Navegando por Autor "Villela, Severino Delmar Junqueira"
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Item Fontes de proteína em suplementos múltiplos para bovinos em pastejo(Universidade Federal de Viçosa, 2004-09-02) Villela, Severino Delmar Junqueira; Paulino, Mário Fonseca; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787752E3; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723799P5; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787025E4; Leão, Maria Ignez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783340T9; Queiroz, Domingos Sávio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787774J6Este trabalho foi elaborado a partir de três experimentos com novilhos mestiços ou anelorados em pastejo de Brachiaria decumbens. No primeiro experimento, avaliaram-se suplementos formulados com diferentes fontes de proteína, nos períodos da seca e transição seca/águas. Para avaliar o desempenho produtivo, foram utilizados 20 animais (mestiços holandês-zebu e anelorados) com peso vivo médio de 220 kg e idade aproximada de 10 meses distribuídos em cinco piquetes de dois hectares cada, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. O fornecimento dos suplementos, que tinham aproximadamente 38 % de proteína bruta (PB) na matéria seca (MS), foi diário, em nível de 0,5 % do peso vivo (PV). Os tratamentos foram constituídos de suplemento à base de farelo de soja e farelo de trigo (FSFT), farelo de trigo e uréia (FTU), farelo de algodão 38 % de PB (FA38), farelo de algodão 28 % de PB e uréia (FA28), e farelo de trigo, farelo de algodão 38 % de PB e uréia (FATU), além de mistura mineral, presente em todos os suplementos. O tratamento FA38 apresentou ganhos superiores aos tratamentos FSFT, FTU e FA28, e o tratamento FATU foi superior aos tratamentos FTU e FA28. Para avaliar os parâmetros nutricionais, foram utilizados cinco animais mestiços holandês-zebu, com idade e peso médios iniciais de 10 meses e 170 kg, fistulados no esôfago e rúmen distribuídos em cinco piquetes de 0,3 hectare, em área contígua à usada para a avaliação do desempenho, em delineamento de blocos casualizados, onde cada período experimental foi tratado como bloco. As fontes de proteína não afetaram o consumo de MS em relação ao PV; porém o consumo de fibra em detergente neutro (FDN) foi superior nos tratamentos FTU e FA28 em relação aos FA38 e FATU. As digestibilidades da MS obtidas nos tratamentos FSFT e FTU foram superiores às dos FA38, FA28 e FATU; e a digestibilidade da PB do FTU foi superior às dos FA38 e FA28. Houve efeito dos tratamentos sobre o pH, mas todos se encontraram dentro dos limites favoráveis ao consumo e à digestão de forragem. As fontes de proteína afetaram a concentração de N-NH3 ruminal, a qual foi maior para o tratamento FTU, que tinha o maior teor de uréia, em relação aos demais tratamentos, e para os tratamentos FSFT, FA28 e FATU em relação ao FA38. Não houve efeito dos tratamentos sobre os fluxos de compostos nitrogenados (N) microbianos e eficiência microbiana, expressa em g de MS microbiana por kg carboidratos totais degradados no rúmen (CHODR) e g PBmic/100 g NDT. Houve efeito das fontes de proteína sobre a concentração de N uréico no plasma, sendo o menor valor observado para o tratamento FA38; e os maiores valores foram observados nos produtos que continham uréia (FATU, FTU e FA28). Entretanto, não houve efeito dos tratamentos sobre a excreção de N na urina em relação ao nitrogênio ingerido ou sobre o balanço de nitrogênio. No segundo experimento avaliaram-se suplementos múltiplos formulados com diferentes fontes de proteína, no período das águas. Para avaliar o desempenho produtivo, foram utilizados 20 animais com peso vivo médio de 284 kg e idade aproximada de 14 meses distribuídos em cinco piquetes de dois hectares cada, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. O fornecimento dos suplementos (500g /dia), que tinham aproximadamente 35% de PB na MS, foi diário. Foram utilizados os tratamentos: FSFT; FTU; FA38; FATU; e o tratamento testemunha, mistura mineral (SAL). O fornecimento de suplementos múltiplos no período das águas permitiu ganhos de peso adicionais de 135 a 275g/dia. Os tratamentos FATU e FTU apresentaram ganhos superiores ao SAL. Os parâmetros nutricionais foram avaliados em cinco animais, com idade e peso médios iniciais de 14 meses e 219 kg, fistulados no esôfago e no rúmen, distribuídos em cinco piquetes de 0,3 hectare, em delineamento de blocos casualizados, onde cada período experimental foi tratado como bloco. Não houve efeito da suplementação ou das fontes de proteína sobre o consumo de nutrientes ou consumo de MS de pasto. As digestibilidades da MS e da FDN obtidas no FA38 foram inferiores às dos demais. Não houve efeito dos tratamentos sobre o pH, cujo valor médio foi de 6,41. A concentração de N-NH3 ruminal foi maior para o tratamento FTU, que tinha o maior teor de uréia, em relação aos demais, e para os FSFT, FA38 e FATU em relação ao SAL. Não houve efeito da suplementação ou das fontes de proteína sobre os fluxos de N microbianos e eficiência microbiana expressa nas diferentes formas. Não houve efeito dos tratamentos sobre a concentração de N uréico no plasma, a qual apresentou valor médio de 13,7 mg/dL, nem sobre a excreção de N na urina. Entretanto, a suplementação permitiu maior balanço de nitrogênio. No terceiro experimento, avaliaram-se suplementos múltiplos formulados com diferentes fontes de proteína, no período de transição águas/seca. Para avaliar o desempenho produtivo, foram utilizados 20 animais com peso vivo médio de 357 kg e idade aproximada de 17 meses distribuídos em cinco piquetes de dois hectares cada, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os suplementos foram fornecidos na base de 1,0kg/dia. Utilizaram-se os tratamentos: FSFT, FTU, FA38, FATU; e SAL. Não foi encontrada diferença (P>0,10) no ganho de peso diário. Entretanto, os animais suplementados apresentaram 24,3% a mais de ganho de peso em relação ao grupo controle. Considerando-se apenas os suplementos (FA38 e FATU) que continham farelo de algodão 38% PB, o ganho de peso diário foi 0,223kg/dia ou 41,8% superior ao testemunha. Os parâmetros nutricionais, foram avaliados em cinco animais, com idade e peso médios iniciais de 17 meses e 249 kg, fistulados no esôfago e no rúmen distribuídos em cinco piquetes de 0,3 hectare, em delineamento de blocos casualizados, onde cada período experimental foi tratado como bloco. A suplementação, de um modo geral, proporcionou aumento no consumo de MS em kg/dia ou em relação ao peso vivo; não afetando o consumo de MS de pasto ou o consumo de FDN. A digestibilidade da MS encontrada no FSFT foi superior aos demais, que não diferiram entre si. Não houve efeito dos tratamentos sobre o pH, cujo valor médio foi de 6,42. A concentração de N-NH3 ruminal foi maior para os tratamentos FTU, FSFT e FATU em relação ao FA38, que foi maior que o SAL. Não foram observados efeitos dos tratamentos para os fluxos de N microbianos e eficiência microbiana. Não houve efeito das fontes de proteína sobre a concentração de nitrogênio uréico no plasma e balanço de nitrogênio, sendo todos superiores ao testemunha.Item Intake, digestibility, performance, and carcass traits of beef cattle of different gender(Tropical Animal Health and Production, 2011-12-09) Paulino, Pedro Veiga Rodruigues; Lage, Igor Nero Kelles; Pires, Christiano Vieira; Villela, Severino Delmar Junqueira; Duarte, Marcio de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Paulino, Mario Fonseca; Maia, Bernardo Alves; Silva, Luiz Henrique Pereira; Teixeira, Cesar Roberto ViannaThe performance, intake, feed efficiency, and carcass traits of beef cattle from different gender profile were assessed. Fifteen animals (five steers, five spayed heifers, and five intact heifers) with ±250 kg of initial body weight were randomly assigned in individual pens and fed the same diet for 106 days. At the end of the trial, all the animals were slaughtered and the pH, temperature, and weight of the carcass were recorded. The right side of each carcass was then separated into chuck, shoulder, flank sirloin, and round for evaluation of commercial cuts yield. The left carcass sides were ribbed between the 12th and 13th ribs where the rib eye area and fat thickness measurements were taken. The 9th–11th rib section was removed from the left half carcass and then dissected into muscle, fat, and bones in order to estimate carcass composition. Gender had no effect (P > 0.05) on performance, intake, digestibility of dry matter and all the nutrients evaluated, feed efficiency, and carcass characteristics. It can be concluded that steers and heifers (spayed or not) have the same potential to produce beef. From a productive and welfare standpoint, there is no reason to spay heifers.Item Kinetics of transit and rumen degradation of processed fiber from seedbed straw according to different non-protein nitrogen sources(Brazilian Journal of Animal Science, 2024) Lino, Rayane Aparecida; Braga, Bruna Cardoso; Couto, Claudiney de Jesus; Villela, Severino Delmar Junqueira; Gomes, Raphael dos Santos; Tamy, Wagner Pessanha; Moreira, Leonardo Marmo; Leonel, Fernando de PaulaThe present study presents a comparative evaluation of the transit kinetics of straw briquette in response to the dietary addition of non-protein nitrogen sources in the form of a mineral supplement. Four rumen-cannulated, castrated Holstein-Gir crossbred cattle, weighing an average of 380±22.64 kg, were distributed into a 4 × 4 Latin square design (four supplements with non-protein nitrogen sources × four experimental periods). The following non-protein nitrogen sources were studied: conventional urea, slow-release urea, extruded urea, and monoammonium phosphate. During the experiment, the animals were housed in individual stalls with concrete floors where they received a basal diet consisting of straw briquette, potato starch, and the mineral supplement, the latter whose variation was only in the non-protein nitrogen source, which characterized the treatments. The different non-protein nitrogen sources did not affect the parameters of transit or degradation kinetics of straw fiber briquette. These results can be associated with the low nitrogen content limited by the types of supplements and the particle size of straw briquette, which is smaller due to processing.