Navegando por Autor "Vieira, Luciana Marques"
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Item Conservação pós-colheita de inflorescências de boca-de-leão (Antirrhinum majus L.) em relação à condição hídrica das hastes(Universidade Federal de Viçosa, 2008-07-15) Vieira, Luciana Marques; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Barros, Raimundo Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787859T6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; http://lattes.cnpq.br/8287636405326730; Moraes, Paulo José de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761139Y4; Ribeiro, Dimas Mendes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778644J9Este trabalho teve como objetivos determinar a curva de absorção de diferentes soluções por hastes cortadas de Antirrhinum majus L. e taxa de transpiração dessas hastes quando submetidas à diferentes soluções; estimar o tempo que decorre para oclusão vascular após o armazenamento a seco; determinar a localização do bloqueio vascular; avaliar o efeito da reidratação após o transporte e, após o armazenamento refrigerado e seco, sobre a conservação pós- colheita das hastes cortadas de boca-de-leão. As inflorescências foram uniformizadas em tamanho e distribuídas ao acaso para realização dos diversos experimentos. Os parâmetros avaliados foram teor relativo de água, variação de massa fresca e longevidade das hastes. A taxa de absorção das diferentes soluções pelas hastes cortadas de Antirrhinum majus L. e a taxa de transpiração, foram maiores nas primeiras 24 horas sendo que, a solução de Flower® promoveu efeitos 74,3% maior que a água desionizada e 87,8% maior que a solução contendo 8-HQC, sacarose e ácido cítrico. Após 24 horas, as taxas reduziram-se e mantiveram-se com poucas variações até o fim da vida de vaso das inflorescências. Com o armazenamento a seco verificou-se que o bloqueio vascular foi linearmente proporcional ao período de estresse, ocorrendo a menos de 2 cm da base da haste. A solução contendo 8-HQC, sacarose e ácido cítrico propiciou maior vida de vaso às hastes (7 dias), seguida da solução de Flower® (5 dias); a utilização da água quente ou fria não foi eficiente em prolongar a vida de vaso das inflorescências e manter a qualidade. O armazenamento refrigerado seco mostrou-se uma técnica eficiente em prolongar a longevidade das hastes, aumentando seu período de comercialização, principalmente quando associado à solução de vaso, após o armazenamento, contendo 8-HQC, sacarose e ácido cítrico, exceto quando armazenadas por 6 dias, visto que o comportamento foi semelhante ao promovido pela solução de Flower®. O armazenamento a frio e as solução conservantes utilizadas mostraram-se eficientes em prolongar a vida de vaso de inflorescências de boca-de-leão.Item Influência do dano físico na fisiologia pós-colheita de folhas de taioba(Bragantia, 2011-02-11) Mendes, Teresa Drummond Correia; Santos, Joice Simone dos; Vieira, Luciana Marques; Cardoso, Deise Silva Castro Pimentel; Finger, Fernando LuizFolhas de taioba danificadas fisicamente tornam-se amarelas e escuras na região do dano. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do dano físico sobre o metabolismo pós-colheita de folhas de taioba. Para esse fim, avaliou-se o teor de clorofila e o acúmulo de compostos fenólicos solúveis em discos foliares de taioba que continham furos realizados com uma agulha em um dos lados da folha, simulando os danos sofridos no campo e transporte. O lado não danificado foi usado como tratamento controle. Para a avaliação da produção de etileno e CO2, discos foliares danificados e intactos foram infiltrados com ácido 1-carboxílico-1-aminociclopropano (ACC) ou com água desionizada. Houve acentuada queda de clorofila nas primeiras 24 horas após a colheita, porém, o dano físico não estimulou a degradação da clorofila ou elevação da produção de etileno. Entretanto, nos discos foliares danificados e infiltrados com ACC, houve aumento transiente na produção de etileno após 4 horas da realização do dano. Essa resposta demonstra que a enzima ACC sintase não é estimulada pelo dano e a enzima ACC oxidase tem sua atividade aumentada apenas por um curto período. Em contrapartida, as folhas danificadas tiveram maior acúmulo de compostos fenólicos e elevada taxa respiratória.Item Influência do óxido nítrico na longevidade pós-colheita de inflorescências de Epidendrum ibaguense Kunth(Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-27) Vieira, Luciana Marques; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; http://lattes.cnpq.br/8287636405326730; Mapeli, Ana Maria; http://lattes.cnpq.br/9610510167581846; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Otoni, Wagner Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786133Y6; Silva, Tania Pires da; http://lattes.cnpq.br/1208956669474515Os objetivos deste trabalho foram avaliar o efeito do nitroprussiato de sódio (SNP) sobre a longevidade pós-colheita de inflorescências de Epidendrum ibaguense Kunth e a sua ação no sistema antioxidativo. No primeiro capítulo, as inflorescências foram tratadas com solução contendo 5, 10, 50, 100 e 500 μM de SNP, via solução de condicionamento ( pulsing ) ou pulverização, com os respectivos controles em água. No segundo e terceiro capítulos, as inflorescências foram tratadas com 500 μM de SNP via solução de condicionamento ou pulverização, com os respectivos controles em água. Não foram observadas diferenças sobre a longevidade das inflorescências quando tratadas com solução de SNP até a concentração 100 μM, independente do modo de aplicação. Inflorescências tratadas com 500 μM de SNP em solução de condicionamento tiveram aumento na abscisão de flores e apresentaram sintomas de toxidez, como o escurecimento do labelo, resultando na redução da longevidade de 5 para 2 dias. A longevidade das inflorescências pulverizadas com 500 μM de SNP reduziu de 6,8 para 5,1 dias. Verificou-se inibição de 47%, comparado ao controle, para a atividade da SOD em flores tratadas com 500 μM de SNP em solução de condicionamento 48 após o tratamento. Nas inflorescências pulverizadas com SNP houve inibição da atividade da peroxidase (POD). A atividade das enzimas catalase (CAT), ascorbato peroxidase (APX) e polifenol oxidase (PPO) não foram alteradas, independente do modo de aplicação. Ocorreu aumento para a atividade da fenilalanina amônia liase (PAL) em flores tratadas com 500 μM de SNP em solução de condicionamento e, flores pulverizadas com SNP, apresentaram maior atividade, comparado ao controle, 96 horas após o tratamento. O teor de fenóis não diferiu nas flores mantidas em água ou solução de SNP, entretanto foi superior nas flores pulverizadas com solução de SNP, comparado ao controle, 48 horas após o tratamento. O extravasamento de eletrólitos não diferiu entre os tratamentos exceto nas inflorescências pulverizadas com SNP que apresentaram aumento de 4% em relação ao controle pulverizado com água ao final do período avaliado. A peroxidação lipídica, estimada pela produção de aldeído malônico (MDA-TBA), não foi alterada nas flores mantidas em solução de condicionamento contendo SNP, comparado ao controle mantido em água. Foi observado aumento de 127% no teor de MDA-TBA em inflorescências pulverizadas com solução contendo 500 μM de SNP, 72 horas após o tratamento. Dessa forma, o óxido nítrico causou efeito deletério em flores de E. ibaguense, inibindo a atividade de enzimas do sistema antioxidativo e promovendo a peroxidação lipídica.Item Optimization of ultrasound-assisted extraction of phenolic compounds from jussara (Euterpe edulis M.) and blueberry (Vaccinium myrtillus) fruits(Food Science and Technology, 2018-01) Rocha, Juliana de Cássia Gomes; Procópio, Fernanda Ramalho; Mendonça, Adriana Corrêa; Vieira, Luciana Marques; Perrone, Ítalo Tuler; Barros, Frederico Augusto Ribeiro de; Stringheta, Paulo CesarThis study was aimed at optimizing the ultrasound-assisted extraction (UAE) of phenolic compounds from jussara and blueberry fruits using the response surface methodology (RSM). UAE was found to be more efficient to extract phenolic compounds from both fruits than the conventional extraction. The optimum extraction conditions for the jussara fruits were: extraction time between 30 and 62 min for total anthocyanins and total phenolics, fruit:solvent ratio of 10% and 6% (w/v) for total anthocyanins and total phenolics, respectively. The ethanol concentration was non-significant (p> 0.05). Acidified water was found to be an extracting solvent as efficient as ethanol in the extraction of phenolic compounds from jussara fruits. The optimum extraction conditions for blueberry anthocyanins were: ethanol concentration between 20-70% vol, and fruit: solvent ratio greater than 20% (w/v) within the range studied. The extraction time was not significant (p> 0.05). For total phenolic content: the concentration of ethanol was between 40-80%, and fruit: solvent ratio greater than 20% (w/v) and extraction time over 50 minutes. It was possible to adjust the mathematical model for the coordinates a* (verde vs vermelho) and C* (color saturation) of the jussara extracts.Item Peroxidase activity in roots of arracacha affected by pH and temperature(Acta Scientiarum. Agronomy, 2011-07) Menolli, Luciana Nunes; Finger, Fernando Luiz; Barbosa, Janaína Miranda; Correia, Teresa Drummond; Vieira, Luciana MarquesIn this paper, roots of arracacha (Arracacia xanthorrhyza Bancroft) were stored at 5ºC to induce chilling injury symptoms and stress-related peroxidase activity. Later, peroxidase kinetic activity was determined in different pH and temperature conditions. For this, soluble crude extract was sequentially saturated with ammonium sulfate, obtaining a semi-purified enzyme solution used for the analysis. Activity of peroxidase induced by the chilling at 5º C was determined from pH 2.5 to 9.0 and at temperature ranging from 10 to 80º C. The peroxidase had higher activity when the reaction occurred between pH 5.5 and 6.0 and at temperature of 30º C. Complete inactivation of the activity was observed in pH 2.5 after 60 minutes of pre-incubation or at 60º C for 10 minutes or alternatively at 70º C after 5 minutes of pre-incubation. The enzyme is more susceptible to inactivation in acid than alkaline pHs or alternatively using heat treatment.Item Reidratação de inflorescências de boca-de-leão após o armazenamento refrigerado e seco(Ciência Rural, 2011-03) Vieira, Luciana Marques; Santos, Joice Simone dos; Finger, Fernando Luiz; Barbosa, José Geraldo; Cecon, Paulo RobertoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes soluções sobre a reidratação e longevidade de inflorescências de boca-de-leão após armazenamento refrigerado a seco. As hastes foram colhidas com seis a sete flores abertas e, após 24 horas em água, foram embaladas em papel-craft, acondicionadas em sacos plásticos perfurados e armazenadas a 5°C por dois, quatro ou seis dias. Após o período de armazenamento a frio, as hastes foram colocadas em recipientes contendo 400mL de (1) água desionizada (controle), (2) solução de Flower ® (Ecoplanet, SC) ou (3) solução preparada com 20g L -1 sacarose + 150mg L -1 ácido cítrico + 200mg L -1 de 8-HQC. As soluções foram trocadas a cada 48 horas, quando foi realizado o corte a 2cm na base da haste. Foi estabelecido o fim da vida de vaso quando as inflorescências apresentavam 50% de abscisão ou murcha das flores. A longevidade das inflorescências diferiu com o tempo de armazenamento e com a solução de vaso utilizada. A maior vida de vaso foi obtida quando as hastes foram armazenadas por dois dias e, posteriormente mantidas em solução de sacarose+ácido cítrico+8-HQC. A solução de Flower ® propiciou ganho de massa fresca e aumento do teor relativo de água das pétalas durante a reidratação. O uso apenas de água desionizada não foi eficiente em manter a qualidade das inflorescências de boca-de-leão, possivelmente pelo bloqueio dos vasos xilemáticos.Item Soluções conservantes prolongam a vida de vaso de inflorescências cortadas de boca-de-leão(Ciência Rural, 2010-04) Vieira, Luciana Marques; Mendes, Teresa Drummond Correia; Finger, Fernando Luiz; Barbosa, José GeraldoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de soluções de vaso na longevidade pós-colheita de inflorescências de boca- de-leão. Hastes de boca-de-leão (‘Potomac White’), colhidas com seis a sete flores abertas na inflorescência, foram condicionadas em: (1) água desionizada a 20oC (controle); (2) água quente a 43°C, por uma hora, seguida de água desionizada (20oC) como solução de vaso; (3) solução de Flower ® a 20oC; (4) solução de vaso preparada com 200mg L -1 de 8-HQC+20g L -1 sacarose+150mg L -1 ácido cítrico a 20oC; (5) água quente (43°C) por uma hora e Flower ® em solução de vaso (20oC); e (6) água quente (43 o C) por uma hora e solução contendo 200mg L -1 de 8-HQC+20g L -1 sacarose+150mg L -1 ácido cítrico como solução de vaso (20oC). A vida de vaso das inflorescências de boca-de-leão variou de três a sete dias de acordo com o tratamento utilizado. A maior longevidade foi obtida com a solução contendo 8-HQC, sacarose e ácido cítrico, tratamento que não comprometeu a abertura floral. Além disso, as inflorescências condicionadas nessa solução apresentaram ganho de massa fresca superior à massa daquelas mantidas em água desionizada ou Flower ® , a partir de 24 horas, atingindo 24% de aumento no quinto dia da reidratação. Assim, o uso de soluções de vaso adequadas mantém a qualidade e prolonga a longevidade das hastes cortadas de boca-de-leão.