Ciência Florestal

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    Forno container para produção de carvão vegetal: desempenho, perfil térmico e controle da poluição
    (Universidade Federal de Viçosa, 2002-04-01) Barcellos, Daniel Camara; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6; Pimenta, Alexandre Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786179T5; http://lattes.cnpq.br/6012920962189476; Silva, Juarez de Souza e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783545Y9; Carvalho, Ana Márcia Macedo Ladeira; http://lattes.cnpq.br/6017392658993288
    Para o experimento foi desenvolvido e avaliado um forno de ciclo semi- contínuo para produção de carvão vegetal com capacidade para 1,5 st de lenha em conjunto com uma fornalha celular aquecedora de grãos que foi utilizada para queima dos gases poluentes. Foram inseridos termopares no conjunto forno-fornalha com o objetivo de se estabelecer um perfil térmico do sistema. A taxa media de aquecimento do forno container foi de 47 OC/h atingindo uma temperatura final media de carbonização de 432 OC em aproximadamente 9,2 horas. A espécie de madeira utilizada foi o Eucaliptus sp. com umidade em base seca media de 41% e densidade básica de 0,5 g/cm3. A maioria das variáveis que avaliam a qualidade do carvão foram bastante similares aos dos sistemas de carbonização utilizados tradicionalmente, no entanto foi verificado baixo teor de cinzas do carvão, inferior a 1%, e uma elevada porosidade do carvão, superior a 75%. O rendimento gravimetrico em carvão situou-se entre 28 e 38%. A eliminação dos gases da carbonização por meio de sua queima na fornalha foi eficiente, e a temperatura média de saída dos gases após sua queima foi de 630 °C, superior à de alguns queimadores utilizados comercialmente, indicando a eficiência da fornalha, além da possibilidade de gerar quantidade considerável de energia passível de ser aproveitada para outros fins.
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    Caracterização do carvão vegetal através do uso de espectroscopia no infravermelho próximo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-26) Barcellos, Daniel Camara; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6; Silva, José de Castro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709265Z5; http://lattes.cnpq.br/6012920962189476; Oliveira, José Tarcisio da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249Z3; Carvalho, Ana Márcia Macedo Ladeira; http://lattes.cnpq.br/6017392658993288
    O presente trabalho objetivou a avaliação da espectroscopia no infravermelho próximo na determinação das propriedades do carvão vegetal, oriundo da madeira de sete espécies nativas e cinco espécies do gênero Eucalyptus. O carvão foi obtido a empregando-se métodos convencionais de laboratório, com três combinações de tempo e temperaturas finais. As suas propriedades foram correlacionadas com os espectros obtidos no infravermelho-próximo. Destacam-se a faixa compreendida entre 1500-2000 nm que, posteriormente, foi subdividida em outras três faixas menores: 1500-1600, 1700-1800 e 1900-2000 nm. Todas essas faixas apresentaram correlação com os teores de carbono fixo, matérias voláteis e poder calorífico dos carvões. A faixa 1900- 2000 nm apresentou os maiores coeficientes de correlação com as propriedades do carvão, em todas as situações analisadas. Nessa faixa, obtiveram-se os coeficientes de correlação de 0,83; 0,84; e 0,71, respectivamente, para determinação do teor de carbono fixo, matérias voláteis e poder calorífico, para as doze espécies estudadas. Analisando individualmente as espécies, os maiores coeficientes de correlação foram encontrados no clone de Eucalyptus urophylla, com 0,97; 0,96 e 0,91, respectivamente, para os teores de carbono fixo, matérias voláteis xviiie poder calorífico. Concluiu-se que é possível predizer os teores de carbono fixo, matérias voláteis e poder calorífico do carvão de uma determinada madeira a partir da espectroscopia, utilizando pequenas faixas de comprimento de onda na região do infravermelho próximo.