Artigos
URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11845
Navegar
6 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Progresso genético e efeito ambiental na cultura do milho no estado do Acre(Revista Ceres, 1999-09) Cruz, Cosme Damião; Costa, João Gomes da; Scapim, Carlos Alberto; Braccini, Alessandro de Lucca eO presente trabalho tem como objetivo estimar o ganho genético visando conhecer eficiência inicial do programa de melhoramento de milho do Estado do Acre, conduzido pela Embrapa Acre. Foram utilizadas as médias de rendimento de grãos dos ensaios de avaliação de cultivares de milho, no período de 1985 a 1993, empregando-se a metodologia dos mínimos quadrados generalizado. Os resultados mostraram que houve ganho genético médio anual, no período, de 1,78%, embora tenha sido detectado efeito ambiental de -4.52%, demonstrando a necessidade do desenvolvimento de cultivares que apresentem maior estabilidade nas diversas condições ambientais da região.Item Capacidade combinatória e heterose em cruzamentos intervarietais de milho avaliados sob as condições climáticas da região sul do Brasil(Revista Ceres, 1996-05) Cruz, Cosme Damião; Paini, José Neuto; Delboni, Jânio Sebastião; Scapim, Carlos AlbertoEfetuou-se , o estudo de , oito variedades melhoradas e suas combinações híbridas, avaliadas nas condições de "plantio do cedo" na região Sul do Brasil. Utilizou-se a metodologia de Griffing, Método 2, Modelo 1, determinando-se os efeitos da capacidade geral (CGC) e específica de combinação (CEC) para os caracteres estande inicial (EI), florescimento feminino (FF), altura da planta (AP) e produção (PROD), com o objetivo de indicar a melhor estratégia de melhoramento conjunto para todos os caracteres, para os quais caracteres houve significância (PS≤ 0,05) dos efeitos de CGC e CEC. A interação da CGC x locais somente foi significativa (P≤ 0,05) para florescimento, feminino e produção. Os progenitores com maior potencial para o melhoramento intrapopulacional, por caráter, são: AG-l6 e AG-28 para EI; AG-05 e AG- 16 para FF e AP; e, finalmente, AG-28 e AG-13 para PROD. Os resultados indicam que a melhor estratégia de melhoramento é a formação de dois compostos (AG-05 com AG-13 e AG-16 com AG-28) para serem utilizados em programas de seleção recorrente.Item Análise de cruzamentos dialélicos parciais desbalanceados(Revista Ceres, 1995-07) Ribeiro Júnior, José Ivo; Scapim, Carlos Alberto; Cruz, Cosme DamiãoApresentaram-se estimativas das capacidades geral e específica de combinação e suas respectivas somas de quadrados, obtidas num sistema dialélico parcial desbalanceado. Avaliou-se, como ilustração, a capacidade. combinatória de dois conjuntos hipotéticos de dados provenientes de um dialelo envolvendo progenitores e respectivos F1s e de outro envolvendo apenas os F1s.Item Avaliação da diversidade genética em Eucalyptus camaldulensis DEHNH, por meio da análise multivariada(Revista Ceres, 1999-07) Scapim, Carlos Alberto; Pires, Ismael Eleotério; Cruz, Cosme Damião; Amaral Júnior, Antônio Teixeira do; Braccini, Alessandro de Lucca e; Oliveira, Valter RodriguesO presente trabalho teve como objetivo avaliar a diversidade genética entre 30 famílias de meios-imãos de Eucalyptus camaldulensis. empregando-se o método de otimização de Tocher e as técnicas multivariadas dos componentes principais e variáveis canônicas com base em cinco caracteres: diâmetro à altura do peito (em), altura total (m), volume comercial sem casca (m3/árvore), volume de casca (m3/árvore) e densidade básica da madeira (g/cm3). O método de otimização proposto por Tocher, baseado na distância euclidiana média, revelou sete grupos distintos, indicando ampla diversidade genética. Na dispersão gráfica pela técnica dos componentes principais, com base na distância euclidiana média, foram selecionados cinco grupos elites. Devem-se evitar cruzamentos entre as famílias do grupo I (2, 3, 13, 20, 27, 28) com o grupo III (6, 10, 11, 16, 17, 19 e 30). Todas as outras combinações de grupos de famílias poderão compor um “pomar de sementes de mudas”.Item Análise de cruzamentos dialéticos entre variedades de Milho- Doce- Su(Revista Ceres, 1995-03-17) Scapim, Carlos Alberto; Cruz, Cosme Damião; Silva, José Carlos; Costa, João Gomes da; Ribeiro Júnior, José Ivo; Galvão, Eduardo RezendeSete variedades de milho-doce sugary - (su1) originaram 21 híbridos F1's e respectivos recíprocos que, juntamente com os progenitores e duas testemunhas, foram avaliados, num delineamento em látice triplo 7 x 7, em Visconde do Rio Branco (MG), no ano agrícola 92/93. Avaliaram-se, 25 dias após o florescimento feminino, os seguintes caracteres: número de espigas comerciais, peso das espigas comerciais despalhadas, comprimento da espiga, número de fileiras de grãos/espiga, umidade das sementes F2's, açúcares solúveis redutores e totais das sementes F1's e F2's. Utilizou-se o método de análise dialética de GARDNER e EBERHART (3), modificado por ALVES e CRUZ (1) para esses caracteres, com o objetivo de avaliar as variedades de milho-doce (su1) per se e em cruzeamentos. As variedades 'Doce-de-Cuba' e 'Doce-43' mostraram-se melhores per se e poderiam ser utilizadas para obtenção de composto a ser utilizado em programas de melhoramento por seleção recorrente ou extração de linhagens. Houve heterose para açúcares solúveis redutores e totais nas sementes F1's e F2's, entretanto, como a média de produção de espigas comerciais está baixa, a utilização imediata dos híbridos intervarietais 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-43', 'Doce-13' x 'Doce-43' e 'Doce-de-Cuba' x 'Doce-13' não deve ser recomendada.Item Adaptabilidade e estabilidade de comportamento de vinte cultivares de milho em dez ambientes do Estado de Minas Gerais(Revista Ceres, 1997-03-21) Veronesi, José Antônio; Silva, José Carlos; Cruz, Cosme Damião; Regazzi, Adair José; Silva, Carlos Henrique Osório; Scapim, Carlos AlbertoForam avaliados vinte cultivares (híbridos) de milho em dez ambientes do Estado de Minas Gerais, quanto à adaptabilidade e estabilidade de comportamento. As metodologias utilizadas foram as de PLAISTED e PETERSON (9), EBERHART e RUSSELL (3) e CRUZ et alii (2). A primeira identificou C 411, HATÃ 1000 e C 505 como os cultivares mais estáveis, e mostrou que não houve coincidência entre cultivar produtivo e estável. Na metodologia de EBERHART e RUSSELL (3), considerou-se como primeiro parâmetro para a avaliação dos cultivares a média geral de produção. Assim, DINA 170, G-95 C, C 505, DINA 70 e C 435 se destacaram, com produções médias superiores a 6.000 kg/ha. O cultivar DINA 170 mostrou-se adaptado a ambientes favoráveis. O G-96C foi considerado o cultivar ideal. C 505 e C 435 são alternativos a G-96 C, com as mesmas características quanto à adaptabilidade e estabilidade, porém menos produtivos. DINA 70 mostrou-se pouco previsível, devendo- se ter cuidado ao recomendá-lo. O método de CRUZ et alii (2) identificou o DINA 70 como o cultivar ideal para ambientes favoráveis, concordando com a metodologia de EBERHART e RUSSELL (3). G-96 C mostrou-se mais adequado que o cultivar DINA 170 para recomendação geral e mostrou-se capaz de responder à melhoria do ambiente. Dos vinte cultivares estudados, DINA 170, IR-31 e AG 303 apresentaram comportamento linear bissegmentado. Tal fato justifica a utilização de uma metodologia que se baseia na análise de regressão bissegmentada para o estudo da adaptabilidade e estabilidade de comportamento. Não foi identificado, neste estudo, nenhum cultivar com adaptabilidade específica para ambientes desfavoráveis.