Engenharia Florestal

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    Teor, conteúdo e índice de translocação de nutrientes em mudas de cedro (Cedrela fissilis Vell.) submetidas a doses crescentes de zinco
    (Ciência Florestal, 2003-01) Paiva, Haroldo Nogueira de; Carvalho, Janice Guedes de; Siqueira, José Oswaldo; Corrêa, João Batista Donizeti
    Com o objetivo de avaliar os efeitos de doses crescentes de Zn sobre o teor, o conteúdo e o índice de translocação de nutrientes, mudas de cedro foram conduzidas em solução nutritiva de Clark, em condições de casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, e submetidas a doses crescentes de Zn: 2, 76, 152, 304 e 456 µmol L-1, adotando-se para tal um delineamento estatístico de blocos ao acaso. Ao final de 60 dias de exposição ao metal pesado, foram feitas avaliações do teor e do conteúdo de macro e de micronutrientes na matéria seca de raiz, caule, folhas, parte aérea e total, bem como da translocação desses nutrientes da raiz para a parte aérea. Os resultados mostram que, de maneira geral, há resposta diferenciada nos teores e redução no conteúdo de macro e de micronutrientes, independente da parte da planta analisada, ao passo que o índice de translocação de nutrientes é crescente com as doses de Zn aplicadas.
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    Resposta de mudas de Senna macranthera cultivadas em argissolo vermelho-amarelo a macronutrientes
    (Ciência Florestal, 2011-01) Paiva, Haroldo Nogueira de; Cunha, Ana Catarina Monteiro Carvalho Mori da; Neves, Júlio César Lima; Cruz, Cezar Augusto Fonseca e
    Senna macranthera tem grande ocorrência natural, com potencial uso na recuperação de áreas degradadas. Entretanto, existe necessidade de informações sobre a nutrição das espécies florestais nativas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de N, P, K, Ca, Mg e S sobre o crescimento e índices de qualidade de mudas de fedegoso e determinar a dose a ser recomendada para estes. No trabalho, conduzido em casa de vegetação, utilizou-se amostras de Argissolo Vermelho Amarelo, retirado da camada abaixo de 20 cm de profundidade, como substrato. Delimitou-se o experimento por meio de matriz baconiana, avaliando-se três doses dos seis macronutrientes e dois tratamentos adicionais, um com doses de referência (adubação usada como padrão para espécies nativas) e outro sem adição de nutrientes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram analisados os parâmetros morfológicos e os índices de qualidade de mudas. Verificou-se, por meio de análise dos contrastes ortogonais, resposta significativa de todas as variáveis estudadas à aplicação dos macronutrientes. A espécie mostrou-se mais exigente em P e K em comparação aos demais macronutrientes, sendo recomendada dose de 600 mg dm-3 de P e 200 mg dm-3de K. Recomendam-se estudos adicionais com os nutrientes N, Ca, Mg e S, com doses inferiores às menores doses testadas, tendo em vista que, segundo dados deste estudo, as melhores doses desses nutrientes se encontram entre os teores originais do solo usado como substrato e as menores doses aplicadas.
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    Produção de mudas de Ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia) em resposta a fertilização nitrogenada
    (Floresta e Ambiente, 2017) Paiva, Haroldo Nogueira de; Leite, Hélio Garcia; Xavier, Aloisio; Duarte, Marciel Lelis; Goulart, Lívia Mara Lima
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito de fontes de nitrogênio e respectivas doses sobre o crescimento e a qualidade de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia). As mudas foram produzidas em Latossolo Vermelho-Amarelo e as fontes de nitrogênio utilizadas foram nitrato de amônio, sulfato de amônio e nitrato de cálcio, aplicadas em cinco doses (0 mg, 75 mg, 150 mg, 225 mg e 300 mg dm–3) e parceladamente, aos 25, 50, 75 e 100 dias após a repicagem. Adotou-se esquema fatorial 3 × 5 no delineamento experimental, casualizado em blocos, com quatro repetições. Aos 125 dias após a repicagem, a adição do nitrogênio proporcionou efeito significativo na produção de mudas de ipê-amarelo, sendo que a fonte sulfato de amônio produziu as melhores médias para todas as características e índices avaliados. Recomenda-se, para a produção de mudas de ipê-amarelo, a utilização de sulfato de amônio na dose de 100 mg dm–3 de N.
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    Nutrição de mudas de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. sob diferentes doses de N, P, K, Ca E Mg
    (Ciência Florestal, 2013-04) Paiva, Haroldo Nogueira de; Gonçalves, Elzimar de Oliveira; Neves, Júlio César de Lima; Gomes, José Mauro
    Neste trabalho, objetivou-se verificar o teor e o conteúdo de N, P, K, Ca e Mg, em razão da aplicação de crescentes doses de fertilizantes e determinar o nível crítico desses nutrientes no solo e na planta, em mudas de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) produzidas em três classes de solo (Argissolo Vermelho-Amarelo mesotrófico, Latossolo Vermelho-Amarelo álico e Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico). As mudas foram plantadas em vasos com capacidade de 2,1 dm3. O experimento foi conduzido no período de dezembro de 2004 a abril de 2005, em Viçosa, MG. Os tratamentos foram delimitados segundo uma matriz baconiana, onde variou os macronutrientes em três doses diferentes e dois tratamentos adicionais (zero e base), com quatro repetições. As mudas de sansão-do-campo, em geral, apresentaram maior conteúdo dos nutrientes N, P, K, Ca e Mg à medida que a disponibilidade destes aumentava no solo. Tal fato refletiu em maiores teores dos nutrientes em todas as partes da planta. Entretanto, em alguns casos, não houve resposta em crescimento correspondente a esse aumento. Em termos de nível crítico, os valores que proporcionaram melhor crescimento da planta foram: N (16 a 17,3 g kg-1 na parte aérea), P (77 a 110 mg dm-³ no solo e 1 a 1,5 g kg-1 na parte aérea), K (51 a 86,5 mg dm-³ no solo e 5,7 a 7,1 g kg-1 na c parte aérea), Ca (0,8 a 2,2 cmol c dm-³ no solo e 10 a 14,4 g kg-1 na parte aérea) e Mg (0,2 a 0,25 cmol dm-³ no solo 1,3 a 2,4 g kg-1 na parte aérea). Contudo, para o K e o Ca, sugerem-se estudos com doses dentro dessa faixa de valores encontrados, para melhor definição do nível crítico. Dentre os solos estudados, os Latossolos se mostraram mais exigentes de adição de nutrientes, sobretudo para N e P, para uma adequada produção de mudas de Mimosa caesalpiniaefolia.
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    Macronutrientes na produção de mudas de canafístula em argissolo vermelho amarelo da região da zona da mata, MG
    (Ciência Florestal, 2011-07) Paiva, Haroldo Nogueira de; Cruz, Cezar Augusto Fonseca e; Cunha, Ana Catarina Monteiro Carvalho Mori da; Neves, Júlio César Lima
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de macronutrientes sobre o crescimento e os índices de qualidade de mudas de canafístula e determinar a dose recomendada dos mesmos para estabelecer um adequado programa de adubação. No trabalho, conduzido em casa de vegetação, utilizou-se amostras de Argissolo Vermelho Amarelo, retirado da camada abaixo de 20 cm de profundidade, como substrato. Delimitou-se o experimento por meio de matriz baconiana, avaliando-se três doses dos seis macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) e dois tratamentos adicionais, um com doses de referência e outro sem adição de nutrientes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram analisados os parâmetros morfológicos e os índices de qualidade de mudas. Verificou- se, através de análise dos contrastes ortogonais, resposta significativa de todas as variáveis estudadas à aplicação dos macronutrientes, exceto para a relação altura diâmetro (H/D) nos tratamentos com P, Ca e S. Não foi verificada resposta à aplicação de Ca para a maioria das características avaliadas, com exceção das relações altura de parte aérea por peso de matéria seca de parte aérea (H/MSPA) e peso de matéria seca de parte aérea por peso de matéria seca de raiz (MSPA/MSR). Recomenda-se a aplicação de 600 mg dm-3 de P, 150 mg dm-3 de K, 0,50 cmol dm-3 de Mg e 50 mg dm-3 de S, e sugerem-se novos estudos com os nutrientes N e Ca, para a produção de mudas de canafístula, usando a camada abaixo de 20 cm de profundidade de Argissolo Vermelho Amarelo como substrato.
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    Growth and yield of teak stands at different spacing
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2018-10) Paiva, Haroldo Nogueira de; Leite, Helio Garcia; Medeiros, Reginaldo Antonio; D’Ávila, Flávio Siqueira
    The objective of this work was to evaluate the growth and yield of teak (Tectona grandis) stands at different spacing and in different soil classes. Twelve spacing were evaluated in an Inceptisol and Oxisol, in plots with an area of 1,505 or 1,548 m2, arranged in a completely randomized design with nine replicates. The teak trees were measured at 26, 42, 50, and 78 months of age. Total tree height was less affected by spacing. Mean square diameter was greater in wider spacing, whereas basal area and total volume with bark were greater in closer spacing. An increase in volume with bark per tree was observed with the increase of useful area per plant. For teak trees, growth stagnation happens earlier, the growth rate is higher in closer spacing, and the plants grow more in the Inceptisol than in the Oxisol.
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    Efeito da aplicação de Cádmio sobre o teor de nutrientes em mudas de Cedro (Cedrela fissilis VELL.)
    (Ciência Florestal, 2001-07) Paiva, Haroldo Nogueira de; Carvalho, Janice Guedes de; Siqueira, José Oswaldo
    Com o objetivo de verificar o efeito da aplicação de cádmio sobre o teor de nutrientes em mudas de cedro, foi instalado um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras. O experimento seguiu um delineamento estatístico de blocos ao acaso, sendo que as mudas foram cultivadas em solução nutritiva de Clark e submetidas a doses crescentes de Cd: 0, 22, 44, 88 e 132 µM, usando como fonte o cloreto de cádmio. Após 60 dias de exposição ao metal pesado, as plantas foram colhidas e separadas em raiz, caule e folha as quais foram analisadas quanto ao teor de Cd, de macro e de micronutrientes. Os resultados mostraram que para os macronutrientes houve um aumento no teor de P, S e Ca, praticamente não houve efeito sobre o teor de K e o teor de Mg apresentaram resposta diferenciada com a parte da planta. Para os micronutrientes, observou-se que, na raiz, houve aumento no teor de Cu e Fe e redução no teor de Mn e Zn; no caule, houve aumento no teor de Cu e Zn e redução no teor de Fe e Mn, enquanto na folha, houve aumento no teor de Fe e redução no teor de Cu, Mn e Zn. O teor de Cd nas diferentes partes das mudas foi crescente com a dose do metal pesado aplicada.
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    Diagnóstico dos viveiros municipais no estado de Minas Gerais
    (Ciência Florestal, 2004-07) Gonçalves, Elzimar de Oliveira; Paiva, Haroldo Nogueira de; Gonçalves, Wantuelfer; Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves
    Com o objetivo de fazer um diagnóstico dos viveiros municipais do Estado de Minas Gerais, foi enviado um questionário a todos os seus 853 municípios, contendo perguntas sobre infra-estrutura, tamanho, existência de responsável técnico, qualificação e treinamento de viveiristas, técnicas utilizadas na propagação das plantas, sistema de irrigação, dentre outros aspectos. Pelos resultados, obtidos nas 270 respostas, foi constatado que grande parte dos municípios estudados não possui viveiros para produção de mudas, o que permite inferir que elas são adquiridas de terceiros ou que não está havendo arborização nas ruas. Nos municípios que possuem viveiros constatou-se que a infra-estrutura verificada é insuficiente e que não há profissionais de nível técnico em sua maioria. Além disso, o treinamento de funcionários poderia ser mais efetivo, uma vez que eles são em grande parte, fixos, embora com baixa escolaridade. Observou-se também que as plantas são propagadas basicamente por sementes e estacas, tendo como finalidade a arborização urbana e a recuperação de áreas degradadas e de matas ciliares, e que são destinadas, principalmente, para doação. Na maioria dos municípios os conhecimentos acerca dos tratos culturais necessários à produção de mudas com características desejáveis à arborização urbana são incipientes.
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    Crescimento e qualidade de mudas de Cassia grandis Linnaeus f. em resposta à adubação fosfatada e calagem
    (Ciência Florestal, 2017-04) Freitas, Eliane Cristina Sampaio de; Paiva, Haroldo Nogueira de; Leite, Helio Garcia; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de
    O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento e a qualidade de mudas de Cassia grandis Linnaeus f. (cássia-rosa) em função da adubação fosfatada e da calagem. Os tratamentos foram representados por um fatorial de seis níveis de fósforo (0, 120, 240, 360, 480 e 600 mg dm-3) por cinco níveis de saturação por bases do substrato (3,5 (original), 25, 40, 55, 70%), sendo dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Aos 65 dias após a repicagem, foram medidos a altura da parte aérea (H), o diâmetro do coleto (DC), a massa de matéria seca da parte aérea (MSPA), massa de matéria seca de raízes (MSRA) e massa de matéria seca total (MST), e calculada a relação MSPA/MSRA e o índice de qualidade de Dickson (IQD). A adubação fosfatada teve influência significativa em todas variáveis estudadas. A dose de fósforo adequada para a produção de mudas de qualidade de Cassia grandis nas condições estudadas, na saturação por bases de 25%, é de 600 mg dm-3.
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    Produtividade de minicepas e enraizamento de miniestacas de híbridos de Eucalyptus globulus labill em resposta a nitrogênio
    (Ciência Florestal, 2017-01) Freitas, Alex Ferreira de; Paiva, Haroldo Nogueira de; Xavier, Aloisio; Neves, Júlio César Lima
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de minicepas e o enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus em resposta a concentrações de nitrogênio em fertirrigação de minijardim clonal. Para isso, utilizaram-se cinco clones, sendo: dois clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus (C-04 e C-16); dois clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus globulus (C-26 e C-30) e um clone de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis (1213) como referência. Foram testadas cinco concentrações de N (36, 72, 109, 164 e 218 mg L-1) no arranjo de parcelas subdivididas com três repetições, em delineamento estatístico de blocos ao acaso. Seis meses após a implantação do minijardim, utilizando solução nutritiva padrão, em sistema de fertirrigação, aplicaram-se os tratamentos por 30 dias, quando iniciaram-se as coletas das miniestacas semanalmente e o estaqueamento a cada 15 dias, durante 90 dias. Avaliou-se a sobrevivência e produtividade das minicepas e a sobrevivência das miniestacas, porcentagem de enraizamento e porcentagem de miniestacas com raízes visíveis na extremidade inferior do tubete. Verificou-se a existência de efeito significativo das concentrações de nitrogênio para produtividade mensal das minicepas dos clones C-16 (169,05 mg L-1), C-26 (146,67 mg L-1) e para C-04 e 1213, efeito linear positivo. Entretanto, não foi observado efeito significativo das concentrações para a percentagem de miniestacas com raízes visíveis na extremidade inferior do tubete, enraizamento e sobrevivência das miniestacas aos trinta dias em casa de vegetação.