Navegando por Autor "Véras, Antonia Sherlânea Chaves"
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Item Composição corporal e requisitos líquidos e dietéticos de macroelementos minerais de bovinos Nelore não-castrados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-02-21) Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Ferreira, Marcelo de Andrade; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Rocha, Cleiton VieiraUtilizaram-se 30 animais Nelore, não-castrados, com idade e peso médios de 20 meses e 330 kg, para avaliar os efeitos da inclusão de concentrado sobre os requisitos líquidos e dietéticos de cálcio (Ca), fósforo (P), magnésio (Mg) e potássio (K). Após um período de adaptação (40 dias), cinco animais foram abatidos para servir como referência e os 25 restantes, distribuídos em cinco tratamentos (25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0% de concentrado, na MS), em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. O peso de abate foi estabelecido como 450 kg. Ajustaram-se equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal de Ca, P, Mg ou K, em função do logaritmo do peso do corpo vazio (PCVZ), para cada nível de concentrado nas dietas. Derivando-se as referidas equações, obtiveram-se os requisitos líquidos para ganho de 1 kg de PCVZ (GPCVZ). Para estimativa dos requisitos dietéticos dos elementos inorgânicos avaliados, utilizaram-se os coeficientes médios de absorção estimados previamente, de 53,13; 37,33; 39,62; e 65,54%, para Ca, P, Mg e K, respectivamente. Os requerimentos líquidos dos elementos minerais diminuíram com o aumento do PCVZ dos animais. Para um animal de 400 kg de PV, as exigências líquidas foram de 8,18; 7,53; 0,21; e 2,77 g/kgGPCVZ, respectivamente, para Ca, P, Mg e K. Já os requisitos dietéticos para um bovino com este mesmo peso foram de 15,40; 20,17; 0,53; e 4,23 g/kg GPCVZ, respectivamente, para a mesma seqüência de minerais. Os requisitos de Ca, P, Mg e K diferiram dos preconizados pelos sistemas britânico e americano de exigências nutricionais.Item Efeito do nível de concentrado sobre o peso dos órgãos internos e do conteúdo gastrintestinal de bovinos Nelore não-castrados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-02-21) Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Ferreira, Marcelo de Andrade; Fontes, Cristina Maria SáO efeito de cinco níveis de concentrado na dieta foi avaliado sobre o conteúdo do trato gastrintestinal e o peso dos órgãos internos e dos compartimentos gastrintestinais de bovinos Nelore não-castrados. Vinte e cinco animais com peso médio de 330 kg e idade média de 20 meses foram distribuídos, em delineamento inteiramente casualizado, em cinco tratamentos com diferentes níveis de concentrado na matéria seca das dietas (25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0%). Os animais, quando atingiram o peso de abate pré-estabelecido de 450 kg, foram abatidos e os pesos dos órgãos e das vísceras, registrados. Foram ajustadas equações de regressão para verificar o efeito da inclusão de concentrado na dieta sobre os pesos de cada órgão e, ou, víscera. Os pesos, tanto absolutos, quanto relativos, do conteúdo do trato gastrintestinal diminuíram linearmente, enquanto os pesos do fígado, dos rins e do baço aumentaram linearmente, em função dos níveis de concentrado nas dietas. Os pesos do rúmen-retículo foram influenciados quadraticamente pelos níveis de concentrado, com valores mínimos estimados em 6,45 kg e 1,60 kg/100 kg de peso vazio, para os níveis de 51,72 e 55,51% de concentrado nas dietas, em relação aos pesos absoluto e relativo, respectivamente. A quantidade de gordura interna aumentou linearmente com a inclusão de concentrado nas dietas.Item Eficiência de utilização da energia metabolizável para mantença e ganho de peso e exigências de energia metabolizável e de nutrientes digestíveis totais de bovinos Nelore, não-castrados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-12-11) Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Ferreira, Marcelo de Andrade; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling deEste trabalho foi conduzido para estimar as eficiências de utilização da energia metabolizável (EUEM) para mantença (km) e ganho de peso (kf) e as exigências de energia metabolizável (EM) e nutrientes digestíveis totais (NDT) de bovinos Nelore, não-castrados. Utilizaram-se 35 animais com idade e peso médios de 20 meses e 330 kg. Após período de adaptação (40 dias), cinco animais foram abatidos para servir como referência; os demais foram distribuídos, em delineamento inteiramente casualizado, nos tratamentos (12,5; 25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0% de concentrado) com base na matéria seca. A estimativa das kf foi efetuada a partir da regressão entre os teores de energia líquida para ganho, em função da EM da dieta, e também agrupando-se os dados relativos aos animais do presente trabalho e os referentes a 29 bovinos F1 Simental x Nelore. As kf também foram estimadas como o coeficiente da regressão linear entre a energia retida (ER) e o consumo de EM (CEM). A km estimada foi de 0,56. As kf estimadas utilizando-se a primeira metodologia foram de 0,45; 0,35; 0,54; 0,50; e 054, respectivamente, para as concentrações de 2,11; 2,35; 2,51; 2,59; e 2,52 Mcal/kg de MS. As kf estimadas por meio da segunda metodologia foram 0,32; 0,33; 0,44; 0,49; e 0,69, respectivamente. Os requisitos de EM e NDT para mantença de um animal pesando 400 kg de PV foram de 11,94 Mcal/kgGPCVZ e 3,30 kg/kgGPCVZ, respectivamente; enquanto para ganho de peso, os requisitos para dietas com 2,4 Mcal/kg de MS, foram 9,84 Mcal/kg GPCVZ e 2,72 kg/GPCVZ. Para dietas com concentração de EM de 2,6 Mcal/kg de MS, os requerimentos de EM e NDT foram, respectivamente, 7,28 Mcal/kg GPCVZ e 2,01 kg/GPCVZ.Item Energy and protein requirements of crossbred cattle in feedlot(Semina: Ciências Agrárias, 2015-10-14) Neves, Maria Luciana Menezes Wanderley; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Souza, Evaristo Jorge Oliveira de; Ferreira, Marcelo de Andrade; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, Gabriel Santana da; Carvalho, Francisco Fernando Ramos de; Oliveira, Diogo José Gomes de; Lima, Edine Roberta de; Barreto, Ligia Maria GomesThe objective of this study is to predict the energy and protein requirements of crossbred dairy cattle in feedlot. The study was conducted at the Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brazil with 30 bulls with a body weight of 339.1 ± 35.4 kg. Five animals were slaughtered at the end of the adaptation period to serve as the reference group; the remainder of the animals was slaughtered after 112 days. The latter group was randomly allocated to receive five treatments: 0, 17, 34, 51 and 68% of concentrate in the feed using a completely randomized design. The dietary intake of the animals that were not given concentrate was restricted to 1.5% of their body weight; these animals composed the group fed for maintenance. The body composition and empty body weight (EBW) were estimated by means of the comparative slaughter method and full dissection of a half-carcass. The results showed that for crossbred dairy bulls in confinement, the net and metabolizable energy requirements were 86.49 and 138 kcal EBW -0.75 day -1 , respectively, and the efficiency of use of metabolizable energy for maintenance and gain were 62.67% and 31.67%, respectively. The net energy (NE g ) and net protein (NP g ) requirements for gain can be estimated using the following equations, respectively: NE g = 0.0392*EBW 0.75 *EBWG 1.0529 and NP g = 242.34 x EBWG - 23.09 x RE. The efficiency of use of metabolizable protein for gain was 25.8%, and the protein requirement for maintenance was 2.96 g EBW -0.75 day -1 . The rumen degradable protein can supply 62.44% of the crude protein requirements of feedlot dairy crossbred bulls with a body weight of 450 kg while gaining 1 kg day -1 .Item Energy nutritional requirements for females of Nellore, Nellore × Angus and Nellore × Simmental fed on two forage:concentrate ratios(Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-08-23) Souza, Evaristo Jorge Oliveira de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Guim, Adriana; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Marcondes, Marcos Inácio; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Amaral, Paloma de Melo; Santos, Tathyane RamalhoThe objective of this study was to determine the energy nutritional requirements for females of Nellore, Nellore × Angus and Nellore × Simmental fed on two levels of concentrate. Sixty heifers from three genetic groups were used: 20 Nellore, 20 Nellore × Angus and 20 Nellore × Simmental. Twelve belonged to the reference group (four of each genetic group) and were slaughtered at the beginning of the experiment. Another 12 heifers (four of each genetic group) were fed on the maintenance level and 36 heifers (12 animals of each genetic group) were kept in feeding system ad libitum with 30 (six in each group) or 50% (six of each group) dry matter concentrate. Animals were randomly assigned to six treatments in a 3 × 2 factorial arrangement (three genetic groups and two diets) with six replicates per treatment. Nine more heifers were used in a parallel experiment to estimate the apparent digestibility coefficients (three from each genetic group). Net energy requirements were estimated by the equation of retained energy as a function of metabolic empty body weight (EBW0.75) and empty body weight gain (EBWg). Requirements of metabolizable and net energy were estimated for maintenance by the equation of heat production as a function of metabolizable energy intake. Using the combined equation RE (retained energy; Mcal/day) = 0.0703 × EBW.75 × EBWg1.128 to predict net energy requirements for weight gain is recommended. The requirement of metabolizable and net energy for maintenance of all groups is 70.55 and 106.53 kcal/kgEBW0.75/day, respectively. Use efficiencies of metabolizable energy for gain and maintenance are 36.41 and 66.23%, for the three genetic groups respectively.Item Inclusão de cama de frango em dietas à base de palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) para vacas mestiças em lactação. 1. Consumo e produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-04-15) Magalhães, Maria Carla dos Santos; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Ferreira, Marcelo de Andrade; Carvalho, Francisco Fernando R. de; Cecon, Paulo Roberto; Melo, José Nilson de; Melo, Wellington Samay de; Pereira, Jair TeixeiraEste trabalho foi conduzido objetivando-se avaliar o efeito da inclusão de diferentes níveis de cama de frango (aproximadamente 0; 10; 20 e 30%) na matéria seca (MS) de dietas contendo palma forrageira, bagaço de cana-de-açúcar in natura, uréia e farelo de algodão, fornecidas na forma de ração completa, sobre o consumo de nutrientes e a produção de leite de vacas mestiças e verificar o tempo necessário para adaptação dos animais às dietas. Foram utilizadas oito vacas 5/8 Holandês-Gir, após pico de lactação, com produção média de 15 kg de leite/dia e 420 kg de peso vivo, distribuídas em dois quadrados latinos (4 x 4) simultâneos, com quatro períodos, quatro animais e quatro níveis de cama de frango na ração. Os consumos de matéria seca, proteína bruta, fibras em detergente neutro e ácido, carboidratos totais e não-fibrosos e matéria orgânica apresentaram comportamento quadrático significativo, enquanto os consumos de matéria mineral e extrato etéreo aumentaram linearmente com a inclusão de cama de frango nas dietas. A produção de leite, com e sem correção para 4% de gordura, o teor e a produção de gordura e a eficiência alimentar não foram influenciadas pelo incremento de cama de frango nas dietas. O período de adaptação dos animais às dietas pode ser reduzido para sete dias.Item Palma forrageira em substituição ao feno de capim-elefante. Efeito sobre consumo, digestibilidade e características de fermentação ruminal em ovinos(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-05-31) Bispo, Safira Valença; Ferreira, Marcelo de Andrade; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Batista, Ângela Maria Vieira; Pessoa, Ricardo Alexandre Silva; Bleuel, Marcela PimentelEste experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da substituição do feno de capim-elefante por palma forrageira (Opuntia ficus indica, Mill), como fonte de forragem, sobre o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes e das características ruminais de carneiros. Cinco dietas isoproteícas foram formuladas, em que a palma forrageira substituiu 0, 14, 28, 42 e 56% do feno de capim elefante na dieta. Cinco ovinos machos não-castrados foram distribuídos em um delineamento em quadrado latino 5 x 5 (cinco períodos, cinco níveis de palma e cinco repetições). Cada período experimental teve duração de 13 dias – sete para adaptação e seis dias para coleta de dados e amostras. Os consumos de MS, MO, EE, PB, CT, CNF e NDT aumentaram linearmente com a substituição do feno de capim-elefante por palma forrageira na dieta. O consumo de água diminuiu linearmente e o de FDN apresentou efeito quadrático com a substituição do feno de capim-elefante por palma forrageira na dieta. Os coeficientes de digestibilidade aparente de EE, PB, CNF e FDN não foram influenciados, enquanto os de MS, MO e CT aumentaram linearmente com a substituição do feno de capim-elefante por palma forrageira na dieta. O pH e a concentração de NH3 ruminal decresceram linearmente com a substituição do feno de capim-elefante por palma forrageira na dieta. A substituição do feno de capim-elefante por palma forrageira na dieta melhora a ingestão e o aproveitamento dos nutrientes.Item Predição da composição corporal e dos requisitos de energia e proteína para ganho de peso de bovinos, não-castrados, alimentados com rações contendo diferentes níveis de concentrado(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-02-21) Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Ferreira, Marcelo de Andrade; Leão, Maria Ignez; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling deEste trabalho foi conduzido com o objetivo de compilar dados de dois experimentos (I e II) relativos aos requisitos energéticos e protéicos, para ampliar as informações disponíveis sobre exigências nutricionais de bovinos em nível nacional. No experimento I, foram utilizados 30 bovinos Nelore não-castrados e no experimento II, 29 bovinos F1 Simental x Nelore, não-castrados. Nos dois experimentos, os animais foram alimentados com dietas contendo 25; 37,5; 50; 62,5; e 75% de concentrado. As metodologias e os procedimentos foram padronizados e possibilitaram análise conjunta dos dados. Foram ajustadas equações de regressão do logaritmo do conteúdo de gordura, proteína e energia em função do logaritmo do peso de corpo vazio (PCVZ) dos animais. Derivando-se estas equações, foi obtida a composição do ganho de PCVZ. Os resultados indicaram que, para conversão do ganho de peso vivo em ganho de peso vazio, deve-se multiplicar o ganho de peso vivo pelo fator 0,964. Os requerimentos líquidos de proteína e energia de um bovino com 400 kg de PV foram de 140,26 g/kg de ganho de peso de corpo vazio (GPCVZ) e 3,19 Mcal/kg GPCVZ, respectivamente. Os requisitos de PMm, PMg e PB foram de 339,88 e 285,08 g/kg GPCVZ e 939,54 g/dia, respectivamente. As exigências de EM e NDT, para ganho de peso, foram de 8,62 Mcal/kg GPCVZ e 2,38 kg/kg GPCVZ, respectivamente, para dietas com teor de EM de 2,4 Mcal/kg de MS. Para dietas com concentração de EM de 2,6 Mcal/kg de MS, os requisitos foram de 6,38 Mcal/kg GPCVZ e 1,76 kg/kg GPCVZ, respectivamente.Item Predição da composição química corporal de bovinos nelore e F1 Simental x Nelore a partir da composição química da seção Hankins e Howe (seção HH)(Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-02-21) Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Ferreira, Marcelo de Andrade; Silva, Claudeci Martins da; Silva, Bruno Ceolin daUtilizaram-se 30 bovinos Nelore, não-castrados, com peso médio de 330 kg e idade média de 20 meses, para se obterem equações de predição da composição química corporal, a partir da composição química da seção HH (Hankins e Howe). Após um período de adaptação de 40 dias, cinco animais foram abatidos para servir como referência para a estimativa do peso do corpo vazio e da composição corporal iniciais dos 25 remanescentes, os quais foram distribuídos em cinco tratamentos com diferentes níveis de concentrado na matéria seca das dietas (25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0%), em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. O peso de abate foi determinado em 450 kg. Foram ajustadas equações de regressão linear para a predição da composição química corporal, a partir da composição química da seção HH dos animais Nelore (30 observações), e também foram acrescentados dados relativos a 29 bovinos F1 Simental x Nelore, não-castrados. Concluiu-se que a composição química corporal pode ser predita a partir da composição química da seção HH. Contudo, ressalta-se que as equações de predição da composição física da carcaça a partir da seção HH foram utilizadas para a composição do corpo vazio de ambos animais Nelore e F1 Simental x Nelore.Item Substituição do milho por farelo de palma forrageira em dietas de ovinos em crescimento. Desempenho(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-09-29) Véras, Robson Magno Liberal; Ferreira, Marcelo de Andrade; Cavalcanti, Carmen Valéria de Araújo; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Carvalho, Francisco Fernando Ramos de; Santos, Gladston Rafael Arruda dos; Alves, Kaliandra Souza; Maior Júnior, Rinaldo José de SoutoObjetivou-se, com este trabalho, avaliar quatro níveis de substituição do milho (0; 33; 67 e 100%) pelo farelo de palma forrageira sobre o desempenho de ovinos em crescimento terminados em confinamento. Vinte carneiros mestiços Santa Inês foram distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (níveis de substituição do milho pelo farelo de palma) e cinco repetições. Além do milho e/ou farelo de palma, os animais receberam feno de Tifton (Cynodon dactylon), como volumoso, farelo de soja, calcário e sal mineral. O ganho de peso e a conversão alimentar diminuíram, enquanto os consumos de FDN e de FDA aumentaram linearmente com a substituição. Os consumos de matéria seca, de proteína bruta, de matéria orgânica e de carboidratos totais e o rendimento de carcaça não foram influenciados pela substituição do milho pelo farelo de palma.Item Substituição do milho por farelo de palma forrageira em dietas para ovinos em crescimento. Consumo e digestibilidade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-09-29) Véras, Robson Magno Liberal; Ferreira, Marcelo de Andrade; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Carvalho, Francisco Fernando Ramos de; Cavalcanti, Carmen Valéria de Araújo; Santos, Gladston Rafael Arruda; Mendonça, Sandro de Souza; Soares, Carla Aparecida; Sampaio, Cláudia BatistaA digestibilidade aparente e os consumos de matéria seca (MS), de matéria orgânica (MO), de proteína bruta (PB), de fibra em detergente neutro (FDN) e de nutrientes digestíveis totais (NDT) foram avaliados para se determinar o efeito da substituição do milho por farelo de palma forrageira (0, 33, 66 e 100%), em dietas de ovinos em crescimento. Objetivou-se, também, a comparação da estimativa de digestibilidade aparente por intermédio dos métodos de coleta total de fezes e de indicadores internos (fibra em detergente ácido [FDAi] e fibra em detergente neutro [FDNi] indigestíveis). Foi empregado delineamento experimental em quadrado latino, constituído de quatro animais, quatro períodos e quatro níveis de substituição do milho por farelo de palma forrageira. Não houve efeito da substituição sobre os consumos de MS, MO, PB e FDN. O consumo de NDT diminuiu linearmente com a inclusão de farelo de palma nas dietas. Os coeficientes de digestibilidade aparente da MS e MO diminuíram linearmente, enquanto os de PB e FDN não foram influenciados pela substituição. Não houve diferença entre a coleta total de fezes e o indicador interno FDNi na estimativa da digestibilidade dos nutrientes.