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Navegando por Autor "Vidigal, Fernanda de Carvalho"

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    Capacidade de indicadores antropométricos, bioquímicos e de composição corporal na predição de alterações nos níveis de PCRas e fibrinogênio em adultos do sexo masculino
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-06-18) Vidigal, Fernanda de Carvalho; Rosado, Gilberto Paixão; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781969H8; Franceschini, Sylvia do Carmo Castro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766932Z2; Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez de Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781969D2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732901D3; Priore, Sílvia Eloiza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766931D6; Souza, Eliana Carla Gomes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792864T6
    O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre medidas antropométricas e de composição corporal, e parâmetros bioquímicos com as concentrações séricas dos marcadores inflamatórios proteína C reativa de alta sensibilidade (PCR-as) e fibrinogênio em homens adultos. O estudo foi do tipo transversal, realizado no Setor de Nutrição da Divisão de Saúde da Universidade Federal de Viçosa, durante os meses de maio a novembro de 2008. Foram avaliados 130 indivíduos (20 a 59 anos), com aferição de peso, estatura, perímetros da cintura (PC), do quadril e da coxa, diâmetro abdominal sagital (DAS) e diâmetro coronal (DC). O PC (nível umbilical, ponto médio entre a crista ilíaca e a última costela, menor perímetro entre o tórax e o quadril e ponto mais alto da crista ilíaca) e o DAS (nível umbilical, ponto de maior diâmetro abdominal, menor cintura entre o tórax e o quadril, ponto médio entre as cristas ilíacas) foram aferidos em quatro pontos anatômicos diferentes. A composição corporal foi avaliada por bioimpedância elétrica. Foram calculados e analisados diversos indicadores antropométricos e de composição corporal: indicadores de obesidade central (PC, DAS, DC, índice de conicidade (ICO) e relação cintura/ estatura), indicadores de obesidade geral (índice de massa corporal, percentual de gordura corporal e massa gorda em kg) e indicadores de distribuição de gordura corporal (relação cintura/ quadril, relação cintura/ coxa e índice sagital). Os parâmetros bioquímicos analisados foram hemograma completo, perfil lipídico (colesterol total e frações e triglicerídios), glicemia de jejum, ácido úrico e os marcadores inflamatórios PCR-as e fibrinogênio. As relações colesterol total/ HDL e LDL/ HDL foram calculadas. Considerou-se como ponto de corte para a PCR-as valores 0,12 mg/ dL e para o fibrinogênio utilizou-se o percentil 50 da amostra avaliada. A análise estatística constitui-se da análise de correlação intraclasse, teste t de Student, teste de Mann Whitney, análise de variância com o teste post-hoc de Tukey, teste de Kruskall-Wallis com o teste post-hoc de Dunn s, coeficientes de correlação de Spearman e Pearson e construção de curvas ROC (Receiver Operating Characteristic Curve). O PC aferido no menor perímetro entre o tórax e o quadril mostrou-se diferente dos demais pontos anatômicos de aferição, ao passo que o DAS foi semelhante para os quatro pontos avaliados. O PC e o DAS apresentaram elevada confiabilidade, com coeficientes de correlação intraclasse de 0,998 a 0,999 (p < 0,001). Dentre os pontos anatômicos avaliados, o PC aferido no menor perímetro entre o tórax e o quadril e o DAS aferido ao nível umbilical foram os locais de escolha para serem utilizados na predição do risco cardiovascular por meio de alterações nos níveis séricos de PCR-as e fibrinogênio. Entre os indicadores antropométricos e de composição corporal avaliados o DAS (área abaixo da curva ROC = 0,698 ± 0,049; p < 0,001) e o ICO (0,658 ± 0,048; p < 0,01) foram os mais indicados na avaliação do risco cardiovascular, uma vez que apresentaram maior capacidade em discriminar alterações nos níveis séricos de PCR-as e fibrinogênio, respectivamente. Os pontos de corte de 89,9 cm e 20,5 cm foram os que atingiram maior soma entre os valores de sensibilidade e especificidade para o PC e o DAS, respectivamente, apresentando portanto, maior acurácia na predição do risco cardiovascular por meio de alterações nos níveis séricos de PCR-as. Avaliando-se os indicadores bioquímicos tradicionais, verificou-se que o ácido úrico apresentou a melhor correlação (0,325; p < 0,01) e a maior área abaixo da curva ROC (0,704 ± 0,054; p < 0,001), evidenciando maior eficácia para predizer níveis elevados de PCR-as. Enquanto que, as relações colesterol total/ HDL (0,222; p < 0,05) e LDL/ HDL (0,235; p < 0,01) mostraram as melhores correlações e maiores áreas abaixo da curva ROC (0,624 ± 0,049 e 0,624 ± 0,049; p < 0,05) na avaliação de maiores níveis séricos de fibrinogênio. Sugere-se a utilização dos parâmetros antropométricos (DAS e ICO) e dos parâmetros bioquímicos (ácido úrico e relações colesterol total/ HDL e LDL/ HDL) na predição do risco cardiovascular, na prática clínica. Todavia, julga-se relevante a avaliação da eficiência dos indicadores antropométricos e de composição corporal, e dos parâmetros bioquímicos, avaliados neste estudo, em outros extratos populacionais e em ambos os sexos, uma vez que os mesmos podem apresentar comportamentos distintos dependo do sexo e da faixa etária considerada.
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    Índice de massa corporal e circunferência abdominal: associação com fatores de risco cardiovascular
    (Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2006-01-12) Rezende, Fabiane Aparecida Canaan; Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez Lima; Ribeiro, Rita de Cássia Lanes; Vidigal, Fernanda de Carvalho; Vasques, Ana Carolina Junqueira; Bonard, Ivana Sales; Carvalho, Carlos Roberto de
    Determinar a associação entre índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal (CA) com fatores de risco para doenças cardiovasculares. Estudou-se 231 servidores da Universidade Federal de Viçosa, sendo 54,1% do sexo masculino (21-76 anos). Analisou-se glicemia de jejum, colesterol total e frações, triglicérides, pressão arterial, IMC, CA, relação cintura-quadril e percentual de gordura corporal. Informações sobre tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas e atividade física também foram obtidas. As freqüências de sobrepeso/obesidade foram bastante elevadas, principalmente em mulheres. A obesidade abdominal foi observada em 74% das mulheres e 46,1% dos homens. Os homens apresentaram valores médios e medianos de colesterol total, HDL, triglicérides, IMC e percentual de gordura corporal maiores do que as mulheres (p<0,05). O sedentarismo apresentou-se como fator de risco para obesidade e o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas foram mais freqüentes entre homens e entre eutróficos. A maioria das correlações entre índices antropométricos e fatores de risco foram significativas, entretanto apresentaram-se fracas. A CA foi o indicador antropométrico que se correlacionou mais fortemente e com maior número de variáveis. Observou-se que com o aumento do IMC e da gordura abdominal houve elevação principalmente da glicemia, dos triglicérides, da pressão arterial e redução do HDL. A freqüência de síndrome metabólica foi maior no grupo sobrepeso/obesidade e em homens. Neste estudo, a freqüência de fatores de risco cardiovascular aumentou com aumento do IMC e CA.
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    Prevalence of metabolic syndrome and pre-metabolic syndrome in health professionals: LATINMETS Brazil study
    (Diabetology & Metabolic Syndrome, 2015-02-11) Vidigal, Fernanda de Carvalho; Ribeiro, Andréia Queiroz; Babio, Nancy; Salas-Salvadó, Jordi; Bressan, Josefina
    The metabolic syndrome (MS) is characterized by several cardiovascular risk factors and is associated with an increased incidence of diabetes, cardiovascular events and mortality. The prevalence of MS is increasing in epidemic proportions worldwide. The present study aimed to investigate the prevalence of MS and its components in health professionals in the municipality of Viçosa, Brazil. Cross-sectional observational study in the frame of the LATIN America METabolic Syndrome (LATINMETS) multicenter study. The study sample consisted of 226 healthcare personnel (20–59 years). Weight, height, waist circumference and hip circumference were determined. The following anthropometric indices were calculated: body mass index (BMI), waist/hip ratio, waist/height ratio, body adiposity index (BAI) and conicity index. Body composition was assessed by tetrapolar bioelectrical impedance. The lipid profile, fasting glucose, insulin, uric acid, high-sensitive C-reactive protein (hs-CRP) and complement C3 were measured in fasting conditions. Insulin resistance was assessed by the Homeostasis Model Assessment Index of Insulin Resistance (HOMA-IR). Of the 226 healthcare individuals included in the study, 74.3% were female, 77.0% graduated and 23.0% students of the last two years of courses in health area, with a median age of 27 years. The overall prevalence of MS was 4.5%, and increased with age (20 to 29 years: 1.3%; 30 to 39 years: 5.6%; ≥ 40 years: 26.3%) (P < 0.01). The presence of pre-MS and MS was associated with several measures of adiposity, total cholesterol/HDL-c and LDL-c/HDL-c ratios and serum complement C3 concentrations. The LATINMETS Brazil study reported an association between MS prevalence and age, especially in those over 40 years. The presence of MS is associated with an increased prevalence of several cardiovascular risk factors.
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    Síndrome metabólica e seus determinantes em profissionais de saúde do município de Viçosa (MG) - Estudo LATINMETS Brasil
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-03-21) Vidigal, Fernanda de Carvalho; Bressan, Josefina; http://lattes.cnpq.br/6377247765790208
    O presente estudo teve como objetivo determinar a prevalência de síndrome metabólica (SM) e seus determinantes ambientais e do estado inflamatório em profissionais de saúde. Trata-se de estudo observacional transversal que integra o estudo multicêntrico LATIN America METabolic Syndrome (LATINMETS). A amostra do estudo foi constituída por 226 profissionais de saúde (20-59 anos). Aferiu-se peso, estatura, perímetro da cintura (PC) e perímetro do quadril (PQ). Foram calculados os seguintes índices antropométricos: índice de massa corporal (IMC), relação cintura/quadril (RCQ), relação cintura/estatura (RCE), índice de adiposidade corporal (IAC) e índice de conicidade (ICO). A composição corporal foi avaliada por meio de bioimpedância elétrica tetrapolar horizontal. Os parâmetros bioquímicos analisados foram perfil lipídico, glicemia de jejum, insulina, ácido úrico, proteína C reativa ultrassensível (PCR-us), complemento C3, adiponectina, interleucina- 1β (IL-1β), interleucina-6 (IL-6), interleucina-10 (IL-10) e fator de necrose tumoral-α (TNF-α). A resistência à insulina foi avaliada por meio do índice Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance (HOMA-IR). A análise estatística constituiu-se de teste do qui-quadrado de Pearson, t de Student, Mann-Whitney, análise de variância com teste post-hoc de Tukey, Kruskal- Wallis com teste post-hoc de Dunn ́s, coeficientes de correlação de Pearson e Spearman e construção de curvas ROC (Receiver Operating Characteristic Curve). Dos 226 profissionais de saúde incluídos no estudo, 74,3% eram do sexo feminino, 77,0% graduados e 23,0% estudantes dos dois últimos anos em cursos da área da saúde, com mediana de idade de 27 anos. A prevalência global da SM foi de 4,5%, e aumentou com a idade (20 a 29 anos: 1,3%; 30 a 39 anos: 5,6%; ≥ 40 anos: 26,3%) (p < 0,01). A pré-SM e a SM associaram-se com indicadores de adiposidade, relações colesterol total/HDL-c e LDL-c/HDL-c e complemento C3. Na análise ROC, avaliando-se as áreas abaixo da curva (AUC) de todos os indicadores avaliados, verificou-se que todos os indicadores antropométricos e de composição corporal apresentaram maiores AUC (> 0,930) quando comparados com os biomarcadores metabólicos e inflamatórios. Os biomarcadores adiponectina, IL-1β, IL-6 e IL-10 não se correlacionaram com nenhum componente da SM, após ajuste por sexo (p > 0,05). Dos biomarcadores analisados, apenas PCR-us (r=0,154; p < 0,05) e complemento C3 (r=0,391; p < 0,01) correlacionaram-se com a resistência à insulina. Na análise ROC, verificou-se que a adiponectina apresentou maior valor absoluto (AUC=0,827; IC95%: 0,766-0,877) para predizer a SM, ao passo que o complemento C3 foi o único biomarcador capaz de predizer tanto a SM (AUC=0,815; IC95%: 0,753-0,867) quanto a resistência à insulina (AUC=0,736; IC95%: 0,668-0,797). O estudo LATINMETS Brasil reportou aumento da prevalência de SM com a idade, verificando-se elevada prevalência em indivíduos com idade ≥ 40 anos. Os indicadores antropométricos e de composição corporal avaliados apresentaram maior acurácia do que os biomarcadores metabólicos e inflamatórios, sendo mais promissores para a identificação da SM em profissionais de saúde do sexo feminino. Dentre os biomarcadores inflamatórios avaliados, o complemento C3 foi mais promissor para identificação tanto da SM quanto da resistência à insulina em profissionais de saúde.
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