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    Papilionoideae (Leguminosae) na Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brasil: ervas, subarbustos e trepadeiras
    (Hoehnea, 2008) Rodrigues, Izabella Martins da Costa; Garcia, Flávia Cristina Pinto
    Este estudo consiste em um levantamento florístico das espécies de Papilionoideae componentes do estrato herbáceo-subarbustivo da Mata do Paraíso, um importante fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, em Viçosa, Zona da Mata Mineira. Foram realizadas coletas de material botânico e observações de campo em visitas à área de estudo, no período de julho/2004 a agosto/2005, ao longo de trilhas já estabelecidas. Foram apresentadas descrições, ilustrações e chave para a identificação dos táxons coletados, além de comentários abordando a distribuição geográfica e os caracteres diagnósticos. Foram encontrados 19 táxons distribuídos em nove gêneros. Destes, Desmodium (seis espécies), e Crotalaria (quatro espécies) foram os mais representativos.
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    Reproductive phenology of Ditassa burchellii (Apocynaceae, Asclepiadoideae), a herbaceous vine, in a semi-deciduous forest from Brazil
    (Rodriguésia, 2019) Fontes, Anderson Lopes; Valentin-Silva, Adriano; Vieira, Milene Faria
    We analyzed the reproductive phenology of Ditassa burchellii and the influence of abiotic factors on the species phenophases. The study was conducted on individuals of a natural population from a semi-deciduous forest (Viçosa municipality, Minas Gerais state, southeastern Brazil). We quantified the activity and intensity indices of the following phenophases: flower bud, flower, immature fruit, and dehiscent fruit. To test for seasonality of phenophases, we analyzed each of them using Rayleigh test. We evaluated whether there was any association between abiotic variables (mean temperature, rainfall, and day length) and phenophases, in the month of occurrence and in the three months prior to the occurrence of each phenophase. The analyzed phenophases occurred mainly at the end of the rainy season and during the dry season, with overlapping periods, but with sequential peaks. The periods of occurrence of reproductive phenophases were similar to the ones in other climbing species and were mainly related to the dispersal mode. All phenophases were seasonal and were associated with at least one abiotic variable, either in the month of their occurrence or in the previous months.
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    Leguminosae em dois fragmentos de floresta estacional semidecidual em Araponga, Minas Gerais, Brasil: arbustos, subarbustos e trepadeiras
    (Rodriguésia, 2008-07) Fernandes, José Martins; Garcia, Flávia Cristina Pinto
    É apresentado o estudo taxonômico dos arbustos, subarbustos e trepadeiras de Leguminosae em dois fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual em Araponga, próximo ao Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB). A coleta do material botânico foi realizada entre agosto de 2005 e setembro de 2006, durante visitas mensais ao entorno e interior de dois fragmentos florestais. Foram amostrados 21 táxons, distribuídos em 13 gêneros. O gênero com maior número de espécies foi Desmodium (4 spp.), seguido por Chamaecrista, Senna, Mimosa, Centrosema e Crotalaria (2 spp. cada). O hábito subarbustivo foi o mais representado com 13 espécies. O estudo apresenta chave, descrições e ilustrações dos táxons, comentários sobre taxonomia, fenologia, distribuição geográfica e hábitat.
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    Diversity of ferns and lycophytes in Brazil
    (Rodriguésia, 2015) Prado, Jefferson; Sylvestre, Lana da S.; Labiak, Paulo H.; Windisch, Paulo G.; Salino, Alexandre; Barros, Iva C.L.; Hirai, Regina Y.; Almeida, Thaís E.; Santiago, Augusto C. P.; Kieling-Rubio, Maria A.; Pereira, Anna Flora de N.; Øllgaard, Benjamin; Ramos, Carla G. V.; Mickel, John T.; Dittrich, Vinicius A. O.; Mynssen, Claudine M.; Schwartsburd, Pedro B.; Condack, João Paulo S.; Pereira, Jovani B. S.; Matos, Fernando B.
    This compilation of ferns and lycophytes in Brazil is an update of the one published in 2010 in Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. The methodology consisted in collecting data from regional checklists, taxonomic revisions, and selected databases. Invited specialists improved the list accessing a website housed at the Jardim Botânico do Rio de Janeiro. The results show 1,253 species: 1,111 of ferns and 142 of lycophytes. This number is 6.5% higher than the previous one (1,176 spp.). The percentage of endemic species decreased from 38.2% to 36.7%. We recognized 36 families and 133 genera (vs. 33 families, 121 genera in 2010). The 10 most diverse families are Pteridaceae (196 spp.), Dryopteridaceae (179), Polypodiaceae (164), Hymenophyllaceae (90), Thelypteridaceae (86), Aspleniaceae (78), Lycopodiaceae (64), Selaginellaceae (55), Anemiaceae (51), and Cyatheaceae (45). The three most diverse genera are still Elaphoglossum (87 spp.), Thelypteris (85), and Asplenium (74). The richest phytogeographic domain continues to be in the Atlantic Rainforest with 883 species which also has the largest number of endemic and threatened species, followed by the Amazon Rainforest (503), Cerrado (269), Pantanal (30), Caatinga (26), and Pampa (eight). Minas Gerais remains as the richest state (657 spp. vs. 580 in 2010).
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    Distribuição espacial, fenologia da floração e síndrome floral de espécies de Bignonieae (Bignoniaceae)
    (Rodriguésia, 2008-04) Scudeller, Veridiana Vizoni; Vieira, Milene Faria; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    No Brasil, 85% das Bignoniaceae são representadas pela tribo Bignonieae, caracterizada pelo hábito trepador e arbustivo escandente. No Parque Estadual do Rio Doce (PERD), um dos últimos remanescente de Mata Atlântica em Minas Gerais, foram registradas 37 espécies dessa tribo. O presente estudo teve como objetivos: descrever a distribuição vertical das espécies de Bignonieae do PERD; reconhecer os padrões fenológicos de floração apresentados por elas; e associar os padrões morfológicos de corola e síndromes florais já estabelecidos com aqueles encontrados no PERD. As 37 espécies de Bignonieae foram observadas periodicamente, no período de 15 meses e 32 visitas. A distribuição vertical ocorreu em três estratos: dossel (75,7%), entre-copa (16,2%) e sub-bosque (8,1%), significando que 24,3% dessas espécies difundiram-se para outros nichos ecológicos, além do estrato superior da mata. Os padrões fenológicos de floração foram: floração maciça em 40,6% das espécies, várias florações maciças em 21,6%, estacionário modificado em 16,2% e cornucópia em 13,5%. O tipo de corola Anemopaegma foi o mais representativo (44,1% das espécies estudadas), seguido do tipo Stizophyllum e Cydista (14,7%, cada), Pithecoctenium e Pyrostegia (11,8%, cada) e Tynnanthus (2,9%). Associando a morfologia da corola ao possível polinizador, verificou-se que 83,8% das espécies apresentam tipos florais relacionados à melitofilia, reforçando a importância das Bignonieae na manutenção de abelhas médias e grandes em florestas tropicais.
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    A família Asteraceae em um fragmento florestal, Viçosa, Minas Gerais, Brasil
    (Rodriguésia, 2009-10) Ferreira, Silvana da Costa; Carvalho- Okano, Rita Maria de; Nakajima, Jimi Naoki
    Este trabalho consiste no levantamento florístico e estudo taxonômico da família Asteraceae, da Estação de Pesquisa, Treinamento e Educação Ambiental, Viçosa, Minas Gerais. Foram amostradas 61 espécies circunscritas a 39 gêneros e 10 tribos. As tribos mais ricas em número de espécies foram Eupatorieae, com 22 espécies, Heliantheae com 11 spp., Astereae, com 10 spp. e Vernonieae com 8 spp. Os gêneros com maior abundância em número de espécies foram Mikania Willd. com oito spp., Baccharis L., com sete spp., Vernonia Schreb. com seis spp e Chromaloena DC. com três spp. Os demais gêneros apresentaram uma ou duas espécies. São fornecidas nesse trabalho chaves analíticas, descrições, ilustrações, comentários taxonômicos e distribuição geográfica para cada espécie.
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    Araceae do Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil
    (Acta Botanica Brasilica, 2006-01) Temponi, Lívia Godinho; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Sakuragui, Cássia Mônica; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    (Araceae do Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil). O presente trabalho consta do estudo taxonômico das espécies de Araceae que ocorrem no Parque Estadual do Rio Doce, com chaves dicotômicas, descrições e ilustrações botânicas. Foram realizadas excursões mensais de maio/1999 a abril/2000 para coleta do material botânico, ao longo de 11 trilhas preestabelecidas nas regiões central e sul do parque. São reconhecidas 13 espécies, pertencentes a oito gêneros, sendo Philodendron o mais representativo com três espécies. Quatro das espécies encontradas no Parque são novos registros para Minas Gerais: Asterostigma concinnum Schott, Heteropsis flexuosa (Kunth) G.S. Bunting, Philodendron speciosum Schott e Philodendron vargealtense Sakuragui.
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    Chuva de sementes em Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa, MG, Brasil
    (Acta Botanica Brasilica, 2009-04) Campos, Érica Pereira de; Vieira, Milene Faria; Silva, Alexandre Francisco da; Martins, Sebastião Venâncio; Carmo, Flavia Maria da Silva; Moura, Vitor Moreira; Ribeiro, Acauã Santos de Saboya
    (Chuva de sementes em Floresta Estacional Semidecidual no município de Viçosa, MG, Brasil). Este estudo objetivou avaliar a composição florística, a densidade e a freqüência de sementes, em 25 coletores, em um trecho de Floresta Estacional Semidecidual. Além disso, classificar os táxons quanto à forma de vida, às síndromes de dispersão e, nas arbóreas, quanto ao estádio sucessional e verificar a similaridade florística entre as espécies identificadas na chuva de sementes e as espécies arbóreas localizadas nas mesmas parcelas dos coletores. O trabalho foi realizado entre dezembro/2004 a novembro/2006. Foram reconhecidos 43 táxons, sendo que Leguminosae foi representada por 11 espécies. A forma de vida dominante foi arbórea (63,1%), as lianas foram representadas por 28,9% das espécies amostradas, as herbáceas por 5,3% e as arbustivas por 2,6%. A densidade média de sementes no primeiro ano foi de 113,92 sementes.m -2 e no segundo de 2.603,84 sementes.m -2 . Essas diferenças demonstraram heterogeneidade espacial e temporal da chuva de sementes. A similaridade florística encontrada pelo índice de Sørensen entre as espécies da chuva de sementes e as espécies arbóreas do trecho do fragmento estudado foi de 32%, valor considerado baixo (≤ 50%). Esse resultado mostrou que a composição da vegetação arbórea adjacente pouco influenciou na chuva de sementes.
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    Cleistogamia em Ruellia menthoides (Nees) Hiern e R. brevifolia (Pohl) C. Ezcurra (Acanthaceae) em fragmento florestal do Sudeste brasileiro
    (Acta Botanica Brasilica, 2005-07) Lima, Natália A. de Souza; Vieira, Milene Faria; Carvalho-Okano, Rita Maria de; Azevedo, Aristéa Alves
    São abordados a morfologia e a biologia floral de Ruellia menthoides (Nees) Hiern e R. brevifolia (Pohl) C. Ezcurra, na Reserva Florestal Mata do Paraíso, remanescente de Floresta Atlântica, em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais, Brasil. Ruellia menthoides e R. brevifolia são espécies cleistógamas, ou seja, apresentam dimorfismo floral, produzindo flores casmógamas normais (CA) e cleistógamas (CL). Além disso, formas intermediárias entre esses tipos florais (flores casmógamas reduzidas e semicleistógamas) também são observadas. Em R. menthoides a cleistogamia é inédita, ampliando o número de espécies desse gênero com esse mecanismo reprodutivo. A alogamia, nessas espécies, é favorecida pela produção de flores CA hercogâmicas, especialmente em R. menthoides, e pela dicogamia parcial. A floração de ambas as espécies ocorreu durante todo o ano. Houve pequena sobreposição do período de produção dos dois tipos florais em R. menthoides e ampla sobreposição em R. brevifolia. Em R. menthoides, o início da produção de flores CL coincidiu com o período de transição da estação úmida para a seca, e em R. brevifolia, a produção desse tipo floral ocorreu principalmente na estação seca. A complexidade taxonômica de Ruellia parece estar relacionada à escassez de informações sobre a biologia reprodutiva de suas espécies, que é agravada com o polimorfismo floral das espécies cleistógamas.