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Navegando por Autor "Souza Júnior, José Augusto de"

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    Influência da precipitação pluviométrica nas taxas de crescimento de raízes na floresta nacional de Caxiuanã-Pa
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-16) Souza Júnior, José Augusto de; Costa, Antônio Carlos Lola da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766650H5; Costa, José Maria Nogueira da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783772Y3; http://lattes.cnpq.br/9593292786865845; Rodrigues, Hernani José Brazão; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782574P8; Ferreira, Williams Pinto Marques; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799404E8
    Estudos sobre estimativa de biomassa de raízes e seu crescimento, particularmente em ecossistemas florestais, vem sendo intensificados ultimamente pelo papel exercido pelas florestas no seqüestro de carbono e as possíveis conseqüências sob condições de mudança climática. O presente trabalho teve como objetivo analisar o comportamento do crescimento de raízes de árvores na floresta de Caxiuanã PA, sob diferentes condições de, temperatura e umidade do solo e exposição à precipitação pluvial, no período de janeiro de 2009 a março de 2010. Esse trabalho experimental foi realizado na Floresta Nacional de Caxiuanã PA, no sítio do Projeto ESECAFLOR (Experimento de Seca na Floresta), localizado na Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn), no município de Melgaço PA. O monitoramento dos dados de temperatura e umidade do solo e de crescimento de raízes foi feito em duas parcelas, de 1ha cada, do Projeto ESECAFLOR (A e B). A parcela A consistiu de uma área sob condições naturais, denominada de parcela de controle. Na parcela B , foi feita a instalação de 5000 painéis plásticos a uma altura de 1,5 a 4 metros acima do solo, possibilitando, assim, a exclusão de aproximadamente 90% da água da chuva. A coleta de dados sobre o crescimento de raízes foi feita mensalmente, de outubro de 2009 à fevereiro de 2010, utilizando-se 18 Rhizotrons. A taxa de crescimento total de raízes foi superior na parcela de controle A , onde a taxa de crescimento de raízes mostrou-se positivamente correlacionada com a precipitação pluvial demonstrando a alta dependência da água para o desenvolvimento da floresta.
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    Precipitação nas mesorregiões do estado do pará: climatologia, variabilidade e tendências nas últimas décadas (1978-2008)
    (Revista Brasileira de Climatologia, 2010-06) Albuquerque, Monik Fernandes de; Souza, Everaldo Barreiros de; Oliveira, Maria do Carmo Felipe de; Souza Júnior, José Augusto de
    Este trabalho utilizou dados de precipitação do período de 1978 a 2008 do banco de dados do projeto Rede Estadual de Previsão Climática e Hidrometeorologica do Pará (RPCH), com o objetivo de estudar a Climatologia, Variabilidade e Tendência da precipitação nas seis mesorregiões do estado do Pará, nas últimas décadas, considerando a escala anual, sazonal e mensal para analise climatologia e as médias anuais e sazonais para a análise da variabilidade e tendência da precipitação nas diferentes mesorregiões do Pará. Os resultados evidenciaram que, os maiores índices pluviométricos estão concentrados nas mesorregiões do Marajó, Metropolitana e Nordeste Paraense, com precipitação anual superior a 2000 mm. Por outro lado, os menores valores anuais de precipitação, ficam reservados as mesorregiões Sudeste e Sudoeste do Pará. Observou-se claramente que o verão e o outono, seguramente, abrigam os meses mais chuvosos do estado. Em geral, a época chuvosa inicia- se em dezembro e tem duração de cinco a seis meses, sendo o mês de março o que apresenta maior índice pluviométrico. A época menos chuvosa, onde predominam as chuvas de caráter convectivo, abrangem os demais meses do ano, sendo que o período de maior estiagem ocorre entre os meses de setembro e outubro. Observando as séries temporais da anomalia de precipitação padronizada anual, nota-se que a precipitação passou a apresentar anomalias negativas a partir da década de 90, para quase todas as mesorregiões do estado, ressaltando que apenas a mesorregião Nordeste do estado, não apresenta grande variação de anomalia. A análise individual sazonal pode-se notar uma inversão no padrão anual de anomalia, no trimestre de MAM, com altos índices de anomalia de precipitação após a década de 90, para todas as mesorregiões do Pará.
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