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    Contaminação por Cu e Cr na sub-bacia do Rio Pomba, em Minas Gerais
    (Revista Ceres, 2009-04) Carvalho, Juliana Vanir de Souza; Moreira, Eduardo Guimarães Araújo; Mendonça, Eduardo de Sá; Fontes, Maurício Paulo Ferreira; Fernandes, Raphael Bragança Alves
    Os metais pesados são poluentes devido a suas diferentes espécies químicas, toxidades e propriedades acumulativas. Em ambientes aquáticos, os sedimentos têm sido usados na avaliação da contaminação por metais, uma vez que atuam como compartimento concentrador. A sub-bacia do Rio Pomba, localizada na Zona da Mata mineira, abrange diversas cidades, entre elas Cataguases, que se destaca por ser importante pólo industrial. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a contaminação da água, do solo e do sedimento por Cu e Cr na sub-bacia do Rio Pomba, no trecho de Mercês à jusante de Cataguases. As amostras foram coletadas em seis pontos ao longo da sub-bacia, sendo determinadas as concentra- ções de Cu e Cr após digestão ácida. Adicionalmente, na amostra de sedimento foram determinadas as formas em que esses metais encontram-se no ambiente, por meio de um procedimento de extração sequencial. As amostras de água mostraram contaminação por Cu (0,10 – 0,17 mg L-1) e Cr (0,10 – 0,81 mg L-1). A concentração de Cu no solo coletado na região do Rio Novo, à montante do Rio Pomba, foi (69,72 mg kg-1) superior ao valor considerado como de alerta (60 mg kg-1), enquanto a de Cr em três das seis amostras de solos foi superior aos valores de alerta (75 mg kg-1). A concentração de Cr no sedimento atingiu 74,80 mg kg-1, indicando valores poluidores, embora associados à fração não disponível.
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    Otimização das condições de pré-redução do As(V) em extratos do método BCR para quantificação de arsênio por HG-AAS
    (Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2009-05) Varejão, Eduardo Vinícius Vieira; Bellato, Carlos Roberto; Mello, Jaime Wilson Vargas de; Fontes, Maurício Paulo Ferreira
    A determinação de As por espectrometria de absorção atômica com geração de hidretos (HG-AAS) constitui um método simples, sensível, preciso e de baixo custo. Entretanto, essa técnica requer a pré-redução das espécies de As(V), o que se obtém através do uso de agentes redutores como o KI. Em extratos contendo agentes oxidantes, a pré-redução do As é comprometida, como acontece em extratos obtidos pela aplicação do método BCR (acrônimo francês para Community Bureau of Reference) para a extração sequencial de As em sedimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições de redução do As(V) a As(III), de modo a permitir o uso da HG-AAS para a quantificação do arsênio em extratos obtidos a partir do método BCR. Foram avaliadas condições reacionais utilizando KI, L-cisteína e ácido ascórbico. Para cada uma das etapas de extração do método BCR, diferentes condições de pré-redução possibilitaram a detecção quantitativa do As presente. O uso do método BCR para a extração de arsênio em amostras de sedimentos contaminadas e a aplicação das condições de pré-redução do As(V) selecionadas, seguida pela detecção por HG-AAS, forneceram percentagens de recuperação entre 91 e 99 %.