
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Item Morfoanatomia da rizogênese adventícia em miniestacas de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla(Ciência Florestal, 2014-07) Goulart, Patrícia Bueno; Xavier, Aloisio; Iarema, Lourdes; Otoni, Wagner CamposO presente estudo teve como objetivo principal a caracterização morfoanatômica da rizogênese adventícia de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. As miniestacas foram coletadas de minicepas estabelecidas em minijardim clonal, conduzido em sistema semi-hidropônico em canaletas com fertirrigação. Para a caracterização histológica do processo de rizogênese das miniestacas foram coletadas amostras teciduais aos 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 dias após o estaqueamento em casa de vegetação climatizada, para enraizamento. As amostras foram fixadas em FAA70%, desidratadas em série etílica e incluídas em metacrilato. Os resultados revelaram a origem endógena de primórdios radiculares a partir do câmbio vascular e, em alguns casos, a proliferação e a formação de uma massa de células desorganizadas (calos) em miniestacas dos clones avaliados, entre 8 e 12 dias de idade.Item Produtividade e sobrevivência de minicepas de Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage em sistema de hidroponia e em tubete(Ciência Florestal, 2005-07) Cunha, Ana Catarina Monteiro Carvalho Mori da; Wendling, Ivar; Souza Júnior, LeviEste trabalho objetivou avaliar a produtividade e sobrevivência de minicepas de Eucalyptus benthamii, de origem seminal, manejados em cultivo hidropônico e em tubetes. Com relação à sobrevivência não foi constatada diferença entre os sistemas de manejo estudados, enquanto que para a produtividade das minicepas, o cultivo hidropônico apresentou resultados superiores, com média de 8,1 miniestacas por minicepa por coleta em comparação a 4,1 do sistema de tubetes. Com base nesses resultados, conclui-se que o manejo das minicepas em tubete e em cultivo hidropônico é viável tecnicamente, sendo esse último uma alternativa mais promissora para produção de propágulos vegetativos da espécie.Item Miniestaquia em sistema de hidroponia e em tubetes de corticeira-do-mato(Ciência Florestal, 2008-01) Cunha, Ana Catarina M. C. Mori da; Wendling, Ivar; Souza Júnior, LeviEste trabalho objetivou avaliar a técnica de miniestaquia como método de propagação vegetativa de corticeira-do-mato (Erythrina falcata Benth.) quanto à produção e sobrevivência das minicepas nas sucessivas coletas, quanto ao percentual de enraizamento e do crescimento em altura e ainda o diâmetro do coleto das mudas originadas, comparando dois sistemas de manejo na formação do minijardim clonal (sistema hidropônico e em tubetes). As minicepas foram obtidas partindo de mudas produzidas via sementes de corticeira-do-mato, das quais se promoveram podas e coletas sucessivas de miniestacas. Os resultados demonstraram a eficiência da técnica para a propagação vegetativa dessa espécie, atingindo média geral de 85,5% de enraizamento. Em termos gerais, a miniestaquia de corticeira-do-mato, partindo de material de origem seminal, é uma opção para produção de mudas dessa espécie, nas condições em que a semente é um insumo limitante ou com problemas de germinação. Nas condições em que foram conduzidos os estudos podem ser obtidas mudas aptas para o plantio definitivo entre quatro a cinco meses de idade.Item Tipo de miniestaca e de substrato na propagação vegetativa de Angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan)(Ciência Florestal, 2015-10) Dias, Poliana Coqueiro; Xavier, Aloisio; Oliveira, Leandro Silva de; Correia, Anne Caroline Guieiro; Barbosa, Giovani AndréO presente trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da redução da área foliar de miniestacas apicais e intermediárias e de diferentes substratos (vermiculita e composto orgânico) no enraizamento de seis progênies de meios-irmãos de Anadenanthera macrocarpa a partir de minicepas de origem seminal. As avaliações foram realizadas na saída da casa de vegetação (30 dias) e da casa de sombra (40 dias) para sobrevivência e exposição de raízes na extremidade inferior do tubete. Na fase de crescimento a pleno sol, aos 70 dias após o estaqueamento, foi avaliado o percentual de sobrevivência, enraizamento, altura, diâmetro de colo, número de raízes e massa seca da parte aérea e da raiz das miniestacas enraizadas. Observou-se para tipo de substrato e tipo de miniestacas diferença entre as progênies quanto às características analisadas. O substrato à base de vermiculita proporcionou maiores médias quanto à sobrevivência, enraizamento, altura, diâmetro do colo e peso de massa seca de raiz. De modo geral, para sobrevivência, enraizamento, número de raízes e massa seca da parte aérea e da raiz constatou-se que, independentemente da progênie, a miniestaca apical com 10 cm de comprimento e com a folha inteira apresentou maiores médias. Portanto, utilizando a vermiculita como substrato as miniestacas apicais com 10 cm de comprimento e folha inteira mostraram-se mais adequadas à propagação vegetativa de material seminal de Anadenanthera macrocarpa por miniestaquia.Item Densidade de minicepas em minijardim clonal na produção de mudas de eucalipto(Pesquisa Florestal Brasileira, 2014-04-04) Souza, Cibele Chaves; Xavier, Aloisio; Leite, Fernando Palha; Santana, Reynaldo Campos; Paiva, Haroldo Nogueira deO objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes densidades de minicepas quanto à produtividade e sobrevivência bem como os efeitos na produção e sobrevivência das miniestacas produzidas. Foram realizados dois experimentos distintos, um para cada material genético (C1 e C2) e foram avaliadas três densidades para o clone C1 (88, 75 e 57 minicepas m - 2) e duas para o clone C2 (104 e 78 minicepas m - 2). Foram coletadas brotações das minicepas, utilizadas na confecção de miniestacas de 6 a 10 cm de comprimento. As coletas foram iniciadas em janeiro de 2011, encerrando-se em março de 2011. As miniestacas foram plantadas em substrato composto por 50% de vermiculita e 50% de casca de arroz carbonizada sendo posteriormente conduzidas às seguintes etapas: casa de vegetação, casa de sombra e área de rustificação. Para os dois clones, a densidade com menor número de minicepas m - 2 resultou em menor taxa de mortalidade das minicepas e maior produção de miniestacas por minicepa. A sobrevivência das miniestacas na primeira seleção (após a saída da casa de sombra) e das mudas na segunda seleção (50 dias após o plantio) não foi afetada pelo espaçamento utilizado para as minicepas.Item Redução foliar em miniestacas e microestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus(Revista Árvore, 2014-12-09) Correia, Anne Caroline Guieiro; Xavier, Aloisio; Dias, Poliana Coqueiro; Titon, Miranda; Santana, Reynaldo CamposO objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da redução foliar no enraizamento de dois tipos (apicais e intermediárias) de miniestacas e microestacas de quatro clones híbridos de Eucalyptus globulus. Foram realizadas avaliações quanto ao percentual de sobrevivência, raízes emitidas na extremidade inferior do tubete, enraizamento, altura, diâmetro do colo e massa seca da parte aérea e da raiz. Aos 90 dias de idade, pôde-se concluir que as estacas apicais sem e com redução foliar foram superiores às intermediárias e os clones se comportaram de maneira diferenciada em relação ao enraizamento das miniestacas e microestacas. A propagação vegetativa por estacas apicais sem redução foliar pode ser recomendada para a produção de mudas de Eucalyptus urophylla x E. globuluse de Eucalyptus grandis x E. globulus.Item Otimização do tempo necessário para o enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus grandis(Revista Árvore, 2011-04-20) Melo, Lucas Amaral de; Xavier, Aloísio; Paiva, Haroldo Nogueira de; Borges, Silvano RodriguesCada uma das fases do processo de miniestaquia é essencial para o sucesso da produção de mudas. O presente estudo teve como objetivo avaliar o tempo para o enraizamento em miniestacas de cinco clones híbridos de Eucalyptus grandis e ajustar modelos que melhor expressem o comportamento dos materiais genéticos durante o processo rizogênico. O processo de enraizamento das miniestacas foi conduzido em casa de vegetação climatizada, e em intervalos de tempo regulares de três dias, foram realizadas avaliações do enraizamento adventício, até o 24º dia. Pelas análises, foi possível constatar peculiaridades em relação ao comportamento de cada clone durante o enraizamento e concluir que o tempo necessário para o processo difere entre os materiais genéticos, permitindo a identificação do ponto ótimo de enraizamento das miniestacas.Item Eficiência das minicepas e microcepas na produção de propágulos de clones de Eucalyptus grandis(Revista Árvore, 2003-09-09) Titon, Miranda; Xavier, Aloisio; Reis, Geraldo Gonçalves dos; Otoni, Wagner CamposNo presente estudo objetivou-se avaliar a eficiência dos jardins clonais nas técnicas de microestaquia e miniestaquia de quatro clones de Eucalyptus grandis, quanto a sobrevivência, vigor e capacidade produtiva das microcepas e minicepas em coletas sucessivas de microestacas e miniestacas. As microcepas utilizadas foram oriundas de mudas rejuvenescidas por micropropagação, mediante subcultivos in vitro, e as minicepas, de miniestacas oriundas de plantas propagadas pelo método da estaquia convencional (macroestaquia). As minicepas e as microcepas apresentaram desempenho similar, tendo sido observado, para ambas, elevada taxa de sobrevivência, vigor e capacidade produtiva de material para propagação vegetativa.Item Efeito do AIB no enraizamento de miniestacas e microestacas de clones de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden(Revista Árvore, 2003-02-19) Titon, Miranda; Xavier, Aloisio; Otoni, Wagner Campos; Reis, Geraldo Gonçalves dosO objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da aplicação do regulador de crescimento AIB (0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg/l) na sobrevivência, no enraizamento e no vigor das microestacas e miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Com relação às características de sobrevivência na saída da casa de vegetação, ao enraizamento na saída da casa de sombra e à sobrevivência das mudas aos 50 dias de idade, observou-se diversidade de resposta dos clones em relação às dosagens do AIB. Entretanto não foi verificado efeito do AIB nas características altura e diâmetro do colo, tanto na microestaquia como na miniestaquia, dos quatro clones. Constatou-se aumento nos índices de enraizamento e de sobrevivência das miniestacas nas dosagens de 1.000 e 2.000 mg/l, na maioria dos clones. Não foi observado efeito no enraizamento e na sobrevivência das microestacas, entretanto ocorreram valores iguais ou superiores aos obtidos na miniestaquia, o que indica maior vigor das microestacas em relação às miniestacas.Item Dinâmica do enraizamento de microestacas e miniestacas de clones de Eucalyptus grandis(Revista Árvore, 2002-12-03) Titon, Miranda; Xavier, Aloisio; Otoni, Wagner CamposO presente estudo teve por objetivo avaliar a dinâmica de enraizamento de microestacas e miniestacas, mediante o acompanhamento da emissão e do desenvolvimento de raízes de quatro clones de Eucalyptus grandis. Foram utilizadas microestacas provenientes de brotações coletadas em plantas rejuvenescidas por micropropagação e miniestacas oriundas de brotações coletadas de miniestacas enraizadas originadas de mudas propagadas pelo processo de estaquia convencional. Os resultados indicaram a maior habilidade de enraizamento das microestacas em relação às miniestacas, evidenciada através do número de raízes/estaca, comprimento total de raiz/estaca, comprimento da maior raiz/estaca, comprimento médio de raízes/estaca e peso de matéria seca de raízes.