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    Uma nota sobre o impacto do comércio internacional no crescimento de economias em desenvolvimento
    (Revista Brasileira de Economia, 2017-10) Loures, Alexandre; Figueiredo, Erik
    Esta nota investiga o impacto do comércio internacional sobre o crescimento econômico de um grupo de países em desenvolvimento. Para tanto, emprega-se o modelo estrutural proposto por Anderson et al. (2014). Os resultados indicam que o crescimento é estimulado pelo comércio bilateral. Os exercícios contrafactuais sugerem que a liberalização comercial, seja ela fruto de uma redução dos custos do North American Free Trade Agreement (NAFTA), ou de um processo de hiperglobalização, possui um impacto expressivo e positivo sobre o bem-estar social para alguns dos países analisados. No caso do Brasil, a melhora no bem-estar é de 0,25% e 9,13%, respectivamente. Em geral, os resultados demonstram que o comércio internacional pode ser utilizado como instrumento para alavancar o crescimento do PIB e o bem-estar dos países.
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    Impacto de choques macroeconômicos sobre os niveis de poluição industrial no Brasil
    (Revista de Economia e Agronegócio, 2003-06-02) Cavalcanti, José Euclides Alhadas; Mata, Henrique Tomé da Costa
    Neste artigo, o problema da poluição industrial é tratado como uma variável endógena ao Modelo de Insumo-Produto Ampliado. No estudo foram estimadas quantidades de diferentes poluentes da água e do ar, com base em dados IPPS do Banco Mundial, elaborados especificamente para este tipo de pesquisa. O modelo analítico proposto por Wassily Leontief foi operacionalizado e consistiu-se de uma versão ampliada da matriz de insumo-produto clássica aplicada à análise ambiental. Os resultados obtidos indicaram que os sólidos totais em suspensão, com 942.872 ton., SO2, com 803.280 ton., NO2, com 477.572 ton., CO, com 414.323 ton. e partículas totais, com 368.791 ton. constituíram as cinco categorias de poluentes dominantes na estrutura industrial brasileira, todas pertencentes à classe de poluentes do ar. Foram identificadas cinco indústrias dinâmicas na emissão de poluentes no Brasil. A siderurgia e metalurgia, outras indústrias, química e petroquímica, madeira, mobiliário, papel e celulose, e materiais eletroeletrônicos, cujos expressivos multiplicadores de emissão de poluentes são resultantes de choques na demanda final. Os setores mais dinâmicos da economia foram também os mais dinâmicos na emissão de poluentes.
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    Transferência de renda e a dinâmica do crescimento econômico: um modelo de simulação
    (Estudos Econômicos (São Paulo), 2013-04-26) Toyoshima, Silvia Harumi; Silva, Evaldo Henrique da
    O objetivo do presente artigo foi elaborar um modelo teórico de simulação para verificar efeitos das políticas distributivas de renda sobre a dinâmica do crescimento econômico, de acordo com uma abordagem estruturalista. A simulação tem como referência o modelo de crescimento liderado pelas exportações, do tipo Kaldoriano. Foram traçados cinco cenários contemplando políticas de distribuição de renda, com e sem transferências de renda direta do governo. O cenário que melhor compatibiliza a redistribuição de renda com aumento das taxas de crescimento de longo prazo faz parte do grupo de políticas “sem transferência”. No curto prazo, as maiores taxas de crescimento foram obtidas em um cenário do grupo “com transferência de renda”. Conclui-se que existe um trade-off entre as políticas de redistribuição, de modo que aquelas que são mais benéficas para o ambiente macroeconômico no curto prazo podem não ser as melhores no longo prazo, e vice-versa.