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    Papilionoideae (Leguminosae) na Mata do Paraíso, Viçosa, Minas Gerais, Brasil: ervas, subarbustos e trepadeiras
    (Hoehnea, 2008) Rodrigues, Izabella Martins da Costa; Garcia, Flávia Cristina Pinto
    Este estudo consiste em um levantamento florístico das espécies de Papilionoideae componentes do estrato herbáceo-subarbustivo da Mata do Paraíso, um importante fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, em Viçosa, Zona da Mata Mineira. Foram realizadas coletas de material botânico e observações de campo em visitas à área de estudo, no período de julho/2004 a agosto/2005, ao longo de trilhas já estabelecidas. Foram apresentadas descrições, ilustrações e chave para a identificação dos táxons coletados, além de comentários abordando a distribuição geográfica e os caracteres diagnósticos. Foram encontrados 19 táxons distribuídos em nove gêneros. Destes, Desmodium (seis espécies), e Crotalaria (quatro espécies) foram os mais representativos.
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    Espécies lenhosas de Papilionoideae (Leguminosae) na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil
    (Rodriguésia, 2007-04) Filardi, Fabiana Luiza Ranzato; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    Neste trabalho apresentamos o estudo taxonômico das Papilionoideae lenhosas em formações de cerrado e de floresta semidecidual na Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons reunidos em 11 gêneros e quatro tribos: Dalbergieae, com Centrolobium, Dalbergia, Machaerium e Platypodium; e Sophoreae, com Acosmium, Bowdichia, Myroxylon e Ormosia foram as tribos mais representativas, enquanto Dipterygeae, está representada por Dipteryx e Pterodon; e Robinieae, apenas por Sesbania. O gênero mais expressivo foi Machaerium, com três espécies, seguido por Acosmium, com duas, enquanto que os demais gêneros foram representados por uma espécie cada. Chave para identificação, descrições e ilustrações dos táxons encontrados são apresentadas além de comentários sobre a distribuição geográfica dos mesmos.
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    Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. II: árvores e arbustos escandentes
    (Acta Botanica Brasilica, 2004-01) Bortoluzzi, Roseli Lopes da Costa; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Tozzi, Ana Maria Goulart de Azevedo; Carvalho-Okano, Rita Maria de
    Este estudo relata o levantamento florístico de táxons de Papilionoideae arbóreos e arbustivo-escandentes em floresta semidecídua, no Parque Estadual do Rio Doce, localizado ao leste de Minas Gerais. O trabalho de campo foi realizado no período de abril/1998 a maio/1999, quando foram conduzidas visitas mensais para coletas de material botânico ao longo de trilhas e da estrada principal. O levantamento resultou em 22 táxons pertencentes a oito gêneros. São apresentados chave de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre os táxons analisados.
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    Leguminosae em dois fragmentos de floresta estacional semidecidual em Araponga, Minas Gerais, Brasil: arbustos, subarbustos e trepadeiras
    (Rodriguésia, 2008-07) Fernandes, José Martins; Garcia, Flávia Cristina Pinto
    É apresentado o estudo taxonômico dos arbustos, subarbustos e trepadeiras de Leguminosae em dois fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual em Araponga, próximo ao Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB). A coleta do material botânico foi realizada entre agosto de 2005 e setembro de 2006, durante visitas mensais ao entorno e interior de dois fragmentos florestais. Foram amostrados 21 táxons, distribuídos em 13 gêneros. O gênero com maior número de espécies foi Desmodium (4 spp.), seguido por Chamaecrista, Senna, Mimosa, Centrosema e Crotalaria (2 spp. cada). O hábito subarbustivo foi o mais representado com 13 espécies. O estudo apresenta chave, descrições e ilustrações dos táxons, comentários sobre taxonomia, fenologia, distribuição geográfica e hábitat.
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    Papilionoideae (Leguminosae) nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil
    (Acta Botanica Brasilica, 2009-03) Dutra, Valquíria Ferreira; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Lima, Haroldo Cavalcante de
    O presente trabalho trata do estudo florístico de Papilionoideae dos Campos Rupestres do Parque Estadual do Itacolomi (PEI), localizado no sul da Cadeia do Espinhaço. O trabalho de campo foi realizado no período entre setembro/2003 e outubro/2004. Foram encontradas 28 espécies de Papilionoideae, reunidas em 18 gêneros, sendo Desmodium o mais representativo, com cinco espécies. São fornecidos neste trabalho chaves analíticas, diagnoses, ilustrações e comentários sobre a distribuição geográfica e fenologia de cada espécie.
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    Caesalpinioideae (Leguminosae) nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil
    (Acta Botanica Brasilica, 2008-04) Dutra, Valquíria Ferreira; Garcia, Flávia Cristina Pinto; Lima, Haroldo Cavalcante de
    Este trabalho consiste do estudo florístico de Caesalpinioideae dos Campos Rupestres do Parque Estadual do Itacolomi (PEI), localizado no sul da Cadeia do Espinhaço. As coletas foram mensais, no período entre setembro/2003 e outubro/2004. Foram encontradas 13 espécies de Caesalpinioideae, reunidas em três gêneros: Bauhinia, Chamaecrista e Senna. O gênero Chamaecrista foi o que mais se destacou em número de espécies. Foram elaboradas chaves para identificação das espécies, além de diagnoses, ilustrações e comentários sobre afinidades, distribuição geográfica e fenologia das mesmas.
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    Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
    (Planta Daninha, 2006-11-10) Francino, D.M.T.; Sant'Anna-Santos, B.F.; Silva, K.L.F.; Thadeo, M.; Meira, R.M.S.A.; Azevedo, A.A.
    Nectários são comuns dentre as Leguminosae, estando freqüentemente localizados nas folhas. Objetivou-se caracterizar anatomicamente o caule, a folha e o nectário extrafloral de Chamaecrista trichopoda, bem como investigar a natureza química do secretado do nectário dessa espécie. As amostras foram submetidas a testes histoquímicos e técnicas usuais em anatomia vegetal, sendo analisadas ao microscópio de luz e eletrônico de varredura. Os folíolos são anfiestomáticos e dorsiventrais, apresentando feixes vasculares colaterais com fibras associadas. Nas células da bainha do feixe é comum a ocorrência de monocristais. Tricomas tectores unisseriados e multicelulares ocorrem na lâmina foliar e no caule. O caule apresenta epiderme unisseriada, com três a quatro camadas de colênquima subepidérmico, seguido internamente por duas a três camadas de colênquima. Na camada mais interna do córtex destacam-se idioblastos cristalíferos contendo monocristais, o feixe vascular é delimitado por fibras e a medula é parenquimática. As características anatômicas foliares e caulinares corroboram os dados existentes para a subfamília Caesalpinioideae. O nectário situa-se na parte adaxial do pecíolo e apresenta coloração alaranjada, com o ápice formando uma concavidade, bordas levemente abauladas e pedúnculo com cerca de 1 mm de altura. É comum a ocorrência de pequenas aberturas na superfície do nectário e hifas fúngicas na fase pós-secretora. Anatomicamente, confirmou-se uma estrutura semelhante à de um nectário, o qual é vascularizado por floema e xilema; o parênquima nectarífero ocorre abaixo da epiderme que apresenta cutícula espessa. Caracteres anatômicos do nectário podem auxiliar na taxonomia do gênero. As análises histoquímicas evidenciaram o acúmulo de tanino nas células do parênquima nectarífero, que pode funcionar como uma proteção à herbivoria. Observou-se a presença de poros na superfície do nectário, que podem ser sítios preferenciais de eliminação do néctar. Entretanto, futuras análises ao microscópio eletrônico de transmissão serão fundamentais para elucidar o processo de eliminação do néctar.