Economia Aplicada

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    Human capital, investment in technology, and economic complexity
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-02-28) Leite, Deyvid William; Cardoso, Leonardo Chaves Borges; http://lattes.cnpq.br/5660203352037941
    This investigation aims to explain the relationship between productive structure, exported products, human capital, and investment in technology at national level. An export sophistication index is used as a proxy for productive structure. The sophistication of exports is called economic complexity and this is used as an adequate measure of per capita income growth. Our yearly based dataset included 98 countries from 1996 to 2015. The results indicate a positive impact of the quantity and the quality of human capital on economic complexity. PISA surveys, the qualitative measure of human capital, showed that the higher percentiles of PISA scores had larger and significant effects on complexity. The influence of human capital on economic complexity decreases as education rises, yielding larger effects in countries with a low level of human capital. Investment in technology and trade openness presented positive and significant effects on economic complexity. We concluded that investments in human capital and technology should be promoted, especially where human capital is low.
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    Nível de escolaridade e transtorno depressivo: Uma análise para diferentes categorias profissionais no Brasil
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-06-23) Silva Junior, Vicente Peixoto da; Teixeira, Evandro Camargos; http://lattes.cnpq.br/8946621050638112
    A prevalência de transtorno depressivo tornou-se um problema de saúde pública, constituindo uma das principais causas de incapacidade no mundo. Diante disso, pesquisas sobre a incidência de transtorno depressivo têm sido amplamente realizadas por economistas, com destaque para o efeito da educação sobre a incidência da doença. Considerando efeitos diretos e indiretos, a literatura em geral tem demostrado que a educação é um fator de proteção ao adoecimento mental, reduzindo a incidência de transtorno depressivo. No entanto, nenhum trabalho considerou na análise a ocupação do indivíduo, que também é um importante determinante do estado de saúde físico e mental. Assim, embora a literatura mostre que a educação beneficia a saúde mental, inibindo a incidência da doença, ao incluir na análise a ocupação do indivíduo, este efeito pode ser alterado. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo preencher essa lacuna investigando a associação entre o nível de escolaridade e a incidência de transtorno depressivo no Brasil considerando a categoria ocupacional do indivíduo. Para isso, foram utilizados microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio de seu suplemento especial de saúde. Além disso, foram estimados modelos Probit separadamente para homens, mulheres e por categoria ocupacional. Assim, os resultados revelaram que o efeito da educação sobre a incidência de transtorno depressivo não foi o mesmo para todos os indivíduos. Para os homens inseridos na categoria ocupacional Profissionais das ciências e das artes, possuir de 1 a 4 anos de estudo reduziu a probabilidade de ser acometido por transtorno depressivo em aproximadamente 1 ponto percentual. Em relação aos homens inseridos na categoria ocupacional Trabalhadores da produção de bens e serviços e de reparação e manutenção, possuir de 1 a 4 anos de estudo, 5 a 8 anos de estudo, 9 a 11 anos de estudo e 15 ou mais anos de estudo, reduziu a probabilidade de ser acometido pela doença respectivamente em 0,6; 0,5; 0,6 e 0,9 pontos percentuais aproximadamente, em relação aos indivíduos com menos de 1 ano de estudo. Em relação às mulheres, esse efeito foi constatado para as integrantes da categoria ocupacional Técnicos de nível médio. Para estes indivíduos, possuir de 12 a 14 anos de estudo reduziu a probabilidade de incidência da doença em aproximadamente 2 pontos percentuais. Esses resultados são interessantes e revelam que políticas públicas educacionais, como programas de financiamentos de estudos, podem ser utilizadas para contenção à incidência de transtorno depressivo para os indivíduos inseridos nas referidas categorias ocupacionais. Por outro lado, para os indivíduos inseridos na categoria ocupacional Trabalhadores agrícolas, a educação aumentou a incidência da doença em ambos os gêneros. Assim, os resultados revelaram que possuir de 1 a 4 anos de estudo aumentou a probabilidade de ser acometido pela doença em 0,7 pontos percentuais nos homens e em 5 pontos percentuais nas mulheres. Adicionalmente, possuir de 5 a 8 anos de estudo aumentou essa probabilidade em 1 ponto percentual nos homens e em 5 pontos percentuais nas mulheres. Considerando as mulheres inseridas na categoria ocupacional Trabalhadores da produção de bens e serviços e de reparação e manutenção, o efeito da educação sobre a incidência de transtorno depressivo foi semelhante. Os resultados revelaram que possuir 15 ou mais anos de estudo aumentou a probabilidade de ser acometida pela doença em aproximadamente 9 pontos percentuais em relação às mulheres com menos de 1 ano de estudo.