Ciência Florestal
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Item Influência do espaçamento e da idade na produtividade e propriedades da madeira de Eucalyptus grandis x Eucalyptus camaldulensis para energia(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-28) Rocha, Maria Fernanda Vieira; Carneiro, Angélica de Cássia Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9474032258378987; Carvalho, Ana Márcia Macedo Ladeira; http://lattes.cnpq.br/6017392658993288; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; http://lattes.cnpq.br/6851410759859381; Cabral, Carla Piscilla Távora; http://lattes.cnpq.br/4588281790678445; Araújo, Solange de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8268815505508443As oscilações no preço dos combustíveis fósseis e os problemas ambientais que eles ocasionam têm motivado a procura de fontes energéticas alternativas, entre elas a biomassa. Contudo, as propriedades energéticas da biomassa variam entre espécies. No caso de espécies de porte arbóreo, fatores como idade, tratamentos silviculturais, manejo, entre outros irão interferir também nestas propriedades. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do espaçamento de plantio nas propriedades energéticas da madeira e do carvão vegetal de clones de eucalipto (híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus camaldulensis) em quatro idades diferentes. O experimento foi instalado em dezembro de 2002, na empresa ArcelorMittal Jequitinhonha, com delineamento inteiramente casualizado com três repetições. Cada parcela foi constituída por seis linhas de plantio totalizando 168 árvores. As árvores foram coletadas aos 48,61,77 e 85 meses de idade. De cada árvore foram retirados discos e destes discos foram retiradas amostras destinadas à determinação da densidade básica e para as demais analises da madeira, assim como para as carbonizações. Dentre as variáveis estudadas pode-se concluir que, para a produção do carvão vegetal e de energia, a idade ideal de corte é de 61 meses no espaçamento 3,0 x 0,5 metros. Contudo, quando se avaliou a madeira aos 85 meses e considerando o volume e propriedades da madeira, da casca e do carvão vegetal, o melhor espaçamento para a produção de carvão vegetal foi de 3,0 x 1,5 metros. Sendo assim, a utilização de plantios adensados nos povoamentos florestais destinados à produção de energia se apresenta como uma excelente alternativa para o setor, porém, para se tomar a decisão de escolha do espaçamento ideal deve-se considerar outros fatores, como por exemplo, os custos que abrangem a produção florestal.Item Análise do treinamento de operadores de máquinas de colheita de madeira(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-17) Moraes, Angelo Casali de; Minette, Luciano José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785551D5; Machado, Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787052D7; Souza, Amaury Paulo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787061T9; http://lattes.cnpq.br/4706240560167644; Silva, Emília Pio da; http://lattes.cnpq.br/1182798859554675O processo de mecanização da colheita florestal iniciado intensamente na década de 1990 com a abertura do Brasil às importações de máquinas dos países da América do Norte e Escandinávia trouxe muitos benefícios ao setor florestal do país. Porém, junto com os benefícios vieram vários desafios. Entre estes, pode-se destacar a qualificação da mão de obra para efetivar a introdução das novas tecnologias. Este trabalho teve por objetivo analisar o treinamento de operadores de máquinas de colheita de madeira em uma empresa florestal, com vistas a subsidiar a tomada de decisões para melhorias das condições de trabalho, aumento de produtividade e redução de custos operacionais. Para a realização deste trabalho foi feita uma pesquisa dos arquivos, documentos e relatos, visando traçar um panorama geral do programa de treinamento, recrutamento, seleção e admissão desenvolvido na empresa. Também foi aplicado um questionário de forma a obter o perfil e percepção dos operadores quanto ao treinamento e ao trabalho. Adicionalmente, foi feito um estudo de tempos e movimentos para se conhecer o percentual do tempo consumido em cada elemento de um ciclo operacional. Os resultados indicaram que o candidato deve possuir um conjunto mínimo de requesitos para participar do programa de treinamento. Esse programa foi estruturado em módulos, cujo objetivo foi desenvolver competências para operarem as máquinas e respeitarem às normas de segurança e ambiental, além de apontarem os defeitos eventuais das máquinas, entre outros. Os operadores de colheita de madeira mecanizada em sua maioria estavam na faixa etária de 20 a 40 anos, possuíam dependentes, cursaram o ensino médio completo e eram urbanos. A maioria escolheu a profissão por necessidade, mas se sentiam satisfeitos no trabalho e seguros dentro da máquina. A maior parte sentia alguma dor em razão da atividade que desempenhava. Quanto ao treinamento, os resultados indicaram que os trabalhadores consideraram-no bom, mesmo faltando alguns conteúdos a serem abordados ou que necessitavam de mais ênfase. Os operadores informaram que as reciclagens operacionais melhoraram o trabalho. A etapa prática e as situações de risco e segurança foram apontadas como mais importantes em todo o processo de treinamento. O estudo de tempos do Harvester indicou que o processamento foi a atividade parcial responsável pela maior parte do tempo consumido no ciclo operacional, correspondendo, em média, a 58% do tempo total. A produtividade efetiva dessa máquina era de 19,99 m3 por hora efetiva. O carregamento do Forwarder foi a atividade parcial que mais consumiu tempo, 61% do total. Também, foi feita uma análise de regressão, onde observou-se que a variação do tempo de deslocamento é explicado em 98% pela distância percorrida.Item Alternativas de modelagem para projeção do crescimento de eucalipto em nível de povoamento(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-14) Alcântara, Aline Edwiges Mazon de; Soares, Carlos Pedro Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798603J4; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; http://lattes.cnpq.br/8617857659813877; Oliveira, Márcio Leles Romarco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768005Y0Este estudo foi conduzido empregando dados de parcelas permanentes de inventários florestais contínuos conduzidos em povoamentos de clones de eucalipto. O objetivo foi desenvolver e propor algumas abordagens para modelagem em nível de povoamento e avaliar algumas já existentes. Os modelos e as abordagens desenvolvidos foram aplicados e os resultados foram comparados com a opção do emprego do modelo de Clutter na sua forma mais usual (alternativa 1). Na segunda alternativa a área basal futura foi expressa em função da idade e da altura dominante na idade atual ao invés do índice de local. Na terceira o índice de local da equação da área basal foi substituído pela altura dominante na idade futura, constituindo um sistema de três equações. Na quarta foi estimado o incremento em área basal em função das idades atual e futura e do índice de local. Na quinta alternativa foram empregados todos os dados consistidos, incluindo parcelas que foram mensuradas numa única ocasião. Neste caso, foram incluídas as seguintes variáveis independentes: idade e índice de local para a estimação da área basal e idade, índice de local e área basal para estimação do volume. Nas alternativas 1, 2, 3 e 4 foram testadas 24 relações funcionais definidas a partir do modelo original de Clutter (1963). Com base nos resultados foi possível concluir que o índice de local, na equação de projeção da área basal proposta por Clutter (1963), pode ser substituído pela altura dominante na mesma idade sem perda de eficiência e de exatidão. Parcelas com apenas uma medição podem ser utilizadas juntamente com parcelas com mais de um uma medição para ajuste de modelo de densidade variável, sem perda da eficiência. Pode-se concluir que é sempre necessário testar diferentes alternativas e abordagens para modelar o crescimento e a produção, não havendo uma alternativa que possa ser empregada a todos os estratos de modelagem.Item Estudo da branqueabilidade e da qualidade de polpas de Eucalyptus spp. de diferentes origens(Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-25) Martino, Daniela Correia; Gomide, José Lívio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781177P5; Oliveira, Rubens Chaves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781313H5; Colodette, Jorge Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443U9; http://lattes.cnpq.br/5376621256450798; Silva, Deusanilde de Jesus; http://lattes.cnpq.br/8516524623935461A branqueabilidade de polpas pode ser afetada por diferentes fatores, como a composição química da madeira e as condições utilizadas no processo de polpação. Este estudo objetivou identificar os possíveis fatores que afetam a branqueabilidade de polpas de eucalipto de diferentes origens. Determinou-se a densidade e a composição química de madeiras de duas fábricas de celulose, designadas como A e B. Foram avaliados os comportamentos destas madeiras em relação à polpação realizada em laboratório e comparados os parâmetros das polpas não branqueadas laboratoriais com os parâmetros das polpas não branqueadas industriais. Da mesma maneira, compararam-se os parâmetros das polpas pré-deslignificadas laboratoriais e industriais. Os cozimentos e os branqueamentos foram realizados nas mesmas condições. A densidade básica da madeira A foi 480 kg/m³ e a da madeira B foi 473 kg/m³. Os teores de carboidratos das madeiras também foram semelhantes. A variação entre os valores de alvura das polpas não branqueadas laboratoriais foi de 0,3% ISO e a variação entre os valores de alvura das polpas não branqueadas industriais foi superior a 4,0% ISO. A branqueabilidade da polpa pré-deslignificada industrial da fábrica A foi maior que a da fábrica B que apresentou menor alvura inicial. Os principais fatores que afetaram a branqueabilidade das polpas estudadas foram a alvura e o teor de ácidos hexenurônicos iniciais resultantes do cozimento industrial. A polpa industrial B apresentou índice de rasgo significativamente menor que a polpa industrial A.Item Análise da vazão em plantios de eucalipto na Bacia Hidrografica do Riacho Fundo, Felixlândia, Minas Gerais(Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-29) Gamba, Otávio Surian; Tonello, Kelly Cristina; http://lattes.cnpq.br/3844965971290638; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; Dias, Herly Carlos Teixeira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782478T6; http://lattes.cnpq.br/8978849769046618; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6; Kuki, Kacilda Naomi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784674P6Entre todos os recursos naturais limitantes à vida do ser humano, a água talvez seja o mais importante e indispensável. Devido ao seu ciclo na biosfera, entende-se que este seja um recurso inesgotável, porém, um fato que torna a água cada dia mais importante é que ao longo do tempo esse recurso natural está escasseando em determinados locais. Com esse crescimento acelerado, fica a preocupação do impacto que esse crescimento pode trazer ao meio ambiente. Uma forma de analisar os possíveis impactos destas atividades sobre a produção e a qualidade da água é através das microbacias experimentais. O objetivo deste trabalho foi analisar os índices de precipitação, interceptação e evapotranspiração de povoamentos de eucalipto, bem como analisar o comportamento da relação entre vazão, evapotranspiração e precipitação efetiva na Bacia Hidrográfica do Riacho Fundo, localizada em Felixlândia, Minas Gerais. Foram utilizados um vertedouro triangular e um conjunto levelogger/barologger para medir a vazão. As precipitações foram medidas utilizando pluviômetros confeccionados em PVC e um pluviógrafo. Para medir a evapotranspiração, utilizou-se um evapotranspirômetro. Os índices pluviométricos ficaram próximos à média esperada para a região, atingindo valores próximos a 1200 mm. A interceptação da cultura do eucalipto para o período foi de aproximadamente 12% da precipitação externa. Não houve relação significativa entre vazão e evapotranspiração. Também não foi encontrada relação significativa entre vazão e precipitação efetiva, mostrando a complexidade dessa relação, indicando um efeito de retardamento da influência da precipitação na vazão. A vazão média para o período de estudo foi de 37,8 litros por segundo, alcançando índices de 18,3 litros por segundo para a época de estiagem e de 51,4 litros por segundo para época chuvosa.Item Recarga de água no solo na bacia hidrográfica do Riacho Fundo, Felixlândia-MG(Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-19) Carvalho, Ana Paula Vilela; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6; Tonello, Kelly Cristina; http://lattes.cnpq.br/3844965971290638; Dias, Herly Carlos Teixeira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782478T6; http://lattes.cnpq.br/1972204988687740; Sato, Aurora Yoshiko; http://lattes.cnpq.br/5031864568031327O plantio de florestas principalmente com espécies exóticas tem crescido a cada dia a fim de suprir a necessidade do mercado interno e externo no que diz respeito à demanda crescente por produtos florestais. E para atingir um nível desejável de preservação da bacia hidrográfica, é necessário o desenvolvimento de estudos voltados ao monitoramento e análise dos principais componentes do ciclo hidrológico. Nesse sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a precipitação efetiva, escoamento superficial, infiltração, resistência mecânica do solo à penetração e o nível do lençol freático na Bacia Hidrográfica do Riacho Fundo, Felixlândia-MG em área da Zanini Florestal. A precipitação efetiva foi calculada pela soma da precipitação interna e do escoamento pelo tronco. Determinou-se a velocidade de infiltração e capacidade de infiltração de água no solo, em fevereiro de 2011, em seis parcelas, nos talhões 35, 36, 39, 40, 42 e 44 utilizando-se o infiltrômetro de anel. A resistência do solo à penetração foi obtida usando-se um penetrômetro de impacto, em fevereiro de 2011. Os testes de resistência à penetração também foram realizados em fevereiro de 2011, em seis parcelas nos talhões 35, 36, 37, 38, 39, 40, 42 e 44 com diferentes tipos de clones, realizando-se oito repetições em cada parcela nas linhas de plantio e entrelinhas, em intervalos de 10 cm de profundidade e atingindo a profundidade de até 50 cm. O monitoramento do nível do lençol freático foi realizado em quatro posições na topossequência, onde foram perfurados quatro poços piezométricos. A precipitação efetiva, escoamento superficial e monitoramento do lençol freático foram avaliados nos anos de 2008, 2009 e 2010. Os valores de escoamento superficial variaram entre os talhões, provavelmente devido ao conjunto de características que cada talhão apresenta. Observou-se que os solos dos talhões 35, 36, 39, 40, 42 e 44 apresentaram velocidade de infiltração muito rápida de acordo com a classificação do Serviço de Conservação de Solos dos Estados Unidos. O escoamento superficial de água de chuva foi baixo, não apresentando 1 % em relação à precipitação efetiva, e apresentou pouca variação ao longo dos anos de 2008, 2009 e 2010. Apesar das camadas analisadas nos talhões 35, 36, 39, 40, 42 e 44 apresentarem altos valores de resistência mecânica verificou-se alta velocidade de infiltração e alta capacidade de infiltração de água no solo nesses talhões. A profundidade do lençol freático variou em função das características hídricas observadas em cada ano de monitoramento e verificou-se que houve recarga do lençol freático ao longo dos anos de 2008, 2009 e 2010.Item Modelagem do crescimento em nível de árvores individuais utilizando redes neurais e autômatos celulares(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-18) Castro, Renato Vinícius Oliveira; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; Souza, Agostinho Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787807J6; Soares, Carlos Pedro Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798603J4; http://lattes.cnpq.br/2397768052594119; Nogueira, Gilciano Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798374D8Modelar de maneira precisa o crescimento e a produção de povoamentos é importante para um melhor gerenciamento dos recursos florestais. Como o manejo tem demandado cada vez mais detalhes acerca do crescimento e dinâmica dos povoamentos, principalmente aqueles destinados à produção de madeira de alta qualidade ou a multiprodutos, modelos em nível de distribuição diamétrica e em nível de árvores individuais têm sido cada vez mais demandados. Assim sendo, este trabalho teve por objetivo modelar o crescimento e a produção de povoamentos de eucalipto, em nível de árvores individuais, utilizando regressão, redes neurais artificiais (RNA) e Autômatos Celulares (AC). Dados de parcelas permanentes foram empregados para ajuste de equações para predizer o crescimento de variáveis dendrométricas (diâmetro e altura) e probabilidade de mortalidade das árvores, bem como para o treinamento das RNA para estas mesmas variáveis. As estimativas obtidas por meio de RNA foram mais precisas quando comparadas àquelas obtidas por modelos de regressão. As melhores redes, juntamente com uma arquitetura de AC, foram utilizadas para validação do modelo, empregando dados independentes daqueles utilizados no ajuste dos modelos de regressão e treinamento das RNA. Projetando-se a estrutura dessas parcelas independentes (diâmetro, altura e mortalidade das árvores) de 24 meses até 72 meses, observou-se que as RNA e a estrutura de AC forneceram estimativas precisas em nível de árvores individuais, classes de diâmetro e por unidade de área (hectares).Item Monitoramento hidrológico da bacia hidrográfica do córrego Águida, Francisco Dumont, MG(Universidade Federal de Viçosa, 2010-12-10) Maffia, Vanessa Pataro; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; Dias, Herly Carlos Teixeira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782478T6; http://lattes.cnpq.br/3722651080485209; Tonello, Kelly Cristina; http://lattes.cnpq.br/3844965971290638; Gleriani, José Marinaldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791933J1A importância econômica dos reflorestamentos com eucalipto para o país é inquestionável, sendo diversos os produtos fornecidos pelas florestas. Porém, os plantios de eucalipto ainda geram debates sobre os possíveis danos ao meio ambiente, especialmente aqueles relacionados ao consumo de água e esgotamento de nutrientes do solo. Este trabalho teve por objetivo monitorar a qualidade e quantidade de água de uma bacia reflorestada com eucalipto, no município de Francisco Dumont, norte do Estado de Minas Gerais. A bacia em estudo situa-se na Serra do Cabral, que reserva importantes riquezas naturais, com extensos campos emoldurados por elevações rochosas, veredas, cerrados e florestas e várias cachoeiras nas encostas da serra. O trabalho consistiu em obter os parâmetros morfométricos da bacia, como área de drenagem, perímetro, fator de forma, coeficiente de compacidade, dentre outros; e monitorar as precipitações e vazões, desde o início dos plantios na área. Para o monitoramento hidrológico foram instalados medidores de chuva e realizadas medições de vazão mensalmente. Em 2009, iniciou-se a coleta de água para monitoramento da qualidade, do pH, da turbidez, da condutividade elétrica e do oxigênio dissolvido. Em um segundo momento, foram realizados testes de infiltração de água, umidade e resistência mecânica do solo, nos diferentes usos da área em estudo. A bacia possui forma alongada, com baixa densidade de drenagem e declividade média de 3,38%. Observou-se que os plantios não estão interferindo na vazão dos rios, mesmo tendo havido uma diminuição da precipitação ao longo dos anos do período de estudo. As atividades silviculturais praticadas nos povoamentos não prejudicaram e nem impactaram o solo. Em relação à qualidade da água, de acordo com os parâmetros avaliados, a água não possui padrão para consumo, de acordo com a Resolução CONAMA no 357/2005.Item Redes neurais artificiais para prognose da produção de povoamentos não desbastados de eucalipto(Universidade Federal de Viçosa, 2010-02-23) Binoti, Mayra Luiza Marques da Silva; Gleriani, José Marinaldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791933J1; Ribeiro, Carlos Antônio Alvares Soares; http://lattes.cnpq.br/0257744922714589; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; http://lattes.cnpq.br/1438044221630918; Soares, Carlos Pedro Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798603J4; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Oliveira, Márcio Leles Romarco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768005Y0O objetivo deste estudo foi treinar, aplicar e avaliar a eficiência de redes neurais artificiais (RNA) para realizar a prognose da produção de povoamentos eqüiâneos de clones de eucalipto. Os dados utilizados foram provenientes de povoamentos localizados no sul da Bahia, totalizando cerca de 2.000 hectares de floresta. Foram utilizadas variáveis numéricas, como idade, área basal, dap, altura total, volume e variáveis categóricas, como classe de solo, textura, tipos de espaçamento, relevo, projeto e clone. Os níveis de detalhamento da modelagem foram para o povoamento e para árvores individuais. Os dados foram divididos aleatoriamente em dois grupos: treinamento (80%) e generalização (20%). Os dados de treinamento foram utilizados para criar as redes neurais, enquanto que os dados de generalização serviram para avaliar a capacidade da rede em fornecer resultados precisos para dados desconhecidos. Foram treinadas redes de três tipos: perceptron, perceptron de múltiplas camadas e redes de função de base radial. As RNA que apresentaram os melhores desempenhos no treinamento e generalização foram selecionadas para realizar a prognose com dados a partir do primeiro inventário florestal. Conclui-se que as RNA apresentaram resultados satisfatórios em ambos os níveis, povoamento total e árvore individual, comprovando o potencial e aplicabilidade da técnica na solução dos problemas de mensuração e manejo florestal.Item Produção de eucalipto em alto fuste e talhadia e de braquiária em sistemas silvipastoris com diferentes arranjos espaciais(Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-28) Oliveira, Carlos Henrique Rodrigues de; Reis, Maria das Graças Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Z6; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; Reis, Geraldo Gonçalves dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787900Z6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776379A6; Pezzopane, José Eduardo Macedo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720574Z3; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2O objetivo do presente estudo foi subsidiar a escolha de arranjos espaciais e clones de eucalipto em sistemas silvipastoris (SSP) e monocultivo com base no crescimento, produção e índice de área foliar (IAF) do componente arbóreo, e produção de matéria seca de braquiária, na região de cerrado. Foram estudados os clones 02, 58, GG100, 62 e 19 nos arranjos espaciais (2x2) + 10 m, (3x3) + 9 m e 9x3 m, em consórcio com a Brachiaria brizanta Stapf cv. Marandu. Os clones foram manejados em alto fuste e talhadia através da decepa de plantas com a idade de 11,5 meses e, em monocultivo, nos arranjos 3,6x2,5 m e 3,3x3,3 m, em alto fuste. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. O IAF foi medido ao longo de um transecto partindo da linha de plantio até a metade da distância entre as linhas de plantio aos 30, 50 e 62 meses e a projeção de copa foi medida em oito posições a cada 45o, aos 38 meses. A produção da braquiária com base na massa seca da parte aérea foi amostrada aos 50 meses em diferentes distâncias em relação à linha de plantio do eucalipto. O diâmetro à altura de 1,3 m (dap) e a altura média das árvores foram avaliados entre 10 e 62 meses após o plantio. O número de brotos por cepa e a sobrevivência foram avaliados aos 62 meses após plantio. Houve redução do IAF com o aumento da idade do povoamento florestal e com a diminuição da densidade de plantio das árvores para a maioria dos arranjos espaciais e clones avaliados em alto fuste e talhadia. O IAF apresentou correlação negativa com o espaçamento do componente arbóreo e com a massa seca produzida pela braquiária. Foi observada correlação positiva entre espaçamento e projeção de copa para todos os clones. A maior produção de massa seca da pastagem foi obtida em espaçamentos mais amplos ((3x3) + 9 m e 9x3 m), tendo sido observado aumento na parte central da entrelinha, nos sistemas em alto fuste, e na face sul, nos sistemas em talhadia, para a maioria dos clones e arranjos espaciais. O arranjo espacial influenciou no crescimento em altura (p<0,05) apenas para os clones 58 e GG100 em alto fuste, mas as brotações apresentaram sempre menor viialtura em relação ao alto fuste em todos os clones. O crescimento em dap foi influenciado pela proximidade das plantas (p<0,05), apresentando menor crescimento nos arranjos mais adensados, mas com pequenas variações de respostas entre os clones, e menores nas plantas em talhadia. O crescimento em volume por planta foi maior nos arranjos com menor densidade de plantio, destacando-se o arranjo 9x3 m (p<0,05). O volume por hectare foi influenciado pelo genótipo, arranjo espacial, dap e área basal, obtendo respostas diferentes entre os clones. Em determinados arranjos e clones, a produção em talhadia foi igual a de alto fuste (p>0,05). A capacidade de sustentação de brotos pelo clone de eucalipto influenciou na produção final do povoamento florestal em talhadia. De modo geral, para maior produção de madeira de menores dimensões em SSP, o arranjo espacial de plantio (2x2) + 10 m é o mais indicado, porém, para o clone GG100 o arranjo (3x3) + 9 m é o mais indicado para atingir maior produção. O arranjo 9x3 m pode ser utilizado para produção de madeira de maiores dimensões, com maior valor agregado. Os resultados sugerem a possibilidade de uso da decepa de plantas jovens com o objetivo de produzir madeira de menores dimensões, sem comprometer a produção da forrageira em sistemas silvipastoris. Os clones mais adequados para manter maior produção da forrageira apresentam copa com baixa densidade de folhas e, ou, rápido crescimento. A escolha do arranjo espacial do componente arbóreo deve ser realizada para cada genótipo, visando obter elevada produção do componente arbóreo e da braquiária.