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Item Balanço eletrolítico e níveis de proteína bruta sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e a umidade da cama de frangos de corte de 1 a 42 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-14) Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Atencio, Anel; Vargas Junior, José Geraldo deFoi realizado um experimento com o objetivo de determinar os melhores valores de balanço eletrolítico (BE) para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. Na fase inicial, utilizaram-se 2.112 pintinhos machos da linhagem comercial Ross, criados em boxes de galpão de alvenaria cobertos com maravalha e alimentados com duas rações basais, uma com 20 e outra com 23% de proteína bruta (PB) à base de milho e de farelo de soja, combinadas com níveis de BE de 0; 50; 100; 150; 200; 250; 300 e 350 mq/kg. Na fase de crescimento, utilizaram-se 1.728 frangos oriundos da fase inicial e apenas uma ração basal com 20% de PB. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8 x 2 (oito níveis de BE e duas seqüências protéicas), seis repetições e 18 aves por unidade experimental na fase de crescimento. Avaliaram-se o ganho de peso (GP), o consumo de ração (CR), a conversão alimentar (CA), o rendimento de carcaça, os cortes nobres e a matéria seca na cama das aves aos 42 dias de idade. Os melhores valores de BE estimados foram 179 (20-20% PB) e 185 (23-20% PB) mEq/kg e valores similares foram encontrados para os maiores CR, 193 (20-20% PB) e 192 (23-20% PB) mEq/kg. A CA teve como melhor valor estimado 159 (23-20%) mEq/kg, um pouco abaixo dos valores de BE obtidos para GP e CR. Para o rendimento de carcaça e de cortes nobres, os melhores valores de BE foram similares aos de desempenho. Os valores de BE obtidos para os maiores teores de matéria seca na cama das aves foram 138 (20-20%) e 148 (23-20%) mEq/kg. Considerando-se os dados obtidos, recomenda-se um valor de BE na faixa de 160 a 190 mEq/kg como ótimo para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade.Item Balanço eletrolítico e níveis de proteína bruta sobre parâmetros sangüíneos e ósseos de frangos de corte aos 21 dias de idade(pt-BRRevista Brasileira de Zootecnia, 2003-02-04) Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Rodrigues, Ana Cláudia; Silva, Fernanda Álvares da; Atencio, AnelFoi realizado um experimento com o objetivo de determinar os melhores valores de balanço eletrolítico (BE) para frangos de corte de 1 a 21 dias. Utilizaram-se 2.112 pintinhos da marca comercial Ross, machos, criados em boxes de galpão de alvenaria, cobertos com maravalha e alimentados com duas rações basais, uma com 20 e outra com 23% de proteína bruta (PB) à base de milho e de farelo de soja, combinadas com níveis de BE de 00; 50; 100; 150; 200; 250; 300 e 350 mq/kg. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8x2 (oito níveis de BE e dois níveis de PB), seis repetições e 22 aves por unidade experimental. Avaliaram-se os níveis sangüíneos de cálcio, fósforo e proteínas totais aos 21 dias de idade. As cinzas, o cálcio, o fósforo, o potássio, o sódio e o magnésio dos ossos também foram quantificados. Aos 21 dias de idade, os melhores valores estimados de BE foram 168 (20% PB) e 245 (23% PB) mEq/kg para o cálcio no sangue. O valor de BE obtido para o menor nível de proteínas totais foi de 189 (23% PB) mEq/kg. Os melhores valores de BE no sangue foram os pontos de mínimo na curva de regressão. O melhor valor de BE para o cálcio no tibiotarso foi de 132 mEq/kg (23% PB). O BE da dieta deve situar-se entre 150 e 200 mEq/kg para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade.Item Rendimento de carcaça de três grupos genéticos de frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes teores de proteína(Revista Brasileira de Zootecnia, 1998-12-07) Lisboa, Joceli Souza; Silva, Dirceu Jorge da; Silva, Martinho de Almeida e; Soares, Paulo Rubens; Albino, Luiz Fernando TeixeiraEste experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o rendimento de carcaça de três grupos genéticos de frangos de corte, produzidos na UFV, denominados UFV1, UFV2 e UFV3, alimentados com ração única na fase inicial e rações isoenergéticas contendo 16,5; 18,0; 19,5; e 21,0% de proteína bruta (PB) na fase final. Duzentos e quarenta pintos de cada grupo genético, no total de 720 pintos, foram alojados em 48 boxes até 42 dias de idade. No 43º dia, dois machos e duas fêmeas, de cada box, foram pesados e abatidos para determinação do rendimento de carcaça. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 4 x 2 (grupo genético, nível de proteína e sexo), com quatro repetições, num total de 192 aves. Os valores dos dados de duas aves por sexo foram usados para o cálculo da média. Houve diferença entre grupos genéticos para rendimentos de carcaça, peito e coxa, e o grupo UFV1 apresentou os melhores resultados. Entre sexo, os machos foram superiores nos rendimentos de coxa e sobre-coxa, porém observaram-se maiores rendimentos de peito e gordura abdominal para as fêmeas. À medida que o nível de PB da ração aumentou, o rendimento de carcaça e gordura abdominal reduziu e o de coxa aumentou (efeito linear). Não foi verificado efeito significativo de interação simples dos fatores grupo genético, níveis de proteína e sexo.