Meteorologia Agrícola

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    Modelo para estimar o número de dias trabalháveis com tratores agrícolas, em função de parâmetros do solo e do clima
    (Universidade Federal de Viçosa, 1988-02-19) Assis, Simone Vieira de; Sediyama, Gilberto Chohaku; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788051E6; http://lattes.cnpq.br/5552758223108418; França, Gutemberg Borges; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781620A0; Vieira, Hélio Alves; Vianello, Rubens Leite; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781978P6; Martyn, Peter John
    Para se obter o número de dias trabalháveis com tratores agrícolas, é necessário ter conhecimento sobre a unidade do solo e a quantidade de precipitação ocorrida. Nesta pesquisa. foi calculado o balanço de umidade do solo. para três cidades localizadas no Triângulo Mineiro, Minas Gerais, a saber: Araxá, Capinópolís e Uberaba. Os dados meteorológicos utilizados foram de precipitação, brilho solar e temperatura do ar, estudando-se, para cada cidade, os seguintes números de anos: Araxá - 12 anos; Capinópolis - 11 anos e Uberaba - 14 anos. Utilizando os valores limites de precipitação e da água disponível no solo. valores esses determinados pelo modelo usado, foi possível obter o número de dias trabalháveis com tratores agrícolas. A probabilidade de ocorrência de dias trabalháveis com tratores agrícolas foi obtida utilizando os cálculos de probabilidade condicional. O modelo de cadeia de Harkov foi utilizado para obter a distribuição do número de dias trabalháveis com tratores agrícolas. Obteve-se. também, a probabilidade de ocorrêncía de dias bons e dias ruins, durante cada semana climatológica. Para cada semana climatológica foi calculado o número de dias bons esperados. em quatro níveis de probabilidade. De acordo com o número de dias bons esperados e o nível de probabilidade, pode-se melhor planejar as atividades agrícolas, utilizando-se tratores agrícolas.
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    Estudo do ciclo do regime térmico do solo de Viçosa, MG, sob três condições de cobertura
    (Universidade Federal de Viçosa, 1983-08-11) Sandanielo, Aquiles; Vianello, Rubens Leite; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781978P6; http://lattes.cnpq.br/6129767260026084; Sediyama, Gilberto Chohaku; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788051E6; Vieira, Hélio Alves; Costa, Liovando Marciano da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787252H9; Aspiazú, Celestino
    Nesta pesquisa, estudou-se o comportamento térmico de um Podizólico Vermelho-Amarelo Câmbico distrófíco fase terraço, em Viçosa, MG. Foi montado o equipamento indispensável, isto é, confecção e calibração de pares termoclétricos, calibração de placa de fluxo de calor, preparação de milivoltímetros, instalação dos sensores etc. As medidas foram realizadas em intervalos de 1 hora, para o ciclo diário, sob diversificadas condições de tempo meteorológico e para três diferentes coberturas do solo, isto é, solo nu, cobertura vegetal e cobertura morta. Os sensores foram instalados nas profundidades de 02, 05, 10, 20, 30, 80 e 100 cm além da placa de fluxo a 7,5 cm. Paralelamente 33 observações de temperatura e fluxo de calor. recolheram-se amostras de solo. a diferentes profundidades, com as quais foram determinadas as propriedades físicas e o teor de umidade do solo. A partir das medições, determinaram-se as propriedades térmicas do solo a diferentes profundidades ou camadas. Dentre tais propriedades destacaram-se as seguintes: amplitude e fase das ondas de temperatura a diferentes profundidades e para os 11 primeiros harmônicos da série de Fourier; marcha diária do fluxo de calor a 7,5 cm; difusividade e condutividade térmicas do solo; profundidade de amortecimento e velocidade de penetração da onda de temperatura no solo. Finalmente, a partir das propriedades físicas e do teor de umídade, foram ainda determinadas a capacidade calorífica e o calor específico do solo. Todos os resultados foram apresentados em forma de gráficos e tabelas, e analisados e comparados com valores pesquísados por outros autores.
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    Zoneamento ecológico para o cultivo da seringueira no estado de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 1985-11-06) Rufino, Denise Teixeira Coelho; Aspiazú, Celestino; Vianello, Rubens Leite; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781978P6; Coelho, Dirceu Teixeira; Valente, Osvaldo Ferreira; Sediyama, Gilberto Chohaku; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788051E6
    Zoneamentos para o cultivo da seringueira no Estado de Minas Gerais já foram elaborados, mas há necessidade de atual¡zá-los, considerando a incidência do Fungo causador do mal-das-Folhas" e a utilização de dados e métodos mais modernos. Este estudo teve como objetivo a atualização e o aperfeiçoamento dos zoneamentos existentes. Os dados climáticos utilizados foram retirados das Normais Climatológicas publicadas pelo Ministério da Agricultura e dos arquivos do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa e os dados de solos foram extraídos do Mapa de Solos do Brasil. Os dados ausentes das séries incompletas foram est¡mados através do método de interpolação por aproximação numérica e, depois da série completa, foram submetidos a uma análise fatorial. 0 resultado dessa análise englobou os 29 parâmetros utilizados e seus respectivos coeficientes em cinco fatores, cuja combinação (entre os parâmetros e os coeficientes) resultou em um índice para cada fator e para cada localidade em estudo. Os valores de cada Índice foram submetidos, a seguir, a um processo de interpolação que determinou valores para 100 células distribuídas uniformemente em toda a área. Esses valores das 100 células sofreram uma análise de agrupamento que dividiu cada rede de células em dois grupos, resultando em cinco redes subdivididas em dois grupos cada. A sobreposição dessas cinco redes resultou em um mapa didivido em 18 grupos distintos, que foram, posteriormente, submetidos a uma nova análise de agrupamentos por meio do algoritmo de Fisher, que agrupou os 18 grupos em quatro subgrupos, os quais, após as conclusões finais, determinaram quatro classes de aptidão para o plantio da seringueira no Estado de Minas Gerais.