Ciência Florestal
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Item Avaliação experimental de vigas com emendas de topo coladas com cobrejuntas de madeira de eucalipto(Universidade Federal de Viçosa, 2002-12-18) Lobão, Moisés Silveira; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767831P9; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Baêta, Fernando da Costa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783323D6; Nascimento, Alexandre Miguel do; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794854Y4; Alvarenga, Rita de Cassia Silva Sant' Anna; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785816A8O trabalho teve como objetivo construir, testar e avaliar o comportamento das vigas de madeira de eucalipto, com emendas de topo ligadas por cobrejuntas inteiramente colados com adesivo resorcinólico e compará-las com o comportamento de vigas maciças feitas do mesmo material. Para isto, obteve-se um lote de madeira de eucalipto adquirida no mercado local, seca em estufa. Realizou-se primeiramente uma pré-seleção do lote, segregando-o em dois sub-lotes, um de maior densidade (madeira mais pesada) e outro de menor densidade (madeira mais leve), posteriormente, realizou-se a caracterização completa da madeira de acordo com a norma NBR7190/97. Os corpos de prova foram preparados a partir de tábuas retiradas ao acaso em cada um desses dois sub-lotes. Fez-se, portanto, a caracterização em dobro dessa madeira. Obteve-se um valor médio de 575kg/m3 para a densidade do sub-lote de madeira mais leve, 880 kg/m3 para o de madeira mais pesada e a média dos lotes foi 721 kg/m3. Quanto aos resultados das propriedades mecânicas da madeira, pôde-se verificar que a resistência da madeira de menor densidade atingiu valores inferiores, em todos os resultados. Outro experimento foi conduzido para testar a eficiência da adesão da madeira em dois diferentes planos (paralelo e perpendicular às fibras) e com madeiras de diferentes densidades (alta, baixa e alta colada à de baixa), utilizando- se o adesivo resorcinol-formaldeído. Determinou-se a resistência ao cisalhamento longitudinal de corpos-de-prova ensaiados, bem como se avaliou a porcentagem de falha na madeira dessas amostras. Quanto aos resultados, verificou- se que os valores de resistência média ao cisalhamento nos corpos-de-prova de junta, colada com fibras paralelas e com madeira leve, não diferiram significativamente dos valores obtidos nos corpos de prova sólidos de madeira leve. Protótipos menores das vigas foram construídos com tábuas de 10 cm de largura, 3 cm de espessura e 170 cm de comprimento nas testemunhas e 85 cm nas duas partes da alma das vigas a serem coladas com cobrejuntas. Na confecção dos cobrejuntas utilizaram-se pequenas tábuas de 35 e/ou de 43 cm de comprimento e 1,5 cm de espessura. Essas vigas com 1,60 m de vão foram ensaiadas até a ruptura e concluiu-se que a melhor configuração era aquela em que o cobrejunta ocupasse 25% da superfície lateral das tábuas. As vigas de tamanho real foram construídas com as seguintes dimensões: tábuas com 20 cm de largura, 6 cm de espessura e 420 cm de comprimento nas testemunhas e duas tábuas com 210 cm de comprimento e mesma espessura e largura nas vigas com emendas. Estas apresentaram excelente desempenho em termos de resistência, em alguns casos, superando as resistências da viga testemunha. Quanto à rigidez, o desempenho foi considerado adequado, já que os deslocamentos das vigas om cobrejuntas foram bastante inferiores aos da viga testemunha, submetida a uma mesma magnitude de carga, o que proporciona grande vantagem estrutural.Item Efeito das características anatômicas e químicas na densidade básica da madeira e na qualidade da polpa de clones hibridos de Eucalyptus grandis x urophylla(Universidade Federal de Viçosa, 2002-11-04) Queiroz, Simone Cristina Setúbal; Gomide, José Lívio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781177P5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779807D6; Carvalho, Ana Márcia Macedo Ladeira; http://lattes.cnpq.br/6017392658993288; Oliveira, Rubens Chaves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781313H5; Oliveira, José Tarcisio da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249Z3; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito das características anatômicas e químicas na densidade da madeira, nas características da polpaçãokraft e nas propriedades físico-mecânicas da polpa kraft de eucalipto. Foram estudados dois clones de eucaliptos com densidades básicas de 450 kg/m³ e 550 kg/m³. Em cada clone, foi retirado um disco no tronco a 50% da altura comercial e, neste disco, foi retirada uma amostra à distância de 75% no sentido medula-casca, para estudos anatômicos. Foram determinadas as características dimensionais das fibras das duas madeiras. Foram realizados cozimentos kraft, utilizando-se cargas de álcali diferentes para obtenção de polpas com número kappa 18±0,5. As polpas foram branqueadas pela seqüência ODEopDD, a uma alvura final de 90±1%ISO, sendo, depois, refinadas e testadas suas propriedades físico- mecânicos e ópticas. Verificou-se que, comparativamente, a madeira de mais alta densidade apresentou fibras com paredes mais espessas e menor diâmetro de lúmen, maior freqüência de vasos com menores diâmetros, bem como menor área de espaços vazios (lúmen). A mesma madeira apresentou maior dificuldade de deslignificação, resultando em menor rendimento e viscosidade. No branqueamento, a madeira de menor densidade requereu menor quantidade de reagente para atingir alvura final de 90±1%ISO. As propriedades mecânicas e estruturais das folhas de celulose não apresentaram diferenças significativas. As propriedades ópticas apresentaram diferenças, mostrando-se mais sensíveis às diferenças de densidades básicas. Neste trabalho, verificou-se que a densidade básica das madeiras estava correlacionada às características anatômicas e não à composição química das madeiras.Item Dinâmica de copa e crescimento de clones de eucalipto submetidos a desrama em sistema agroflorestal(Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-30) Fontan, Ivan da Costa Ilhéu; Reis, Maria das Graças Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Z6; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; Reis, Geraldo Gonçalves dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787900Z6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778476J6; Pezzopane, José Eduardo Macedo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720574Z3; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6A dinâmica de copa, o crescimento e o tempo requerido para desrama foram avaliados em povoamentos de dois clones de eucalipto, em sistema agroflorestal, no espaçamento de 9,5 x 4,0 m, em Vazante, MG (17º36'S, 46º42'W e 550 m de altitude). Os tratamentos de desrama artificial incluíram o controle e a remoção de um terço ou um quarto de altura da copa viva da planta, com ou sem remoção de alguns galhos grossos acima desse ponto e número variado de intervenções de desrama. Aos 15 meses de idade, após a desrama artificial, o clone 19 apresentou maior índice de área foliar (IAF = 0,44) e menor transmissividade da radiação fotossinteticamente ativa (t% = 68%), em relação ao clone 58 (IAF = 0,26 e t% = 80%); os tratamentos com remoção de um terço ou um quarto da altura de copa viva das plantas mais alguns galhos grossos acima dessa altura, em intervalo de seis meses entre as intervenções, apresentaram maior t%, em ambos os clones. Os valores de IAF e t% indicaram rápida recomposição da copa das plantas desses clones após a desrama. O diâmetro, a altura total e o volume de madeira com casca do clone 58 não diferiram significativamente (p>0,05) entre os tratamentos de desrama artificial, até a idade de 30 meses. O tempo requerido para realização da desrama até seis metros de altura, nas plantas do clone 58, não diferiu significativamente (p>0,05) entre os tratamentos de desrama, indicando que quando são aplicadas quatro intervenções de desrama não há aumento de custo para realizar essa operação. Embora não tenha sido observada diferença no crescimento das plantas deste clone entre tratamentos de desrama, recomenda-se a remoção de um terço da altura de copa viva, com retirada de alguns galhos grossos acima desse ponto, utilizando quatro intervenções, o que implicará redução do núcleo nodoso da madeira e, conseqüentemente, aumento na produção de madeira limpa para serraria e fabricação de móveis. Para estabelecimento de sistemas agroflorestais, o clone 58 é mais adequado do que o clone 19, por favorecer a transmissividade da radiação fotossinteticamente ativa, beneficiando as culturas agrícolas ou pastagem do consórcio.Item Vibrações ultra-sônicas: uma tecnologia alternativa ao refino da celulose branqueada kraft de eucalipto(Universidade Federal de Viçosa, 2002-12-16) Silva, Rogério Peixoto; Oliveira, Rubens Chaves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781313H5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761818H5; Gomide, José Lívio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781177P5; Silva, Cláudio Mudado; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727931T6; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Carvalho, Ana Márcia Macedo Ladeira; http://lattes.cnpq.br/6017392658993288Neste trabalho foram estudadas algumas condições tecnológicas, em nível laboratorial, que nos permitiram avaliar a aplicação de vibrações ultra-sônicas na polpa branqueada de eucalipto, como forma de refino, bem como seus efeitos no desenvolvimento das propriedades do papel. Inicialmente, realizaram-se testes preliminares, objetivando verificar o melhor tempo e potência das ondas ultra-sônicas a serem aplicadas na polpa. Logo em seguida, procurou-se otimizar as condições de consistência e pH da massa, de modo a proporcionar maior incremento na qualidade do papel. Após otimização dessas condições, implementou-se o estudo experimental a fim de avaliar as propriedades do papel, bem como as possíveis alterações morfológicas, físicas e químicas das fibras. Observou-se que a polpa sofreu efeito semelhante àquele decorrente do refino mecânico convencional, proporcionando um acréscimo à resistência do papel. As propriedades do papel foram desenvolvidas de maneira otimizada, quando ondas de ultra-som foram aplicadas por trinta minutos, na potência máxima do aparelho (190 W), a uma consistência de massa de 3% e pH 8,0. Um melhor resultado foi obtido quando, nessas condições otimizadas, a polpa foi ultrassonificada após o refino mecânico, alcançando-se um mesmo índice de tração com um menor consumo de energia do refinador PFI. Comparando os efeitos desta tecnologia aqueles decorrentes do refino mecânico, conclui-se que o ultra-som desenvolve melhor as propriedades do papel, além de não causar efeitos tão deletérios às fibras, tais como cortes e geração de finos. Portanto, sob o ponto de vista tecnológico, sua aplicação como tecnologia de refino é viável. Porém, esta tecnologia ainda necessita da disponibilidade de equipamentos com maior potência para redução do tempo de ultra-sonificação das polpas.Item Organogênese in vitro na regeneração de clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla(Universidade Federal de Viçosa, 2001-12-14) Alves, Elisa Cristina Soares de Carvalho; Xavier, Aloisio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782565D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703645Z9; Borges, Rita de Cássia Gonçalves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783643Y8; Otoni, Wagner Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786133Y6; Dias, José Maria Moreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783068Z8; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6O presente estudo objetivou avaliar os efeitos dos reguladores de crescimento TDZ, BAP e ANA no desempenho da propagação in vitro por organogênese de explantes foliar e caulinar de três clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. Os explantes foliar e caulinar obtidos de gemas alongadas in vitro foram cultivados em meio de cultura específico e submetidos, em cada fase distinta, a diferentes concentrações e tipos de reguladores de crescimento. Na fase de indução de calos, foram utilizadas combinações dos reguladores de crescimento TDZ e ANA e de BAP com ANA, sendo esta conduzida em regime de escuridão, pelo período de 35 dias. Na fase de regeneração de gemas, a partir do melhor tratamento obtido na fase de calejamento, avaliaram-se os reguladores de crescimento BAP e ANA, sendo conduzida em condições de fotoperíodo de 16 horas de luz e 8 horas de escuro, à irradiância de 36 mmol m-2 s-1, pelo período de 35 dias. De modo geral, pôde-se observar resposta diferenciada dos clones quanto a intensidade, textura, coloração e grau de oxidação dos calos, em função dos tratamentos com os reguladores de crescimento, tanto para explante foliar quanto caulinar. Para os três clones em estudo, os melhores resultados de calejamento foram observados nos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento TDZ (0,5 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1), obtendo-se 100% de calejamento no explante foliar. Houve a formação de calo com aspecto nodular na região do pecíolo dos explantes foliares e de estruturas nodulares compactas, principalmente na extremidade dos explantes caulinares, sendo essas regiões responsáveis pela regeneração de gemas adventícias nos explantes foliares para o clone 1 e explantes caulinares para os clones 1 e 3. A melhor resposta de regeneração foi obtida com 1,0 mg L-1 BAP para o clone 1 utilizando-se explante foliar e para o clone 3, utilizando-se explante caulinar. As análises histológicas revelaram a origem adventícia das gemas diferenciadas a partir de explantes foliares e caulinares. Todavia, recomenda-se cautela quanto à utilização de explante caulinar na regeneração por organogênese in vitro, devido à possibilidade de inclusão acidental de gemas axilares durante a confecção dos explantes, aliado ao menor rendimento obtido, em comparação com explante foliar.Item Análise ergonômica das atividades de propagação vegetativa de Eucalyptus spp. em viveiros(Universidade Federal de Viçosa, 2000-05-10) Alves, José Urbano; Souza, Amaury Paulo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787061T9; Minette, Luciano José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785551D5; Gonçalves, Wantuelfer; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785438Z8; Fiedler, Nilton César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721645H4; Martins, Sebastião Venâncio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784895Z9A pesquisa foi desenvolvida a partir de dados coletados em viveiro florestal no Vale do Rio Doce-MG, para estudar os fatores ergonômicos relacionados às atividades exercidas nestes ambientes, visando a melhoria da saúde, do bem-estar, da segurança, do conforto e da produtividade dos trabalhadores. Os objetivos específicos foram: levantamento do perfil e das condições de trabalho; levantamento antropométrico; avaliação da carga de trabalho físico; avaliação biomecânica; análise de riscos de Lesões por Esforços Repetitivos-LER; e caracterização dos fatores do ambiente de trabalho, conforto térmico, luminosidade e ruído. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais, medições e testes com os trabalhadores, as cargas, as máquinas, as ferramentas e os equipamentos utilizados. Os resultados indicaram que o tempo médio na empresa é relativamente longo para os homens (8 anos), e bem inferior para as mulheres (2,8 anos). O tempo na atividade é de 2,2 anos para os homens e 2 anos para as mulheres. O percentual de consumidores de cigarros e de bebidas alcóolicas era significativo. As maiores reclamações sobre dores no corpo foram relativas às lombalgias. As refeições comumente ingeridas eram o café da manha, fornecido pela empresa, o almoço e o jantar. A largura máxima para os estaleiro e as bancadas, para o percentil de 5%, foi de 84,4 cm e a altura das bancadas e dos estaleiros para a população estudada foi de 98 cm, no percentil 20%. A carga de trabalho física das atividades foram classificadas como: pesada para o transporte de mudas para os estaleiros; moderadamente pesada para o transporte de mudas para as casas de vegetação, o abastecimento do lavador de tubetes, a retirada de tubetes do lavador, a irrigação do jardim clonal e a irrigação dos estaleiros. A análise biomecânica apresentou força de compressão do disco da coluna acima da carga limite nas atividades de abastecimento do lavador de tubetes, retirada de tubetes do lavador e transporte de ramos para o preparo de estacas; Todas as atividades avaliadas sobre o risco de lesões por esforços repetitivos foram classificadas como de alto risco. O ambiente de trabalho apresentou valores do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo, nas casas de vegetação, acima do limite. A luminosidade encontrada foi considerada insuficiente nos postos de trabalho das atividades de estaqueamento e corte de macroestacas. Os níveis de ruídos encontrados foram elevados nas atividade de lavagem e desinfecção de tubetes.Item Modelagem e avaliação econômica de plantações de eucalipto submetidas a desbastes(Universidade Federal de Viçosa, 2000-02-03) Dias, Andrea Nogueira; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760761Y6; Campos, João Carlos Chagas; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788278J7; Couto, Laércio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783654E0; Soares, Carlos Pedro Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798603J4; Silva, Márcio Lopes da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784225D6O presente trabalho teve por objetivos avaliar a eficiência do modelo de Clutter (1963) em predizer o crescimento e a produção de povoamentos desbastados de eucalipto e avaliar economicamente diferentes intensidades de desbaste. O estudo foi desenvolvido com dados de um experimento sobre desbastes, implantado em povoamentos de eucalipto pertencentes à COPENER FLORESTAL Ltda., localizados na região norte da Bahia. O experimento foi composto por quatro tratamentos, correspondendo a diferentes porcentagens de área basal removida, estabelecidos em blocos casualizados, com duas repetições por bloco, localizados de forma seletiva em três locais de capacidades produtivas diferentes, num total de 48 parcelas, com área média de 2.600 m2 cada uma. As medições foram realizadas aos 27, 40, 50, 58, 61 e 76 meses de idade, e na ocasião da quarta medição, aos 58 meses, foi realizado o desbaste. Em cada medição, foram registrados a altura e o diâmetro da copa, a altura total da maioria das árvores e o Dap de todas as árvores das parcelas. Inicialmente, foi determinada a capacidade produtiva do local, utilizando o método da curva-guia, considerado mais eficiente que os métodos das curvas correlacionadas e da predição de parâmetros. Para obtenção da produção por área, empregou-se o modelo de Clutter (1963). Foram elaboradas tabelas de produção de densidade variável, com simulações de desbastes, a partir das quais foram determinados os volumes desbastados e colhidos no corte final para as diferentes intensidades. Para analisar os aspectos técnico e econômico das diferentes intensidades de desbaste, cada uma foi considerada como um projeto, utilizando-se dados de custos e receitas obtidos com a colheita intermediária (desbastes) e com a colheita final de cada um. Na avaliação econômica, os projetos foram comparados, empregando-se o critério do benefício periódico equivalente (BPE). Constatou-se que as diferenças nas intensidades de retirada em área basal não influenciaram a produção volumétrica total. Maiores intensidades de desbaste ocasionaram postecipação da idade de corte final, isto é, da idade de rotação técnica, e em termos econômicos ocasionaram diminuição dos benefícios (BPE). Tal fato ocorreu, principalmente, devido ao preço estipulado para a madeira do corte final, que não levou em consideração as mudanças qualitativas ocorridas no povoamento com a aplicação do desbaste. O modelo de Clutter mostrou-se eficiente para prognose em plantações desbastadas de eucalipto.Item Propagação vegetativa de Eucalyptus cloeziana F. Muell. por estaquia e miniestaquia(Universidade Federal de Viçosa, 2006-06-26) Almeida, Fernanda Daniele de; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6; Dias, José Maria Moreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783068Z8; Xavier, Aloisio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782565D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764369T2; Pires, Ismael Eleotério; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787057Y5; Titon, Miranda; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777134A7O presente trabalho teve por objetivos: a) avaliar a eficiência do enraizamento adventício de estacas confeccionadas a partir de brotações obtidas por meio da decepa da árvore, anelamento de caule e indução de brotações epicórmicas em galhos podados em árvores selecionadas de Eucalyptus cloeziana; b) avaliar a eficiência dos reguladores de crescimento AIB e ANA no enraizamento adventício de miniestacas de clones de Eucalytus cloeziana; c) avaliar a eficiência dos cofatores PVP e floroglucinol no enraizamento adventício de miniestacas de clones de Eucalyptus cloeziana. Para a obtenção de brotações por meio da decepa da árvore foram selecionadas 3 e 5 matrizes de 5 e 15 anos de idade, respectivamente. O anelamento de caule foi realizada em árvores de 5, 15 e 20 anos de idade e os galhos foram retirados de árvores de 20 anos de idade. Para a avaliação dos reguladores de crescimento e dos cofatores foram utilizados clones de E. cloeziana provenientes do minijardim clonal da CAF. As avaliações constaram da eficiência das formas de indução de brotações, da sobrevivência das estacas/miniestacas na saída da casa de vegetação, enraizamento na saída da casa de sombra, sobrevivência e altura das mudas aos 90 dias de idade, submetidas aos tratamentos, com os reguladores de crescimento e cofatores. No experimento em que se avaliou diferentes formas de indução de brotações epicórmicas, todas as formas testadas obtiveram sucesso na indução de brotações, porém, somente as estacas confeccionadas a partir de brotações de cepas, obtiveram resposta ao enraizamento adventício. Na avaliação do efeito dos reguladores de crescimento AIB e ANA no enraizamento das miniestacas, pode-se perceber que os clones com maior potencial de enraizamento responderam melhor ao enraizamento adventício nas dosagens mais baixas de AIB, independentemente da forma de aplicação do regulador (líquido ou pó). No uso de regulador de crescimento ANA, pode-se observar, para a maioria dos clones estudados, que este regulador não influenciou no enraizamento. Em relação aos cofatores floroglucinol e PVP, pode-se concluir que ambos apresentaram efeito benéfico na maioria das características analisadas para os dois clones de Eucalyptus cloeziana. De forma geral, com base nos objetivos do trabalho, nos tratamentos aplicados e material genético utilizado, os resultados obtidos indicam potencialidade de enraizamento das miniestacas dos clones de Eucalyptus cloeziana estudados, permitindo sua propagação clonal de forma satisfatória.Item Influência do acondicionamento, antioxidantes, auxinas e seus cofatores no enraizamento de miniestacas de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla(Universidade Federal de Viçosa, 2006-12-15) Goulart, Patrícia Bueno; Dias, José Maria Moreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783068Z8; Otoni, Wagner Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786133Y6; Xavier, Aloisio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782565D0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773665P3; Pires, Ismael Eleotério; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787057Y5; Paiva, Haroldo Nogueira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788177J6O presente trabalho teve como objetivos a avaliação da influência do acondicionamento, antioxidantes, auxinas e seus cofatores no enraizamento adventício, bem como o padrão da rizogênese de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. Foram utilizadas miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla coletadas em minijardim clonal, conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. Verificou-se, quanto às características avaliadas, que os clones responderam mais eficientemente às aplicações do regulador de crescimento AIB do que às aplicações de ANA, sendo que as doses entre 500 a 2000 mg L-1 de AIB mostraram-se mais eficientes para os clones estudados. Quanto à utilização dos cofatores associados ao AIB, no tratamento das miniestacas, observou-se que o ácido clorogênico e a hidroquinona melhoraram os índices de enraizamento e de sobrevivência dos três clones; a fenilalanina e o floroglucinol melhoraram os referidos índices em dois clones; somente o ácido cafeico, o triptofano e, principalmente, a prolina melhoraram essas respostas em todos os clones estudados. As respostas dos clones em relação à aplicação dos antioxidantes foram variadas, aonde os melhores índices de enraizamento e de sobrevivência das plantas foram obtidos com a utilização do ácido ascórbico e do carvão ativado para apenas um clone, no entanto o PVP mostrou-se eficiente em todos os clones avaliados. A melhor estratégia foi o plantio das miniestacas logo após a coleta no minijardim clonal, por proporcionar os melhores índices de enraizamento e sobrevivência para os quatro clones, sendo observado efeito negativo do armazenamento dos propágulos, mesmo quando realizado por curto período de tempo. Quanto ao modo de acondicionamento das miniestacas verificou-se que os melhores resultados foram obtidos com o acondicionamento das miniestacas em posição vertical na vermiculita, podendo ser associado com PVP, em função do clone. Os resultados obtidos permitiram concluir que as respostas dos clones em relação à utilização de reguladores de crescimento, cofatores e antioxidantes foram diferenciadas quanto ao enraizamento e sobrevivência das plantas devido às diferenças genotípicas dos materiais estudados. Quanto ao conhecimento do padrão da rizogênese das miniestacas dos clones estudados foi observada a origem endógena de primórdios radiculares, a proliferação e a formação de uma massa de células desorganizadas (calos) em miniestacas com até 12 dias de idade, sendo que um clone destacou-se dos demais por apresentar primórdios radiculares a partir de 8 dias após o plantio das miniestacas.Item Madeira de Eucalyptus camaldulensis Dehnh e Eucalyptus urophylla S.T. Blake visando seu uso na indústria moveleira(Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-28) Souza, Maria Odete Alves de; Minette, Luciano José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785551D5; Gomes, Elaine Cavalcante; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781671E7; Silva, José de Castro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709265Z5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4189373A2; Carneiro, Angélica de Cássia Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9474032258378987; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6Este estudo teve como objetivo avaliar a potencialidade de uso da madeira de clones de Eucalyptus urophylla S. T. Blake, de seis e oito anos, e Eucalyptus camaldulensis Dehnh, de 10 anos de idade, no que tange aos processos de usinagem, aplicação de acabamentos, design, desenvolvimento de produtos e sua avaliação ergonômica, visando ao seu uso na indústria moveleira. O material utilizado foi proveniente de plantios comerciais, cultivado em sistema de consórcio agrossilvipastoril, oriundo da Votorantim Metais Zinco S/A, do Grupo Votorantim, situada no município de Vazante, no Estado de Minas Gerais. Utilizaram-se seis árvores por clone, totalizando 18 árvores, quando se realizaram os ensaios de usinagem e aplicação de acabamentos superficiais. Avaliou-se o potencial da madeira de eucalipto, independente da espécie e idade, no desenvolvimento de produtos, design e ergonomia. Os resultados se mostraram satisfatórios nos diferentes ensaios de usinagem, destacando-se o clone de Eucalyptus urophylla, com 8 anos, apresentando grande potencial de uso da espécie na produção de móveis. Os clones apresentaram aderência satisfatória no ensaio com produtos sintéticos, sobressaindo-se o Eucalyptus camaldulensis na aplicação de vernizes à base de nitrocelulose e poliuretano; observaram-se restrições quando se utilizou a cera de carnaúba, como produto natural. No desenvolvimento de assentos para uso doméstico, a aplicação de conceitos de design e ergonomia, aliado ao uso de normas técnicas, resultou num produto de maior valor agregado, comprovado pela avaliação pública. A madeira dos clones testados não apresentou entraves na produção de móveis, podendo perfeitamente ser utilizada como fonte de matéria-prima na indústria moveleira.