Educação Física

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    Efeitos do exercício físico sobre propriedades estruturais e mecânicas do fêmur de ratos com Diabetes mellitus experimental
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-05-27) Silva, Karina Ana da; Carlo, Ricardo Junqueira Del; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788143A9; Matta, Sérgio Luis Pinto da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314Z0; Natali, Antônio José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795725H4; http://lattes.cnpq.br/3531740978476365; Neves, Clóvis Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785611E1
    O objetivo deste estudo foi o de investigar os efeitos de um programa de natação sobre as propriedades estruturais e mecânicas do fêmur de ratos com Diabetes mellitus experimental (DM). Foram utilizados ratos (Rattus norvegicus) Wistar com 30 dias idade e peso corporal médio de 87,42 g. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em seis grupos experimentais: baseline controle (BC, n=15); baseline diabético (BD, n=15); controle sedentário (CS, n=10); controle exercitado (CE, n=10); diabético sedentário (DS, n=10); e diabético exercitado (DE, n=10). Os animais dos grupos BD, DE e DS receberam uma injeção intraperitoneal (60 mg/kg de peso corporal) de estreptozotocina (STZ), diluída em 1mL de tampão citrato de sódio (0,1 M, pH 4.5). Os animais dos grupos BC, CS e CE receberam a mesma dose de tampão citrato de sódio (0,1 M, pH 4.5) sem STZ. Sete dias após a aplicação de STZ e jejum de 12 horas, os animais que apresentaram glicemia de jejum superior a 300 mg\dL foram considerados diabéticos. Após 45 dias de hiperglicemia (diabetes), os animais do grupo DE e CE foram submetidos a um programa de natação por oito semanas. Após a eutanásia, o fêmur esquerdo foi removido para avaliação da densidade mineral óssea (DMO), do conteúdo mineral ósseo (CMO), da força de fratura, rigidez e tenacidade óssea. O fêmur direito foi retirado, para determinação da morfometria óssea. Os resultados apresentaram que o DM experimental reduziu o CMO, a DMO, a rigidez, a força de fratura óssea, a tenacidade, o volume trabecular ósseo e a espessura cortical nos fêmures dos ratos, aos 45 dias de DM. Esses efeitos do DM permaneceram até o final do experimento (101 dias). O programa de natação utilizado aumentou o CMO, a DMO, a rigidez, o volume trabecular ósseo, nos animais sem DM; Entretanto esse não foi capaz de alterar os parâmetros ósseos analisados, nos com DM. Concluiu-se que o programa de natação aplicado não afetou as propriedades estruturais e mecânicas do fêmur dos animais com DM experimental; no entanto, houve efeitos positivos desse, nessas propriedades, no fêmur dos animais não diabéticos de controles.
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    Análise de métodos antropométricos na determinação da obesidade e fatores de risco cardiovascular em mulheres
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-06) Cerqueira, Matheus Santos; Marins, João Carlos Bouzas; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728340H6; Amorim, Paulo Roberto dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784479Z2; Doimo, Leonice Aparecida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782616Y6; http://lattes.cnpq.br/6361335703569227; Franceschini, Sylvia do Carmo Castro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766932Z2; Franco, Frederico Souzalima Caldoncelli; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772690D2
    Doenças cardiovasculares (DCV) são as principais causas de morte no mundo moderno. A prática regular de atividade física é relatada como uma forma de prevenção e tratamento dessas doenças. Apesar dos benefícios, os exercícios físicos não são acompanhados de uma avaliação dos fatores de risco cardiovasculares (FRC). A obesidade, um importante FRC, considerada uma doença de prevalência elevada e crescente, deve ser diagnosticada com precisão para ser precocemente tratada, evitando dessa forma agravos à saúde. Métodos tradicionais de avaliação do estado nutricional como o índice de massa corporal (IMC) e métodos recentes como o índice de adiposidade corporal (IAC) têm sido propostos, entretanto devem ser analisados para verificar a adequação, especialmente em grupos populacionais específicos. Desta forma, foram desenvolvidos os seguintes estudos: Estudo 1 - Objetivo: Analisar a presença de FRC em um grupo de mulheres praticantes de ginástica. Método: Foram coletados dados sobre o estado nutricional, nível de atividade física, parâmetros sanguíneos e padrão alimentar. Resultados: O estado nutricional avaliado pelo IMC, o percentual de gordura corporal mensurado pelo DXA e a circunferência abdominal mostraram elevadas prevalências de obesidade. O número médio de passos classifica as avaliadas como fisicamente ativas. Observaram-se valores inadequados para colesterol total em 58,4% das avaliadas, LDL-c em 20,8%, HDL-c em 43,8% e 29,2% para os triglicerídeos. A avaliação nutricional apresentou elevada inadequação no consumo de carboidratos e lipídeos, sobretudo de ácidos graxos saturados. Conclusão: Apesar da prática regular de exercício físico, a amostra avaliada apresentou elevada prevalência de vários FRC. A adoção de outras estratégias para promoção da saúde, aliadas à atividade física, mostra-se necessária para redução desses fatores de risco. Estudo 2 - Objetivo: Verificar a validade do IMC ≥ 30 kg/m2 para diagnóstico de obesidade e determinar os pontos de corte de maior sensibilidade e especificidade para obesidade em mulheres adultas e idosas. Métodos: Foram obtidas curvas ROC para determinar os valores de IMC com melhor relação entre sensibilidade e especificidade para o valor de critério de obesidade. O padrão ouro para determinação da gordura corporal foi a DXA. Resultados: O IMC apresentou boa correlação com a gordura corporal avaliado por DXA tanto em mulheres adultas quanto em idosas. Entretanto, o valor de IMC ≥ 30 kg/m2 apresentou baixa sensibilidade para detecção de obesidade nos dois grupos. Conclusão: O valor de IMC de 30 kg/m2 mostrou-se inadequado para diagnosticar obesidade, e os valores de 25,36 e 27,01 kg/m2 foram melhores pontos de corte para obesidade para adultas e idosas respectivamente. Estudo 3 - Objetivo: Verificar a validade do IAC para predição da gordura corporal em mulheres brasileiras. Métodos: Foi utilizada a DXA como método padrão ouro para determinação da gordura corporal. A concordância entre o percentual de gordura medido por DXA e estimado por IAC foi obtida através do coeficiente de Lin e da análise de Bland-Altman. Resultados: O coeficiente de Lin e a análise de Bland-Altman apontaram uma baixa concordância entre os métodos. Conclusão: O IAC mostrou-se inadequado para a predição da gordura corporal para mulheres brasileiras.