Administração
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Item Orientação empreendedora na administração pública: análise da trajetória e das implicações da criação e manutenção do cargo de empreendedor público em Minas Gerais - Brasil(Universidade Federal de Viçosa, 2013-01-31) Valadares, Josiel Lopes; Soares, Jeferson Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760231A4; Gava, Rodrigo; http://lattes.cnpq.br/1863489842661064; Emmendoerfer, Magnus Luiz; http://lattes.cnpq.br/0919407313173824; http://lattes.cnpq.br/4460783445382011; Protil, Roberto Max; http://lattes.cnpq.br/2752435119365984; Silva, Edson Arlindo; http://lattes.cnpq.br/2119731279726612O objetivo desta pesquisa é analisar a trajetória e as implicações da criação e manutenção do cargo de empreendedor público para a administração pública do Estado de Minas Gerais - Brasil. Esta análise insere-se num campo de estudos incipiente na área de administração pública no Brasil, o campo do empreendedorismo no setor público. Para tanto, utilizou-se diferentes técnicas de coleta de dados associadas ao modelo de Skowronek, que possibilitou explicar o surgimento de novos arranjos institucionais por meio de pressupostos estabelecidos pela teoria da escolha racional. Assim, pesquisar a incorporação do empreendedorismo no setor público do Governo de Minas Gerais possibilitou compreender três importantes aspectos presentes no cotidiano da Administração Pública observados no contexto em estudo: 1) as implicações da lei delegada na relação da tripartição do poder do Estado; 2) a possibilidade de estabelecer critérios formais para selecionar cargos comissionados, bem como capacitá-los para uma orientação empreendedora na estrutura burocrática do Estado; 3) a criação e a manutenção do cargo de empreendedor público é uma evidência empírica da incorporação da noção de empreendedorismo no setor público. Concluiu-se, com base no modelo utilizado, que o cargo de EP pode ser concebido por duas perspectivas. Primeiro, significa uma tentativa real de institucionalização de uma gestão pública empreendedora no sentido de flexibilizar e garantir resultados estabelecidos no planejamento governamental deste Estado-membro. Segundo, significa a adoção de uma gestão centralizadora marcada pela minimização de conflitos no aparato estatal sustentada no modelo de gestão da nova administração pública, o que revela a contemporaneidade de uma noção tradicionalmente conhecida como insulamento burocrático num contexto do empreendedorismo no setor público.Item Análise do desempenho da pós-graduação da UFV após a implantação do Programa de Fomento PROF/CAPES(Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-17) Silva, Alberto Simão da; Silveira, Suely de Fátima Ramos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704277E4; Ferreira, Marco Aurélio Marques; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760230Y0; Cunha, Nina Rosa da Silveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783072D2; http://lattes.cnpq.br/5123785143914067; Lima, João Eustáquio de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783228J6; Souza, Og Francisco Fonseca de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783301A8Objetivou-se, analisar o desempenho dos Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal de Viçosa – UFV, ao se implantar a nova gestão do Programa de Fomento à Pós-Graduação (PROF), criado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O PROF caracteriza-se por apresentar nova filosofia e política de ação, com vistas a atender às peculiaridades das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e às particularidades de seus programas. Instituiu uma gestão descentralizada, o que permitiu às IFES aplicarem os recursos financeiros mediante seu próprio gerenciamento. Para isso, o convênio apresentou flexibilidade na aplicação e na alocação diferenciada dos recursos entre os programas, no âmbito da instituição. Facultou aos programas definirem o valor de aplicação entre bolsas e fomento e, no caso de bolsas, determinar o número a ser alocado para o nível de mestrado e de doutorado. A concepção central era desenvolver um processo de planejamento que, ao ser implementado, levasse à melhoria do desempenho da Pós- Graduação. Na UFV, ficou definido que a distribuição dos recursos entre os programas se baseasse em indicadores de desempenho, de forma a premiar a produtividade científica e a competência acadêmica. Tais variáveis foram: Tempo Médio de Titulação – TMT, Produtividade Científica – PC (composta por livros, capítulos, periódicos nacionais e internacionais somados aos respectivos fatores de impactos), Número de Alunos Matriculados no Programa – NAM e Conceito do programa na CAPES – CC. Visando analisar esse desempenho, foi verificada a evolução dessas variáveis, descreveu o crescimento da pós-graduação da UFV, examinou a necessidade de rever as variáveis componentes do PROF/UFV e observou a opinião dos coordenadores a esse respeito. A pesquisa é classificada como exploratória e descritiva, de cunho quantitativo e parcela de caráter qualitativo. Quanto aos meios, classifica-se como um estudo de caso e documental, uma vez que, neste trabalho, foi analisada a evolução da pós-graduação da UFV, no período de 1998 a 2007. Constatou-se que todas as variáveis evoluíram positivamente neste período. O TMT reduziu 21,3% para o nível de mestrado e 16,2% para o de doutorado. O Índice de PC per capita aumentou 85,3%. O NAM cresceu 50,9% e o CC, comparando elevações e reduções, registrou saldo positivo de quatro elevações. Verificou-se ótima aceitação do PROF pelos coordenadores dos programas, além de considerar o seu atendimento melhor que o da DS/PROAP, que seria a outra opção. Com isso, evidenciou-se que o planejamento institucional com definições de metas, bem como a distribuição dos recursos de forma a premiar o bom desempenho, foram importantes para garantir o sucesso dos programas.Item A contribuição dos Programas de Integração de novos funcionários para a gestão estratégica de pessoas: o caso da Prefeitura de Belo Horizonte MG(Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-28) Martins, Juliana Borges; Cunha, Nina Rosa da Silveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783072D2; Lima, Afonso Augusto Teixeira de Freitas de Carvalho; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777096T7; Oliveira, Adriel Rodrigues de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783385H1; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702821T4; Gomes, Ricardo Corrêa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790595U6; Ferreira, Victor Cláudio Paradela; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137488D2Em um contexto de mudanças na administração pública brasileira, a área de recursos humanos, principalmente no que se refere às políticas de capacitação, torna-se essencial enquanto implementadora das reformas propostas, desde a década de 1990, quando o País importou os preceitos da Administração Pública Gerencial. Com este princípio, realizou- se o estudo de caso da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos da Prefeitura de Belo Horizonte, MG, para analisar o Programa de Capacitação do Novo Servidor, dessa prefeitura, buscando identificar elementos de gestão integrada e gestão estratégica. A pesquisa foi realizada por meio de pesquisa documental, observação não-participante, entrevista e questionário. Para obter maior confiabilidade dos resultados, realizou-se a triangulação de dados, contemplando abordagens qualitativa e quantitativa. Na abordagem qualitativa, utilizou-se a técnica análise de conteúdo, à luz da Teoria de Múltiplos Papéis para análise da gestão estratégica. Na abordagem quantitativa, os dados foram compilados com base na análise de freqüência simples e relativa. Verificou-se que o Programa de Capacitação do Novo Servidor apresenta elementos de gestão integrada na sua estruturação e implementação, porém não está estruturado sob elementos de gestão estratégica. Acredita-se que a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte está caminhando para um modelo gerencial na forma de conduzir sua política de recursos humanos, mas a estrutura política da administração pública brasileira, muitas vezes, dificulta determinadas ações.
