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    Efeitos dos óleos de amendoim, açafrão e oliva na composição corporal, metabolismo energético, perfil lipídico e ingestão alimentar de indivíduos eutróficos normolipidêmicos
    (Revista de Nutrição, 2005-07) Sales, Regiane Lopes; Costa, Neuza Maria Brunoro; Monteiro, Josefina Bressan Resende; Peluzio, Maria do Carmo Gouveia; Coelho, Sandra Bragança; Oliveira, Cristiane Gonçalves de; Mattes, Richard
    O presente trabalho visou avaliar os efeitos do consumo dos óleos de amendoim, açafrão e oliva no perfil lipídico, composição corporal, metabolismo energético e ingestão alimentar em indivíduos eutróficos normolipidêmicos. Foram selecionados 32 indivíduos, divididos aleatoriamente em quatro grupos, tendo quatro mulheres e quatro homens em cada grupo, com idade entre 18 e 50 anos. Foi oferecido um milk shake aos voluntários no desjejum, veiculando uma quantidade equivalente a 30% da sua energia basal na forma de óleo (amendoim, açafrão ou oliva), por um período de oito semanas, exceto para o grupo-controle, que não recebeu o shake. Foram realizadas avaliações dos valores de colesterol total e frações, triacilgliceróis, composição corporal, taxa de metabolismo basal, termogênese induzida pela dieta e ingestão alimentar dos indivíduos nas semanas basal, 4ª e 8ª. Não foi observada diferença significante no perfil lipídico e na saciedade, no entanto, o grupo que recebeu óleo de açafrão apresentou valores de lipídios plasmáticos mais reduzidos. A ingestão dos óleos levou ao aumento do ganho de peso, sendo que o óleo de oliva proporcionou maior circunferência do quadril. A adição dos óleos na dieta levou ao aumento da deposição de gordura corporal sem provocar alterações no perfil lipídico e ingestão dietética, ao contrário do relatado na literatura. O uso dos óleos em substituição a outros nutrientes energéticos da dieta, o maior número de voluntários e um período maior de intervenção devem ser investigados em estudos futuros.
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    Avaliação da aplicabilidade de fórmulas preditivas de peso e estatura em homens adultos
    (Revista de Nutrição, 2009-07) Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez Lima; Franceschinni, Sylvia do Carmo Castro; Rosado, Gilberto Paixão; Ribeiro, Rita de Cássia Lanes; Rezende, Fabiane Aparecida Canaan
    Avaliar a validade de fórmulas preditivas de peso e de altura, bem como a composição corporal em homens adultos. A amostra constituiu-se de 98 homens saudáveis, com idades entre 20 e 58 anos. Para a análise das equações de estimativa de peso e altura, coletaram-se dados de peso, altura, altura do joelho, envergadura, semi-envergadura, circunferências da panturrilha e do braço e dobra cutânea subescapular. Avaliou-se a composição corporal por meio de bioimpedância elétrica. O peso estimado diferiu significantemente do peso aferido (p<0,001). Apenas a equação de estimativa de altura validada para homens brancos adultos, mostrou-se adequada para estimar a altura. Tanto a medida de envergadura (r=0,789; d=2,67; p<0,001) quanto a de semi-envergadura (r=0,790; d=2,51; p<0,001) resultaram em superestimação da altura aferida. Ao calcular o índice de massa corporal, pelo peso e altura estimados por medidas recumbentes, verificou-se que a maioria dos valores estimados superestimou o baixo peso e subestimou o sobrepeso, exceto quando a altura foi estimada pelas equações propostas para homens adultos. A equação de estimativa de altura validada para homens brancos adultos foi adequada para a estimativa da estatura em homens adultos jovens e observou-se que a maioria das equações avaliadas apresentaram diferenças significantes. Ressalta-se a importância da validação das equações aqui avaliadas em outros grupos populacionais, além de cautela ao utilizar peso e altura estimados.
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    Aplicabilidade do índice de massa corporal na avaliação da gordura corporal
    (Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2010-03) Rezende, Fabiane Aparecida Canaan; Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez Lima; Franceschinni, Sylvia do Carmo Castro; Rosado, Gilberto Paixão; Ribeiro, Rita de Cássia Lanes
    O índice de massa corporal (IMC) é amplamente utilizado por profissionais de saúde na avaliação do estado nutricional e do risco de mortalidade. No entanto, esse índice não fornece informações sobre a distribuição e a proporção da gordura corporal. Verificar a eficiência do IMC em identificar indivíduos com excesso de gordura corporal e com obesidade abdominal. A amostra constituiu-se de 98 homens com idade entre 20 e 58 anos. A avaliação antropométrica incluiu peso, altura, circunferência da cintura (CC) e do quadril. A composição corporal foi avaliada por bioimpedância elétrica tetrapolar. A amostra foi predominantemente jovem, 50% dos indivíduos com idade entre 20 e 29 anos. O sobrepeso (IMC > 25kg/m2) e a obesidade abdominal (CC > 94cm) foram constatados em 36,7% e 18,4% dos homens avaliados, respectivamente. A circunferência da cintura foi a medida antropométrica que mais se correlacionou com o IMC (r = 0,884; p < 0,01) e com o percentual de gordura corporal (r = 0,779; p < 0,01). A sensibilidade do IMC, para diagnosticar indivíduos com circunferência da cintura, relação cintura-quadril (RCQ) e percentual de gordura corporal elevados, foi de 94,4%, 100% e 86,6%, respectivamente; isso demonstra a sua adequação para estudos populacionais com o objetivo de identificar indivíduos com obesidade abdominal e/ou excesso de gordura corporal. Entretanto, na avaliação individual, o IMC não foi adequado para esse mesmo diagnóstico devido aos baixos valores preditivos positivos encontrados: 47,2% para CC, 11,1% para RCQ e 36,1% para percentual de gordura corporal. A idade > 30 anos foi fator de risco para sobrepeso, obesidade abdominal e excesso de gordura corporal. Ressalta-se a importância da combinação do IMC e circunferência da cintura na avaliação do estado nutricional de homens adultos, já que a obesidade abdominal foi constatada também naqueles indivíduos que não foram diagnosticados como obesos pelo IMC.
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    Aplicabilidade de equações na avaliação da composição corporal da população brasileira
    (Revista de Nutrição, 2006-05) Rezende, Fabiane Aparecida Canaan; Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez Lima; Priore, Silvia Eloiza; Franceschin, Sylvia do Carmo Castro
    O excesso de gordura corporal está, freqüentemente, associado a alterações metabólicas importantes e às doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial e dislipidemias. A disponibilidade de métodos que permitam estimar a composição corporal é fundamental para avaliação de atletas e do estado de saúde de indivíduos. Entre os métodos existentes, as medidas de dobras cutâneas são habitualmente utilizadas na população brasileira, devido à sua facilidade e relativa precisão em estimar a gordura corporal. Entretanto, existem limitações quanto à utilização desse método, que podem implicar em erros de estimativas da gordura corporal importantes. A proposta deste trabalho é descrever os estudos que validaram essas equações e os principais fatores que influenciam a acurácia das mesmas na população em geral. Também são discutidos aspectos quanto à aplicabilidade dessas equações na população brasileira.
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    Body dissatisfaction, physical activity, and sedentary behavior in female adolescents
    (Revista Paulista de Pediatria, 2018-10) Miranda, Valter Paulo Neves; Morais, Núbia Sousa de; Faria, Eliane Rodrigues de; Amorim, Paulo Roberto dos Santos; Marins, João Carlos Bouzas; Franceschini, Sylvia do Carmo Castro; Teixeira, Paula Costa; Priore, Silvia Eloiza
    To evaluate the association of body image with physical activity level, body composition, and sedentary behavior (SB) of female adolescents. Exploratory cross‑sectional study conducted with 120 female adolescents aged between 14‑19 years, from the city of Viçosa, Minas Gerais, Southeast Brazil. Body image was evaluated with a Body Silhouette Scale (BSS) and a Body Shape Questionnaire (BSQ). Weight, height, and waist circumference values were analyzed, as well as the waist‑to‑height ratio and body fat percentage. The physical activity level (PAL) was assessed by 24‑hour Physical Activity Recall and SB by screen time, that is, time spent in front of a TV, playing video game, on the computer and using tablets, and, separately, the cell phone time. Mean age was 16.5± 1.5 years, and most adolescents were eutrophic (77.6%), sedentary/low PAL (84.2%), with high screen time (85.2%) and cell phone time (58.7%). Body dissatisfaction was stated in 40.6% of BSQ and 45.8% of BSS evaluations. Body distortion was identified in 52.9% of participants. All body composition measures, along with cell phone time and PAL, were associated with body dissatisfaction, the more active adolescents presenting higher levels of dissatisfaction. This study concluded that female adolescents with higher cell phone time also present higher body dissatisfaction, as well as the most physically active ones. All body composition measurements were associated with body dissatisfaction, mainly body mass index, waist circumference, and waist‑to‑height ratio.
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    Extruded sorghum consumption associated with a caloric restricted diet reduces body fat in overweight men: A randomized controlled trial
    (Food Research International, 2019-05) Cardoso, Leandro de Morais; Anunciação, Pamella Cristine; Alfenas, Rita de Cássia Gonçalves; Queiroz, Valéria Aparecida Vieira; Carvalho, Carlos Wanderlei Piler; Martino, Hércia Stampini Duarte; Pinheiro-Sant'Ana, Helena Maria
    This study aimed to evaluate the effect of sorghum intake on body composition and metabolic variables in overweight men. In a randomized controlled crossover study, 24 overweight men (25.6 ± 4.6 years) were randomly allocated into one of two treatments: extruded sorghum or extruded wheat. The study consisted of 2 periods of 8 weeks with at least 4 weeks of washout. Anthropometric, clinical and metabolic risk variables were assessed at baseline and at the end of each intervention period. Extruded sorghum consumption reduced body fat percentage and increased daily carbohydrate and dietary fiber intake when compared to wheat consumption. Also, sorghum increased the serum glutathione peroxidase concentration, but no difference was observed when compared to wheat consumption. Extruded sorghum demonstrated to be a good alternative to control obesity in overweight men.
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    The relationships between body composition and cardiovascular risk factors in young Australian men
    (Nutrition Journal, 2013) Bressan, Josefina; Maple-Brown, Louise; Hills, Andrew P.; Liberato, Selma C.
    Cardiovascular (CV) disease is a leading cause of global mortality. Despite clear evidence of the coexistence of several risk factors in young people as children and an understanding of the importance of the health behaviors in controlling CV disease, there are limited data on the relationships between risk factors and CV disease in young people. Therefore further study is required. This study aimed to investigate associations among body composition, health behaviors and CV risk factors in young Australian men. Thirty five healthy men aged 18–25 years had their blood pressure (BP), blood lipids, body composition, resting metabolic rate (RMR), physical activity, dietary intake and cardiorespiratory fitness assessed.Participants were categorised according to the percentage of body fat into two groups: lean and overweight men. There were no between-group differences in the biochemical indicators except that overweight men had lower HDL-C compared to lean men. Both groups had similar mean energy, protein, fat, carbohydrate and alcohol intake, RMR, physical activity level (PAL) and energy expenditure (EE). Most of the participants (65.7%) had LDL≥2.5 mmol/L. Other common individual risk factors were body fat≥20% (42.9%), waist circumference≥88 cm (28.6%), PAL<1.8 (22.9%) and systolic BP≥130 mmHg (20%). The mean number of CV risk factors was lower among men having a high intake of monounsaturated fatty acids (MUFA, >12% of the energy intake) regardless of whether they were overweight or lean and did not seem to differ according to the source of MUFA consumed. It is a serious concern to observe such a high percentage of CV risk factors in a group of apparently healthy young men. The likelihood of multiple CV risk factors is greater among those with high body fatness and low MUFA intake. Intake of MUFA favorably affects CV risk factors regardless of the source.
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    Body fat location and cardiovascular disease risk factors in overweight female adolescents and eutrophic female adolescents with a high percentage of body fat
    (Cardiology in the Young, 2011-09-21) Pereira, Patrícia F.; Serrano, Hiara M. S.; Carvalho, Gisele Q.; Lamounier, Joel A.; Peluzio, Maria do Carmo G.; Franceschini, Sylvia do Carmo C.; Priore, Silvia E.
    Excessive body fat, mainly abdominal fat, is associated with higher cardiovascular risk. However, a fat localisation measurement that would be more indicative of risk in adolescents has not yet been established. This study was conducted in order to evaluate the correlation between body fat location measurements and cardiovascular disease risk factors in female adolescents. A total of 113 girls – 38 eutrophic according to their body mass index but with a high percentage of body fat, 40 eutrophic with adequate body fat, and 35 with excessive weight – were evaluated using 15 anthropometrical measurements and 10 cardiovascular risk factors. The central skinfold was the best measurement for predicting variables such as glycaemia and high-density lipoprotein; waist circumference for insulin and homeostasis model assessment; coronal diameter for total cholesterol and low-density lipoprotein; sagittal abdominal diameter for triglycerides and leptin; hip circumference for blood pressure; and the central/peripheral skinfold ratio for homocysteine. The correlation between the measurements and the number of risk factors showed that waist circumference and the waist/stature ratio produced the best results. The results suggest that the body fat distribution in adolescents is relevant in the development of cardiovascular risk factors. Simple measurements such as waist circumference and the waist/stature ratio were the best predictors of a risk of disease and they should therefore be associated with the body mass index in clinical practice in order to identify those adolescents at higher risk.
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    Dietary calcium from dairy, body composition and glycaemic control in patients with type 2 diabetes pursuing an energy restricted diet: A parallel group randomised clinical trial
    (International Dairy Journal, 2017-10) Gomes, Júnia Maria Geraldo; Costa, Jorge de Assis; Alfenas, Rita de Cásssia Gonçalves
    In a 12-week duration parallel group randomised clinical trial, we evaluated the effect of increasing calcium (Ca) intake on body composition and insulin resistance in patients with type 2 diabetes (T2DM). Thirty-six subjects with low habitual Ca intake (<600 mg d 1 ), consumed low-Ca diet (CD group, 800 mg d 1 ) or high-Ca fat-free milk diet (MD group, 1500 mg d 1 ). MD group final anthropometric measures (body weight, BMI, waist circumference, waist-hip ratio, and fat mass) decreased compared with baseline. MD group showed greater decrease in waist circumference compared with CD group. Final fasting glucose decreased in CD group compared with baseline. Both groups reduced glycated haemoglobin. Consumption of high-Ca diet from dairy for 12 weeks was effective in reducing abdominal adiposity, but provided no additional effect on glycaemic control in overweight patients with T2DM.
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    Increased ApoB/ApoA1 ratio is associated with excess weight, body adiposity, and altered lipid profile in children
    (Jornal de Pediatria, 2018-02-10) Castro, Ana Paula Pereira; Hermsdorff, Helen Hermana Miranda; Milagres, Luana Cupertino; Albuquerque, Fernanda Martins; Filgueiras, Mariana de Santis; Rocha, Naruna Pereira; Novaes, Juliana Farias de
    To investigate ApoB/ApoA1 ratio and its association with cardiovascular risk factors in children. Cross-sectional study with 258 children aged 8 and 9 years old, enrolled in all urban schools in the city of Viçosa-MG. Anthropometric and body composition assessment, as well as biochemical profile of the children was performed. Socioeconomic variables and sedentary lifestyle were evaluated through a semi-structured questionnaire. Many children had excess weight (35.2%), abdominal adiposity (10.5%), and body fat (15.6%), as well as increased ApoB/ApoA1 ratio (14.7%), total cholesterol (51.8%), and triglycerides (19.8%). Children with excess weight and total and central fat had a higher prevalence of having a higher ApoB/ApoA1 ratio, as well as those with atherogenic lipid profile (increased LDL-c and triglycerides and low HDL-c). A direct association was found between the number of cardiovascular risk factors and the ApoB/ApoA1 ratio (p = 0.001), regardless of age and income. The increased ApoB/ApoA1 ratio was associated with excess weight, body adiposity (total and central), and altered lipid profile in children. Children with a higher number of cardiovascular risk factors had higher ApoB/ApoA1 ratio, in both genders.