Educação Física
URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/187
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Item Preditores individuais e indicadores de saúde em adolescentes de Viçosa - MG: um estudo observacional e uma proposta de programa virtual de exercícios físicos(Universidade Federal de Viçosa, 2023-03-31) Regazi, Matheus Duarte; Santos, Fernanda Karina dos; http://lattes.cnpq.br/2378813086990835O objetivo geral dessa dissertação foi associar preditores individuais — sexo, atividade física (AF), tempo de tela (TT), qualidade de sono (QS) e sintomas de estresse (SE), com indicadores de saúde — composição corporal (CC), pressão arterial (PA) e aptidão cardiorrespiratória (ApCr), assim como verificar os efeitos de um programa virtual de exercícios físicos (EF's) sobre esses indicadores de saúde e hábitos alimentares (HA). Trata-se de uma investigação que contempla um estudo observacional e outro experimental, realizada com adolescentes de ambos os sexos, entre 15 e 19 anos, regularmente matriculados no Ensino Médio de duas escolas públicas de Viçosa-MG. A amostra do estudo observacional foi composta por 308 adolescentes, enquanto o delineamento experimental foi composto por 20 adolescentes, divididos igualmente em dois grupos — controle (GC) e exercício físico (GEF). Foi realizada a aplicação de questionários para obtenção das informações sociodemográficas, de atividade física moderada- vigorosa (AFMV), TT, HA, QS e SE. Por meio de procedimentos antropométricos, avaliou-se a CC, ao considerar o índice de massa corporal (IMC) e a relação cintura-estatura (RCE). A PA foi aferida por um aparelho digital automático e a ApCr foi estimada pela aplicação de um teste de banco. No estudo experimental, as sessões de EF’s prescritas ocorreram 3 vezes por semana, ao longo de oito semanas, em intensidade moderada. Antes e após o experimento, foram coletadas informações sobre IMC, RCE, ApCr, PA e HA para comparação intragrupos. Os resultados da primeira fase, indicaram que os indivíduos do grupo “TT P50”. Quanto a PA, as meninas apresentaram 5,55 vezes mais chances de terem valores “normais de PA” quando comparadas aos meninos. Já para ApCr, os meninos expressaram 5,92 vezes mais chances de apresentarem “ApCr >P50” quando comparadas às meninas, enquanto que indivíduos do grupo “AFMV >P50” obtiveram 1,69 vezes mais chances de apresentarem “ApCr >P50” quando comparados aos adolescentes do grupo “AFMV