Patrimônio Cultural, Paisagens e Cidadania
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Item Paisagem, memória e esquecimento na Zona da Mata: uma análise de “O verão tardio”, de Luiz Ruffato(Universidade Federal de Viçosa, 2022-11-22) Rosa, Leda do Nascimento; Civale, Leonardo; ttp://lattes.cnpq.br/7621212469326577Este trabalho trata do estudo da paisagem da Zona da Mata Mineira, especificamente, das cidades de Cataguases e Rodeiro, a qual é aplicada ao romance O verão tardio, de Luiz Ruffato. O objetivo principal é analisar a experiência paisagística do personagem Oséias, observando a relação do homem com o espaço, a partir das discussões do geógrafo Jean Besse. O estudo apresenta como objetivos específicos discutir sobre a paisagem da cidade moderna e sobre a necessidade de educar o olhar para o desenvolvimento da alteridade. Como o protagonista enfrenta uma doença em fase terminal, a pesquisa discute sobre a morte na modernidade, a memória e o esquecimento. Além dos estudos concernentes à paisagem, serão abordados os conceitos que envolvem a obra, o sujeito na função autor e a recepção crítica do leitor. Este trabalho interdisciplinar contribui para ilustrar, por meio da ficção literária, conceitos da história que abarquem discussões de temas urgentes às demandas da contemporaniedade. Palavras-chave: Zona da Mata. Modernidade. Paisagem. Memória. EsquecimentoItem Para além da sala de aula: A extensão na UFV e a Semana do Fazendeiro, entre memórias e transformações (2009-2019)(Universidade Federal de Viçosa, 2023-03-10) Santos, Carlos Pacheco dos; Faria, Angelo Adriano; http://lattes.cnpq.br/1376746540844502Este trabalho busca analisar o contexto histórico da criação da Semana do Fazendeiro, bem como sua relevância no sentido de promover treinamento para produtores rurais e seus familiares, perpassando as fases da ESAV, da UREMG e UFV. Busca ainda registrar o processo de organização do evento e o envolvimento de docentes, técnico administrativos e discentes na sua realização e organizar a memória das transformações ocorridas na organização deste evento quase centenário, notadamente no período compreendido entre os anos de 2009 (80a edição) e 2019 (90a edição). Reúne e analisa dados do Sistema de Controle da Semana do Fazendeiro sobre o envolvimento dos Centros de Ciências da UFV e demais parceiros no oferecimento de conteúdos, traça o perfil do público participante da Semana do Fazendeiro no período em análise, problematizando a questão do patrimônio científico que o evento representa para a UFV e finaliza com os resultados da pesquisa empreendida junto a dois grupos distintos de professores: Primeiro, os que ministraram cursos da Semana do Fazendeiro, na tentativa de compreender o que estes entendem por extensão e o que os motiva a cooperar com o evento, por meio da oferta de conteúdos. O segundo grupo compõe-se dos docentes que exerceram a função de gestores da extensão universitária, visando elencar os avanços e os obstáculos enfrentados nas diferentes gestões, para a realização da Semana do Fazendeiro. Para tanto, foram utilizados documentos da Secretaria Permanente da Semana do Fazendeiro, do Arquivo Histórico da UFV, livros, dissertações e teses sobre o tema da extensão na UFV, a legislação pertinente à extensão no âmbito Federal e as normativas estabelecidas pela Universidade. O trabalho apresenta como produto a proposta de compilação das informações mais importantes da história do evento e suas transformações mais recentes, além de estatísticas de contribuições dos parceiros internos e externos e trechos dos relatos dos ex-gestores da extensão, ilustrados com artes da divulgação do evento, como forma de preservação da memória da Semana do Fazendeiro. Palavras-chave: Semana do Fazendeiro. Extensão. Memória. Patrimônio.Item História, memória e patrimônio científico: práticas de acompanhamento de egressos dos programas de pós-graduação da Universidade Federal de Viçosa - UFV (2013-2020)(Universidade Federal de Viçosa, 2022-07-05) Rios, Heloiza Chaves; Queiroz, Jonas Marçal de; http://lattes.cnpq.br/9910793702527074O presente trabalho desenvolve uma ferramenta de acompanhamento dos egressos da pós- graduação da Universidade Federal de Viçosa, com o objetivo de possibilitar o acompanhamento e análise da trajetória profissional deles ao longo dos anos. Assim, será possível suscitar indicadores que assegurem o aprimoramento das ações institucionais, avaliar se os objetivos e metas dos programas de pós-graduação estão sendo cumpridos e, potencialmente, favorecer a melhoria na conceituação deles perante a CAPES. A partir da manutenção do vínculo egresso-instituição e instituição-egresso, se estabelece um processo de troca de experiências, mecanismos de retroalimentação de informações, conhecimentos científicos e sociais. Assim, também será possível entender melhor os indivíduos que circulam dos corredores às salas de aula, nos laboratórios, nos espaços físicos da instituição, construindo soluções que tornem perceptível para os estudantes sua importância para a instituição. O patrimônio cultural não se limita à materialidade, mas também às experiências e memórias, coletivas ou individuais, e à recuperação de histórias de vida. Nesse sentido, foi necessário pesquisar a evolução do conceito de patrimônio cultural, patrimônio da ciência e tecnologia, patrimônio afetivo e entender como inserir novos atores no processo de patrimonialização no sentido de reforçar o vínculo profissional e afetivo entre o egresso e sua instituição de formação. Palavras-chave: Patrimônio cultural. Patrimônio da ciência e tecnologia. Patrimônio afetivo. Gestão de documento. Egresso.