Educação Física

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    Temperatura cerebral e ajustes termorregulatórios em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) submetidos ao exercício físico até a fadiga em ambiente quente
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-03-14) Drummond, Lucas Rios; Wanner, Samuel Penna; http://lattes.cnpq.br/9912121218443737; Gomes, Thales Nicolau Primola; http://lattes.cnpq.br/6712970905641144; http://lattes.cnpq.br/0166518477615276; Sartori, Sirlene Souza Rodrigues; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704296D0; Moreira, Christiano Antônio Machado; http://lattes.cnpq.br/0231348776336434
    O objetivo desse estudo foi avaliar a temperatura cerebral e os ajustes termorregulatórios em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) durante o exercício físico nos ambientes temperado e quente. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética no Uso de Animais da UFV (#58/2012). Dezenove ratos Wistar (383 ± 11 g, 120 ± 3 mmHg) e dezoito SHR (324 ± 6 g, 196 ± 4 mmHg) com 16 semanas de idade foram usados nos experimentos. Esses animais tiveram a pressão arterial medida por meio de pletismografia de cauda antes das sessões de exercício. Em seguida, os ratos foram submetidos ao implante de um sensor de temperatura abdominal e de uma cânula guia no córtex frontal direito (AP: +3 mm; ML: -3 mm, DV: -1.8 mm), que foi usada para inserção do termorresistor e medida da Tcer. Após a recuperação das cirurgias, os animais foram familiarizados a correr em uma esteira rolante (15m/min) por 5 minutos, por 5 dias consecutivos. Em seguida, os animais foram submetidos aos exercícios progressivo (velocidade inicial de 10m/min; o aumento da velocidade foi de 1m/min a cada 3 minutos) ou constante (60% da velocidade máxima durante todo exercício) até a fadiga no ambiente temperado (25 oC) e quente (32 oC). As temperaturas cerebral (Tcer), abdominal (Tabd), e da pele da cauda (Tpele) foram medidas a cada minuto durante toda sessão de exercício. Os dados referentes a temperatura corporal foram analisados usando ANOVA two- way com parcelas subdivididas e apresentadas como média ± EPM (α=5%). Durante o exercício progressivo no ambiente temperado, o grupo SHR apresentou maior Tcer comparado ao grupo Controle do 15o minuto até a fadiga, maior Tabd do 13o minuto até a fadiga e menor Tpele entre o 12o e 27o minuto. No ambiente quente, o grupo SHR apresentou maior Tcer comparado ao grupo Controle entre o 7o e 14o minuto e na fadiga e maior Tabd do 10o minuto até a fadiga. Durante o exercício constante no ambiente temperado, o grupo SHR apresentou maior Tcer comparado ao grupo Controle entre o 13o e 35o minuto, maior Tabd entre o 19o e 52o minuto e menor Tpele entre o 4o e 16o minuto. No ambiente quente, o grupo SHR apresentou maior Tcer comparado ao grupo Controle entre o 11o e 24o minuto e maior Tabd entre o 9o e o 36o minuto. Além disso, os SHRs apresentaram menor desempenho físico durante o exercício progressivo e constante em ambos ambientes. Em conclusão, os animais hipertensos apresentam um aumento exacerbado das temperaturas cerebral e abdominal durante o exercício físico nos ambientes temperado e quente.
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    Estudo da termorregulação em ratos espontaneamente hipertensos submetidos aos exercícios físicos progressivo e contínuo até a fadiga em ambiente quente
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-22) Campos, Helton Oliveira; Natali, Antônio José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795725H4; Leite, Laura Hora Rios; http://lattes.cnpq.br/3584360655053492; Gomes, Thales Nicolau Primola; http://lattes.cnpq.br/6712970905641144; http://lattes.cnpq.br/9943745239534290; Coimbra, Cãndido Celso; http://lattes.cnpq.br/2082598564827785
    A hipótese do presente estudo foi de que durante o exercício progressivo até a fadiga (EPF) e o exercício contínuo até a fadiga (ECF) em ambiente quente (AQ) os ratos espontaneamente hipertensos (SHR) apresentariam déficits termorregulatórios em relação aos seus controles normotensos. Assim, o objetivo do estudo foi estudar a termorregulação em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) submetidos aos EPF e ECF em AQ. Para isto foram medidas a temperatura corporal interna (Tint), a temperatura da pele da cauda (Tpele), o consumo de oxigênio (VO2) e o tempo total de exercício até a fadiga (TTE) em ratos Wistar (n=8) e SHR (n=8), durante quatro condições experimentais: (1) exercício progressivo até a fadiga em ambiente quente (EPF-AQ), (2) exercício progressivo até a fadiga em ambiente temperado (EPF-AT), (3) exercício contínuo até a fadiga em ambiente quente (ECF-AQ) e (4) exercício contínuo até a fadiga em ambiente temperado (ECF-AT). A temperatura da esteira para o ambiente temperado (AT) e o AQ foi fixada em 25 e 32°C, respectivamente. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para testar a normalidade dos dados. As diferenças entre os grupos foram analisadas utilizando ANOVA two-way, seguido do post-hoc de Tukey, quando necessário. Para avaliar os valores de Tint, Tpele e VO2 durante os experimentos em relação ao momento basal e de fadiga, foi utilizado o teste t de Student. Os dados são apresentados como média ± EPM. O nível de significância adotado foi de até 5%. No EPF, o grupo SHR-AT apresentou maior VO2 em relação ao grupo WIS-AT, em contrapartida o grupo SHR-AT também apresentou maior Tpele em relação ao grupo WIS-AT. Desta forma, ocorreu um equilíbrio térmico que acarretou em Tint semelhante entre os grupos no EPF. No ECF, o grupo SHR-AQ apresentou maior Tint em relação ao grupo WIS-AQ. Além disto, não houve diferenças na Tpele e no VO2 entre os grupos. Quando o exercício foi realizado em AQ o TTE foi reduzido em relação ao AT. A EM foi menor nos SHR em comparação aos WIS, tanto no AT quanto no AQ. Foi demonstrado que durante o EPF- AT os SHRs apresentaram maior produção e dissipação de calor nos momentos finais do exercício em relação aos seus controles, desta forma a Tint foi semelhante entre SHR e WIS. Durante o ECF-AQ os animais SHRs apresentaram um balanço térmico alterado, com Tint mais elevada que os seus controles 8 no momento final do exercício, apesar de apresentarem dissipação e produção de calor semelhante aos seus controles.