Artigos

URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11846

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 15
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Rubiaceae Juss. da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil
    (Acta Botanica Brasilica, 2006-01) Pereira, Zefa Valdivina; Carvalho-Okano, Rita Maria de; Garcia, Flávia Cristina Pinto
    Este trabalho consiste no levantamento florístico e estudo taxonômico da família Rubiaceae, da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG. Foram registrados para a Reserva 14 gêneros compreendendo 30 espécies. Destas, 19 apresentaram hábito arbustivo e 11 são herbáceos. Os gêneros com maior número de espécies foram Psychotria (10 espécies), Borreria (quatro), Coccocypselum (três) e Coussarea e Palicourea (duas). Bathysa, Chiococca, Coutarea, Diodia, Faramea, Galium, Mitracarpus, Richardia e Rudgea apresentaram uma única espécie cada. São fornecidas neste trabalho chaves analíticas, descrições, ilustrações, comentários taxonômicos e distribuição geográfica para cada espécie.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Bromeliaceae do Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, Minas Gerais
    (Rodriguésia, 2010-07) Guarçoni, Elidio Armando Exposto; Paula, Cláudio Coelho de; Costa, Andrea Ferreira da
    O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça localiza-se na porção centro-sul da Cadeia do Espinhaço, na região denominada Quadrilátero Ferrífero, nos municípios de Belo Horizonte, Brumadinho, Ibirité e Nova Lima. Apresenta como vegetação os Campos Rupestres ferruginosos e quartizíticos, Floresta Estacional Semidecidual e Cerrado. O presente trabalho teve como finalidade estudar a florística da família Bromeliaceae no Parque Estadual da Serra do Rola-Moça. Foram identificadas 25 espécies pertencentes a 11 gêneros, sendo Dyckia o gênero mais representativo em espécies. Eduandrea selloana, Cryptanthus schwackeanus, Dyckia consimilis, D. densiflora, D. macedoi, D. simulans, D. schwackeana, D. trichostachya, Vriesea longistaminea e V. minarum encontram-se citadas na Listas das Espécies da Flora e da Fauna Ameaçadas de Extinção do Estado de Minas Gerais. Neste trabalho optamos por revalidar Dyckia oligantha.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Bambuseae (Poaceae, Bambusoideae) no município de Viçosa, Minas Gerais, Brasil
    (Hoehnea, 2016-07) Parma, Daniele de Freitas; Vinícius-Silva, Ronaldo; Machado, Evandro Pianissola; Santos-Gonçalves, Ana Paula
    O presente estudo consiste em um levantamento florístico dos bambus lenhosos (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae) ocorrentes no Município de Viçosa, Zona da Mata mineira. Foram realizadas expedições a fragmentos florestais no Município, no período de fevereiro/2011 a março/2015. São reconhecidos nove táxons pertencentes a dois gêneros Chusquea (duas spp.) e Merostachys (sete spp.). São apresentadas chaves de identificação, descrições, comentários sobre os táxons levantados e o estado de conservação de cada espécie é examinado. É registrada, pela primeira vez, a ocorrência de Merostachys skvortzovii para o Estado de Minas Gerais. Merostachys tatianae, espécie até agora considerada endêmica para o Parque Estadual do Rio Doce, é registrada como ocorrente em outra localidade no Estado. O presente estudo evidencia uma alta diversidade de espécies de Bambuseae na área estudada.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Mimosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil: distribuição geográfica e similaridade florística na floresta atlântica no sudeste do Brasil
    (Rodriguésia, 2007-04) Garcia, Flávia Cristina Pinto; Nunes, Sânzia Romanova Duarte Ferreira da Silva; Lima, Haroldo Cavalcante de; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    O PERD, com 35.974 ha, localiza-se no leste de Minas Gerais (19º48' e 19º29'S; 42º38' e 42º28'W) no Domínio Atlântico, na formação da floresta estacional semidecídua submontana, onde Leguminosae é uma das famílias com maior importância na composição florística. Durante o inventário das espécies de Mimosoideae no PERD foram encontrados 26 táxons arbóreos, que neste trabalho são analisados quanto aos limites de distribuição geográfica e avaliados como indicadores das relações florísticas entre o PERD e outras áreas de floresta atlântica do sudeste brasileiro. Seis padrões de distribuição geográfica foram reconhecidos com base na literatura taxonômica e consultas a herbários: Neotropical (8 spp.), América do Sul Ocidental-Centro-Oriental (4 spp.), Brasil Centro-Oriental (3 spp.), Brasil Atlântico NordesteSudeste-Sul (3 spp.), Brasil Atlântico Nordeste-Sudeste (5 spp.), Brasil Atlântico Sudeste (3 spp.). Os táxons, quanto à preferência de habitat, foram tratados como elementos florísticos generalistas (73%) e especialistas do Domínio Atlântico (27%). Os resultados mostraram maior similaridade entre o PERD e trechos de floresta situados em baixas elevações. Existem similaridades florísticas entre florestas ombrófila densa e estacionais semidecíduas do sudeste, apoiando a proposição de origem comum dessas fitofisionomias.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Leguminosae no Parque Ecológico Paulo Gorski, Cascavel, Paraná, Brasil
    (Rodriguésia, 2012-10) Garcia, Flávia Cristina Pinto; Snak, Cristiane; Temponi, Lívia Godinho
    Este estudo apresenta um levantamento florístico da família Leguminosae no Parque Ecológico Paulo Gorski, uma reserva natural no oeste do estado do Paraná, sul do Brasil e teve como objetivo contribuir para o conhecimento da flora de leguminosas no estado. As coletas ocorreram mensalmente, entre outubro/2007 e dezembro/2008, ao longo de trilhas preexistentes. Leguminosae foi representada por 29 espécies, alocadas em 26 gêneros. Senna foi o gênero mais representativo, com três espécies, seguido por Desmodium, com duas espécies. Os demais gêneros foram representados por uma única espécie. Este trabalho inclui chave de identificação, descrições, comentários, distribuição geográfica, fenologia e ilustrações das espécies.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Leguminosae nas florestas estacionais do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil: ervas, arbustos, subarbustos, lianas e trepadeiras
    (Rodriguésia, 2007-04) Lima, Laura Cristina Pires; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Sartori, Ângela Lúcia Bagnatori
    Este trabalho consiste num levantamento florístico das Leguminosae herbáceas, arbustivas, subarbustivas, lianas e trepadeiras nas florestas estacionais do Parque Estadual do Itacolomi (PEI). As coletas mensais ocorreram entre Setembro de 2004 e Novembro de 2005. A área de estudo compreendeu oito trilhas, distribuídas nas áreas de florestas estacionais submontana, montana e altimontana. Este estudo taxonômico resultou na amostragem de 30 táxons, subordinados a 20 gêneros, os quais se distribuem entre as três subfamílias, destacando-se Papilionoideae como a de maior riqueza, tanto em número de gêneros (12) quanto de espécies (18). O gênero mais representativo foi Senna com três espécies, seguido por Bauhinia, Acacia, Inga, Piptadenia, Crotalaria, Dalbergia, Desmodium e Machaerium, todos com duas. Calliandra, Mimosa, Aeschynomene, Chaetocalyx, Camptosema, Clitoria, Dioclea, Indigofera, Poiretia, Trifolium e Vigna apresentaram apenas uma espécie. São fornecidos chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre fenologia, taxonomia e distribuição geográfica dos táxons.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Espécies lenhosas de Papilionoideae (Leguminosae) na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil
    (Rodriguésia, 2007-04) Filardi, Fabiana Luiza Ranzato; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    Neste trabalho apresentamos o estudo taxonômico das Papilionoideae lenhosas em formações de cerrado e de floresta semidecidual na Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons reunidos em 11 gêneros e quatro tribos: Dalbergieae, com Centrolobium, Dalbergia, Machaerium e Platypodium; e Sophoreae, com Acosmium, Bowdichia, Myroxylon e Ormosia foram as tribos mais representativas, enquanto Dipterygeae, está representada por Dipteryx e Pterodon; e Robinieae, apenas por Sesbania. O gênero mais expressivo foi Machaerium, com três espécies, seguido por Acosmium, com duas, enquanto que os demais gêneros foram representados por uma espécie cada. Chave para identificação, descrições e ilustrações dos táxons encontrados são apresentadas além de comentários sobre a distribuição geográfica dos mesmos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. II: árvores e arbustos escandentes
    (Acta Botanica Brasilica, 2004-01) Bortoluzzi, Roseli Lopes da Costa; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Tozzi, Ana Maria Goulart de Azevedo; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    Este estudo relata o levantamento florístico de táxons de Papilionoideae arbóreos e arbustivo-escandentes em floresta semidecídua, no Parque Estadual do Rio Doce, localizado ao leste de Minas Gerais. O trabalho de campo foi realizado no período de abril/1998 a maio/1999, quando foram conduzidas visitas mensais para coletas de material botânico ao longo de trilhas e da estrada principal. O levantamento resultou em 22 táxons pertencentes a oito gêneros. São apresentados chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre os táxons analisados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Leguminosae em fragmentos de floresta estacional semidecidual, Araponga, MG: árvores e lianas
    (Hoehnea, 2011-03) Fernandes, José Martins; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Siqueira, Lívia Constancio de; Marotta, Carolina Pellucci Barreto
    Durante o período de um ano, foram amostradas em dois fragmentos de floresta estacional 26 espécies, distribuídas em 12 gêneros e sete tribos. A subfamília Papilionoideae foi a mais representada com 11 espécies, destas, cinco espécies são Machaerium. As tribos Dalbergieae (10 spp.) e Ingeae (5 spp.), reuniram 58% das espécies, entre elas, Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. incluída na lista das espécies ameaçadas de extinção, e Abarema obovata (Benth.) Barneby & J.W. Grimes, com distribuição restrita ao Estado de Minas Gerais. O trabalho apresenta chave analítica, descrições e ilustrações das espécies, período de floração e frutificação, além da distribuição geográfica.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Merostachys Spreng. (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae: Arthrostylidiinae) na Mata Atlântica do estado de Minas Gerais, Brasil
    (Hoehnea, 2018-01) Vinícius-Silva, Ronaldo; Parma, Daniele de Freitas; Jesus-Costa, Cristielle de; Clark, Lynn G.; Santos-Gonçalves, Ana Paula
    Este trabalho consiste em um estudo florístico das espécies de Merostachys Spreng. (Bambusoideae: Arthrostylidiinae) ocorrentes na Mata Atlântica do Estado de Minas Gerais, e foi realizado com base em coletas de material botânico em Unidades de Conservação e propriedades particulares, além da análise de espécimes depositados em herbários nacionais e estrangeiros. Foram catalogados 22 táxons. Merostachys leptophylla e M. calderoniana foram registradas no Estado pela primeira vez no presente estudo; M. tatianae, M. espessa, M. fimbriolaminata, M. ramosa e M. ximenae são, até agora, registradas apenas para o Estado de Minas Gerais. São apresentadas chave de identificação, descrições e ilustrações, bem como comentários sobre morfologia, ciclo reprodutivo, habitat e distribuição geográfica das espécies.