Educação Física
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Item Effects of detraining on health indicators in people with spinal cord injury(Universidade Federal de Viçosa, 2024-01-12) Almada, Lucas Barbosa; Moreira, Osvaldo Costa; http://lattes.cnpq.br/8165628170613961Spinal cord injury (SCI) is a debilitating condition that causes motor, physiological, and sensory impairments, potentially leading to permanent disability, increased morbidity, and mortality, ultimately impacting an individual's quality of life (QoL). Physical exercise emerges as an effective alternative to mitigate these consequences and uphold the autonomy and QoL for this population. Detraining (DT), defined as the partial or total loss of adaptations induced by physical training in response to its complete interruption or insufficient stimulus, represents a significant concern. This thesis focuses on the impact of DT on health indicators in individuals with SCI. Two studies were conducted, a systematic review and an observational study, aimed at (1) verifying the state of the art regarding DT in individuals with SCI; and (2) To elucidate the long-term effects of DT on muscle strength (MS), functional capacity (FC), mental health (MH), and body composition (BC). The first study is a systematic review following the Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines. The investigation utilized databases such as PubMed, Web of Science, Embase, SPORTDiscus, and Cochrane, employing pertinent English keywords related to "Detraining" and "Spinal Cord Injury" along with their respective synonyms. Owing to the scarcity of research in this area, no timeframe was established for the eligibility of studies. The search, conducted in November 2023, initially identified 42 studies, which was narrowed down to 15 after removing duplicates. Post-title analysis, two more studies were discarded. Of the 13 abstracts scrutinized, seven were further excluded, leaving a total of six for in-depth analysis. The unique characteristics of these studies precluded the execution of a meta-analysis. As results DT seems to impact on health reducing cross-sectional muscle area, maximum oxygen uptake (VO2peak), altering BC and metabolic profile. In chapter II, the aim of the observational study was to assess the impact of DT during the pandemic on five individuals with thoracic SCI. Evaluations of MS, FC, BC, and MH were conducted using techniques such as strength assessments, DEXA scans and mental health surveys focusing on anxiety and depression. After a 33-month period of DT, notable decreases in functional agility and MS were observed, accompanied by an aggravation of anxiety and depression symptoms. Variations were seen in the total body mass and fat mass across participants. The outcomes regarding lean body mass also showed diversity, with one subject experiencing considerable decline. DT led to significant changes in BC when training was realized by inactive muscles, characterized by an increase in body fat and a decrease in muscle mass, particularly after ceasing testosterone-related training. This cessation of exercise regimens also notably impacted metabolic profiles, causing alterations in glucose levels, lipid profiles, and insulin sensitivity. Additionally, changes in hemodynamic factors, such as blood pressure and heart rate, were observed, increasing the risk of cardiovascular issues. A reduction in VO2peak was also evident following the DT period, indicating cardiorespiratory decline. Concurrently, the DT period during the pandemic resulted in a deterioration of both physical and mental states in individuals with SCI, underscoring the necessity of regular exercise for this group. This highlights the importance of personalized evaluations to fully understand the effects of DT, emphasizing the critical need for sustained physical training to mitigate adverse health outcomes. Keywords: Spinal Cord Injury. Detraining. Health.Item Avaliação dos efeitos do treinamento de força na avaliação da independência funcional de pessoas com lesão medular: um estudo de caso(Universidade Federal de Viçosa, 2023-12-08) Freitas, Karla Raphaela da Silva Ramos; Pereira, Eveline Torres; http://lattes.cnpq.br/1115520018290272A Lesão Medular Espinhal (LME) pode levar a alterações sensoriais, motoras e autonômicas, gerando impactos econômicos, sociais e nas realizações das atividades de vida diária, resultando, assim, na redução da qualidade de vida do indivíduo. As alterações podem ter maior ou menor impacto, dependendo da gravidade e da extensão da lesão, e podem também estar associadas ao estilo de vida após a lesão. As limitações na realização das atividades diárias podem levar, ainda, a necessidade de auxílio de terceiros, além de interferir também nos domínios de atividade e de participação. A manutenção dos níveis de funcionalidade tem se tornado um dos principais objetivos das equipes multidisciplinares que atuam nos atendimentos de pessoas com LME. Nesse sentido, os exercícios físicos têm tomado força enquanto possibilidade de intervenção. Entretanto, nem sempre é fácil estabelecer parâmetros para o processo de avaliação desses indivíduos em resposta ao exercício físico como intervenção. É sob esse contexto que este estudo objetivou investigar as influências do treinamento de força sobre a independência funcional de pessoas com LME. Para isso, foi necessário entender quais instrumentos são mais utilizados nessa avaliação e quais os entendimentos que os autores possuem sobre os termos utilizados. Uma revisão sistemática foi realizada com buscas a partir das cominações dos termos evaluation OR assessment OR measurement AND “functional status” OR “functional capacity” AND “spinal cord injury”. Os resultados indicaram que, em relação ao instrumento utilizado para análise da funcionalidade, as escalas Functional Independence Measurement (45,45%) e Spinal Cord Independence Measure (27,27%) foram as mais utilizadas, além de forte associação da funcionalidade de pessoas com LME a medidas de mobilidade e deslocamento. No entanto, não se pode chegar a um consenso em relação aos entendimentos dos termos por parte dos autores. Um estudo de caso foi elaborado para avaliação da funcionalidade em um grupo de quatro adultos com LME de ambos os sexos, submetidos ao treinamento de força de intensidade moderada a alta duas vezes por semana, durante oito semanas. A independência para as atividades diárias foi avaliada por meio da versão brasileira da Spinal Cord Independence Measure – Self – Reported Version (brSCIM-SR). Entretanto, os resultados não foram conclusivos. Observa-se que, apesar da adequação quanto à utilização da escala, algumas interpretações dos voluntários podem ter dificultado as análises dos escores. Em conclusão, a utilização de instrumentos de avaliação da independência funcional em pessoas com LME em pesquisas e ações em comunidade é importante, e, instrumentos autoaplicáveis podem ser interessantes para reduzir gastos com a aplicação de testes. Também se chegou à hipótese de que as características do grupo relacionadas ao tempo de lesão e à adaptação à rotina e o fato de não estarem vinculadas a centros de reabilitação podem interferir nos resultados das aplicações dessas avaliações e na interpretação dos instrumentos pelos indivíduos, razão por que ainda necessitam de mais estudos. Palavras-chave: Avaliação funcional, Independência Funcional, Treinamento Resistido, Lesão Medular Espinhal.
