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Item Composição florística da vegetação arbórea de um trecho de floresta de galeria do Parque Estadual do Rola-Moça na Região Metropolitana de Belo Horizonte, MG, Brasil(Acta Botanica Brasilica, 2004-10) Meyer, Sylvia Therese; Silva, Alexandre Francisco da; Marco Júnior, Paulo de; Meira Neto, João Augusto AlvesO estudo foi desenvolvido em um trecho de floresta de galeria na Área de Proteção Especial do Barreiro integrante do Parque Estadual do Rola-Moça, Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). O objetivo foi determinar a composição desse trecho de floresta, importante como subsídio à projetos de recuperação e enriquecimento dessa tipologia. A composição florística foi determinada a partir de uma amostragem fitossociológica na qual foi utilizado o método de parcelas sendo demarcadas 36 parcelas de 10×10m, além de coletas complementares realizadas fora da amostragem. Foram relacionados todos os indivíduos arbóreos com circunferência de tronco a 1,30m do solo igual ou superior a 15cm. Encontrou-se 97 espécies, distribuídas por 79 gêneros de 43 famílias. A composição florística quando comparada com outras florestas de galeria no Sudeste e Centro-Oeste apresentou baixa similaridade, sendo a maior semelhança verificada com as florestas do sul de Minas. A riqueza florística apresentou diferenças significativas quando relacionada à distância do córrego, sendo as parcelas situadas aos 28, 64 e 82m as responsáveis pelos maiores valores de riqueza.Item Composição florística do compartimento arbóreo de cinco remanescentes florestais do maciço do Itatiaia, Minas Gerais e Rio de Janeiro(Rodriguésia, 2006-01) Pereira, Israel Marinho; Oliveira-Filho, Ary Teixeira de; Botelho, Soraya Alvarenga; Carvalho, Warley Augusto Caldas; Fontes, Marco Aurélio Leite; Schiavini, Ivan; Silva, Alexandre Francisco daPara composição de uma lista florística de espécies arbóreas das florestas do maciço do Itatiaia, foram inventariadas cinco áreas de floresta ombrófila montana situadas nos municípios de Bocaina de Minas e Aiuruoca, sul de Minas Gerais, e Resende, sudoeste do Rio de Janeiro. A listagem de espécies resultou de levantamentos florísticos conduzidos nas cinco áreas, acompanhados de levantamentos fitossociológicos em três delas. Para avaliar as variações da composição da flora arbórea da região, foi extraída da literatura uma listagem adicional de espécies arbóreas de uma área de floresta na vertente sul do maciço Itatiaia, no estado do Rio de Janeiro. A amostra da flora arbórea das cinco áreas estudadas no Maciço do Itatiaia foi composta por 450 espécies, 191 gêneros e 69 famílias, muitas das quais são reconhecidas como características de floresta de altitude (acimade 1.000m). A flora arbórea das florestas do maciço do Itatiaia pode ser considerada como uma das de maior riqueza florística entre áreas de floresta ombrófila montana no sudeste do Brasil. Uma análise de agrupamento identificou padrões de similaridade florística entre as seis áreas de floresta do maciço do Itatiaia, que foram relacionados à ocorrência de inundações periódicas em uma área de floresta ombrófila aluvial, a diferenças em exposição de vertentes (continental ou oceânica) entre as cinco áreas de floresta ombrófila montana e ao estágio sucessional inicial de uma destas. A maior similaridade foi obtida entre duas áreas maduras de floresta ombrófila montana da vertente continental, em Aiuruoca e Bocaina de Minas, apesar da distância geográfica entre as duas ser consideravelmente maior que as distâncias entre a última delas e as áreas de floresta aluvial e em estágio inicial de sucessão.Item Sucessão ecológica da vegetação arbórea em uma Floresta Estacional Semidecidual, Viçosa, MG, Brasil(Acta Botanica Brasilica, 2004-07) Paula, Alessandro de; Silva, Alexandre Francisco da; Marco Júnior, Paulo De; Santos, Flavio Antonio Maës dos; Souza, Agostinho Lopes deO trabalho foi realizado no município de Viçosa (20 º45'S e 42 º07'W), no sudeste do Estado de Minas Gerais. O objetivo foi analisar as alterações ocorridas no estande entre os levantamentos realizados em 1984 e 1998. Para tanto, as espécies foram classificadas em três grupos ecológicos: pioneiras, secundárias iniciais e secundárias tardias. Também comparou-se a variação ocorrida na distribuição diamétrica e na densidade absoluta. As comparações foram analisadas estatisticamente, sendo utilizado o teste "t" de Student, o teste de qui-quadrado (c2). O estande estava composto por nove pioneiras, 56 secundárias iniciais e 29 secundárias tardias. Analisando as diferenças das médias dos números de indivíduos das secundárias iniciais, exceto Plinia glomerata (Berg.) Amshoff e Sorocea bonplandii (Daill.) Burger. Lanjow & Boer, não foi observado estatisticamente acréscimo na densidade absoluta. A mesma situação pôde ser observada para as espécies pioneiras, não havendo exceções. Essas constatações revelam tendência de redução da importância desses grupos, ao passo que a única secundária tardia (Protium warmingianum March.) que pôde ser analisada, obteve estatisticamente aumento de sua densidade absoluta. Esses fatos demonstram melhoria nas condições de suporte da área para os grupos ecológicos mais avançados na escala sucessional.Item Influência de fatores edáficos sobre variações florísticas na Floresta Estacional Semidecídua no entorno da Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil(Acta Botanica Brasilica, 2008-01) Camargos, Virginia Londe de; Silva, Alexandre Francisco da; Meira Neto, João Augusto Alves; Martins, Sebastião VenâncioO presente trabalho teve como objetivos determinar se a distribuição de espécies arbóreas e de suas densidades, no entorno da Lagoa Carioca do Parque Estadual do Rio Doce, MG (19º48'18" - 19º29'S e 42º38' - 42º28'18"W), poderiam estar correlacionadas com fatores edáficos e indicar espécies para a recuperação de matas ciliares. Foram alocados dois blocos de 50 parcelas de 10×10 m, sendo um em relevo de menor declividade e outro de maior declividade. Forma amostrados todos os indivíduos com circunferência do tronco a 130 cm do solo (CAP) maior ou igual a 15 cm. Foi coletada uma amostra simples de solo por parcela na profundidade de 0 a 20 cm. A partir de grupos de dez parcelas formou-se uma amostra composta, que foi submetida à análise química e granulométrica. A ordenação dos dados de solo e vegetação foi realizada pela análise de correspondência canônica (CCA) que indicou serem os fatores edáficos os responsáveis pela ordenação das espécies. Xylopia emarginata Mart., Calophyllum brasiliense Cambess., Tapirira guianensis Aubl., Tabebuia chrysotricha (Mart. ex Dc.) Standl., Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchal e Cecropia hololeuca Miq. ocorreram restritamente na área de depleção ciliar e foram indicadas para reflorestamento de matas ciliares, uma vez que apresentaram grande resistência e predileção por ambientes úmidos.Item Chuva de sementes em Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa, MG, Brasil(Acta Botanica Brasilica, 2009-04) Campos, Érica Pereira de; Vieira, Milene Faria; Silva, Alexandre Francisco da; Martins, Sebastião Venâncio; Carmo, Flavia Maria da Silva; Moura, Vitor Moreira; Ribeiro, Acauã Santos de Saboya(Chuva de sementes em Floresta Estacional Semidecidual no município de Viçosa, MG, Brasil). Este estudo objetivou avaliar a composição florística, a densidade e a freqüência de sementes, em 25 coletores, em um trecho de Floresta Estacional Semidecidual. Além disso, classificar os táxons quanto à forma de vida, às síndromes de dispersão e, nas arbóreas, quanto ao estádio sucessional e verificar a similaridade florística entre as espécies identificadas na chuva de sementes e as espécies arbóreas localizadas nas mesmas parcelas dos coletores. O trabalho foi realizado entre dezembro/2004 a novembro/2006. Foram reconhecidos 43 táxons, sendo que Leguminosae foi representada por 11 espécies. A forma de vida dominante foi arbórea (63,1%), as lianas foram representadas por 28,9% das espécies amostradas, as herbáceas por 5,3% e as arbustivas por 2,6%. A densidade média de sementes no primeiro ano foi de 113,92 sementes.m -2 e no segundo de 2.603,84 sementes.m -2 . Essas diferenças demonstraram heterogeneidade espacial e temporal da chuva de sementes. A similaridade florística encontrada pelo índice de Sørensen entre as espécies da chuva de sementes e as espécies arbóreas do trecho do fragmento estudado foi de 32%, valor considerado baixo (≤ 50%). Esse resultado mostrou que a composição da vegetação arbórea adjacente pouco influenciou na chuva de sementes.Item Estrutura fitossocióloga de um trecho de vegetação arbórea no parque estadual do rio doce - Minas Gerais , Brasil(Acta Botanica Brasilica, 2002-10) Lopes, Waldomiro de Paula; Silva, Alexandre Francisco da; Souza, Agostinho Lopes de; Meira Neto, João Augusto AlvesO presente trabalho teve como objetivo estudar a estrutura de um estande de Floresta Estacional Semidecidual Submontana no Parque Estadual do Rio Doce (19o29'-19o48'S e 42o28'-42o38'W). Os indivíduos de porte arbóreo foram amostrados pelo método de quadrantes. Adotaram-se dois procedimentos distintos, dos quais um com inclusão dos indivíduos mortos e em outro não. Foram alocados 200 pontos amostrais, dispostos em 20 linhas paralelas, ao longo de uma encosta. Foram encontradas 143 espécies, pertencentes a 109 gêneros reconhecidos e 38 famílias botânicas. A análise fitossociológica demonstrou predominância das espécies Bixa arborea, Guatteria schomburgkiana, Joannesia princeps, Aparisthmium cordatum, Pseudopiptadenia contorta e Carpotroche brasiliensis. O tamanho das populações e sua distribuição pelo ambiente foram os fatores decisivos para o destaque apresentado por essas espécies, com exceção de P. contorta, que esteve representada por poucos indivíduos, contudo de grandes dimensões. As distribuições diamétricas e de alturas evidenciaram poucos indivíduos de grande porte, fato que aliado ao histórico do local, que registra um incêndio em 1967, e à baixa ocorrência de espécies associadas a ambientes climácicos, sugere que o trecho de floresta estudado encontra-se em estádio médio de sucessão secundária.Item Composição florística da vegetação arbórea de um trecho de floresta estacional semidecídua em Viçosa, Minas Gerais, e espécies de maior ocorrência na região(Revista Árvore, 2007-04-05) Ferreira Júnior, Walnir Gomes; Silva, Alexandre Francisco da; Meira Neto, João Augusto Alves; Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud; Dias, Arildo de Souza; Ignácio, Maíra; Medeiros, Maria Cláudia Melo Pacheco deÉ grande a demanda por estudos ecológicos em florestas que possam embasar trabalhos de recuperação, conservação da biodiversidade e apoio à legislação ambiental. Entre esses estudos, primordialmente está o levantamento da flora. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo determinar a composição florística de um trecho da Reserva da Biologia, em Viçosa, MG, em regeneração natural há 80 anos, bem como realizar uma análise comparativa com outros trabalhos conduzidos na região, fornecendo, assim, informações que poderão embasar estudos sobre recuperação e conservação da biodiversidade dos fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual. Os dados florísticos foram obtidos mediante a amostragem fitossociológica em 1 ha, pelo método de parcelas contíguas, em que todos os indivíduos arbóreos com circunferência de tronco >15 cm a 1,30 m do solo foram amostrados. Registraram-se 130 espécies, distribuídas em 94 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas. A análise desses dados conjuntamente com de outros levantamentos realizados em trechos distintos da Reserva da Biologia, no campus da UFV, denota a marcante influência de variáveis ambientais locais (topografia, declividade, face de exposição solar e disponibilidade hídrica) na distribuição da riqueza florística desse fragmento. Casearia decandra, Guapira opposita, Apuleia leiocarpa, Dalbergia nigra, Jacaranda macratha, Matayba elaeagnoides, Piptadenia gonoacantha, Bathysa nicholsonii, Carpotroche brasiliensis, Luehea grandiflora, Mabea fistulifera, Ocotea odorifera, Sorocea bonplandii e Zanthoxylum rhoifolium foram as espécies de maior ocorrência nos fragmentos estudados na região de Viçosa e adjacências, apresentando potencial para uso na recuperação florestal de áreas degradadas.Item Composição florística do estrato arbóreo de floresta Atlântica Interiorana em Araponga – Minas Gerais(Revista Árvore, 2006-04-05) Soares, Michellia Pereira; Saporetti Junior, Amilcar Walter; Meira Neto, João Augusto Alves; Silva, Alexandre Francisco da; Souza, Agostinho Lopes deOs objetivos deste trabalho foram determinar a composição florística de um fragmento de Floresta e analisar a sua similaridade com outras áreas de Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófila Densa, com o intuito de classificar a tipologia florestal da área de estudo. O levantamento foi realizado em uma trilha interpretativa na Pousada Serra D'Água (20º41'24"S e 42º29'47"W, 1.100 m de altitude), região de entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB), Município de Araponga, MG. A listagem florística foi obtida a partir do levantamento fitossociológico, no qual foram demarcados 150 pontos quadrantes. Foram relacionadas 147 espécies, 98 gêneros e 50 famílias. As famílias com maior número de espécies foram: Melastomataceae (14), Leguminosae (11), Myrtaceae (10), Rubiaceae (8), Annonaceae (7), Flacourtiaceae (7), Lauraceae (7) e Meliaceae (6). Os resultados da análise de agrupamento revelaram que os aspectos de proximidade geográfica e altitude são os principais responsáveis pela similaridade florística de muitas áreas. A vegetação da área de estudo pode ser classificada como Floresta Estacional Semidecidual Montana, pelo fato de a sua composição florística mostrar alta similaridade com outras áreas dessa mesma tipologia.Item Análise da estrutura de uma comunidade lenhosa em área de cerrado sensu stricto no município de Senador Modestino Gonçalves, norte de Minas Gerais, Brasil(Revista Árvore, 2006-08-20) Neri, Andreza Viana; Meira Neto, João Augusto Alves; Silva, Alexandre Francisco da; Martins, Sebastião Venâncio; Batista, Márcio LuizCom a finalidade de conhecer a estrutura de uma comunidade arbórea de uma área de Cerrado, fez-se um estudo fitossociológico no Município de Senador Modestino Gonçalves. Para tal foram delimitadas 30 parcelas de 10 x 20m para levantamento dos dados, utilizando-se como critério de inclusão os indivíduos com circunferência do tronco à altura do solo (CAS) = 10 cm. Foram encontradas 91 espécies de 38 famílias. As espécies que se destacaram como as mais importantes foram Qualea grandiflora, Eriotheca pubescens, Caryocar brasiliense, Byrsonima coccolobaefolia, Myrsine guianensis, Qualea parviflora, Dalbergia miscolobium, Stryphnodendron adstringens, Plathymenia reticulata e Lafoensia pacari. Essas 10 espécies representaram 49,32% do VI e 51,26% dos indivíduos amostrados. A área não apresentou espécie com dominância marcante, como mostrou o valor de equabilidade (J'= 0,80). Além de se destacar pela riqueza, o cerrado estudado destacou-se também pelos altos valores de densidade (6.476,67 ind/ha), de área basal (28,93 m2/ha) e pelo alto índice de diversidade (H'=3,61).Item Alterações florísticas ocorridas num período de quatorze anos na vegetação arbórea de uma Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa-MG(Revista Árvore, 2002-12-03) Paula, Alessandro de; Silva, Alexandre Francisco da; Souza, Agostinho Lopes de; Santos, Flavio Antonio Maës dosEstudou-se um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, localizado no município de Viçosa (de 20o35' a 28o50'S e de 42o45' a 43o00'W), Estado de Minas Gerais, com os objetivos de identificar e analisar as alterações florísticas entre levantamentos realizados em 1984 e 1998. A listagem florística foi determinada a partir de um estudo fitossociológico no qual foi utilizado o método de parcelas contíguas, cobrindo uma área de 1 ha, tendo sido amostrados os indivíduos que apresentassem no mínimo 15 cm de CAP. Em 1998 foram encontradas 94 espécies, distribuídas em 77 gêneros e 32 famílias botânicas. Comparando os levantamentos de 1984 e 1998, constatou-se que dez espécies entraram no perfil, sendo cinco secundárias tardias e cinco secundárias iniciais.