Navegando por Autor "Silva, Alessandra da"
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Item Acute consumption of yacon shake did not affect glycemic response in euglycemic, normal weight, healthy adults(Journal of Functional Foods, 2018-05) Rocha, Daniela Mayumi Usuda Prado; Ribeiro, Priscila Vaz de Melo; Caldas, Ana Paula Silva; Silva, Bárbara Pereira da; Silva, Alessandra da; Almeida, Alinne Paula de; Silva, Nayara Benedito Martins da; Machado, Adriane Moreira; Alfenas, Rita de Cássia GonçalvesYacon (Smallanthus sonchifolius (Poepp.) H. Rob) is a natural source of fructooligosaccharides (FOS) studied for its potential as a functional food for prevention and management of chronic diseases, in part associated with its positive impact on glycemic response and body weight. However, yacon beneficial effect on glucose response and food intake control are still controversial. We investigated the acute effect of yacon consumption on glycemic response, subjective appetitive sensations, and food intake in a crossover trial. Fifteen healthy adults consumed 350 mL of yacon (21 g of yacon flour with 7.4 g of FOS) or control shake, on two non-consecutive days (washout). Yacon shake did not affect glycemic response, appetite or food intake. However, it is possible that positive effects of yacon consumption may turn evident only after its chronic consumption. Further studies are needed to assess the long-term effect of yacon consumption on glucose response and body weight control.Item Efeitos do consumo regular de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.) associada à restrição calórica sobre marcadores de risco cardiometabólico, estresse oxidativo e de longevidade celular em mulheres em risco cardiometabólico: estudo castanhas brasileiras(Universidade Federal de Viçosa, 2023-02-24) Silva, Alessandra da; Bressan, Josefina; http://lattes.cnpq.br/7279548095337672O consumo de catanha-do-brasil (CB) no contexto da alimentação habitual foi associado a benefícios à saúde, por meio de mecanimos como melhora do perfil lipídico, status antioxidante, estresse oxidativo, inflamação, entre outros. Objetivou-se avaliar o efeito do consumo de CB aliada a dieta restrita em calorias por oito semanas sobre indicadores antropométricos e de composição corporal, marcadores de risco cardiometabólico, de saúde endotelial, estresse oxidativo e de longevidade celular em mulheres em risco cardiometabólico. Para isso, 25 mulheres receberam dieta restrita em 500 calorias + 2 unidades/dia de CB (~340 µg de selênio) (GCB) e em paralelo 24 mullheres receberam apenas dieta restrita em 500 kcal (GC). Indicadores antropométricos (peso, altura, perímetros da cintura, do pescoço e do quadril), de composição corporal (massa de gordura, massa magra e massa livre de gordura do corpo total e das regiões do tronco, adroide e ginóide), marcadores bioquímicos (marcadores do metabolismos lipídico, glicídico e hepático), de estresse oxidativo e status antioxidante (selênio, óxido nítrico, malondialdeído, superóxido dismutase, glutationa peroxidase, LDL oxidada, dano ao DNA), função endotelial (moléculas de adesão) e de longevidade celular (telomerase e comprimento absoluto dos telômeros) foram avaliados antes e após o período de intervenção. Testes de hipóteses bilaterais foram usados para avaliar os efeitos intra e entre grupos. O software SPSS versão 20.0 foi usado para as análises, e adotou-se um nível de significância estatística de 5% em todas as análises. A perda de peso, o dano ao DNA e o comprimento telomérico foram similares entre os grupos avaliados após o período de intervenção. No entanto, as participantes do GCB apresentaram aumento dos níveis séricos de selênio, bem como da atividade antioxidante total do plasma pelo método de redução do ferro, aumento de apolipoproteína A e também dos níveis plasmáticos da enzima telomerase comparado ao GC. Além disso, o GCB teve redução mais acentuada da circunferência da cintura, da relação cintura-estatura, de enzimas hepáticas, de óxido nítrico e de malondialdeído em paralelo a percentuais de massa magra e livre de gordura mais preservados em relação ao GC. Os níveis plasmáticos e a expressão mRNA de superóxido dismutase 1 diminuíram após o consumo de CB comparado a linha de base. Adicionalmente, observamos correlações significantes entre alterações nos níveis séricos de selênio e as mudanças em parte desses marcadores. Conclui-se que a incorporação da CB em um regime de restrição calórica de 8 semanas levou a melhora em marcadores de risco cardiometabólico, status antioxidante, estresse oxidativo e de longevidade celular em mulheres em risco cardiometabólico. Os achados aqui resportados podem embasar novos mecanismos pelos quais o consumo de CB exerce efeitos benefícos a saúde humana, bem como a inter-relação entre selênio, adiposidade, aterogênese, estresse oxidativo e longevidade. Palavras-chave: Estresse oxidativo. Longevidade. Nutrigenômica. Oleaginosas. Perda de peso. Selênio. Telomerase. Telômeros.Item Índice TyG e índice inflamatório da dieta em indivíduos na prevenção secundária para doenças cardiovasculares: Estudo DICA-BR(Universidade Federal de Viçosa, 2019-02-21) Silva, Alessandra da; Bressan, Josefina; http://lattes.cnpq.br/727954809533767O índice triglicerídeos-glicose (índice TyG) e o índice inflamatório da dieta (IID) foram propostos para mensurar a resistência à insulina (RI) e o potencial inflamatório da dieta, respectivamente. No entanto, associações desses índices com os eventos e fatores de risco cardiovasculares ainda é pouco explorada. O objetivo deste estudo foi investigar as associações entre o índice TyG e o IID com os eventos cardiovasculares e fatores de risco cardiometabólicos em pacientes cardiopatas. Para isso, foram avaliados os dados da linha de base do estudo multicêntrico ―Programa dieta cardioprotetora brasileira (DICA-Br)‖, no qual foram coletados dados antropométricos, clínicos, sociodemográficos e de consumo alimentar. O índice TyG foi calculado pela fórmula: Ln (triglicerídeos em jejum x glicemia em jejum/2) e o IID foi calculado com base no consumo alimentar. Modelos de regressão foram utilizados para as associações. Participaram do estudo cerca de 2.330 pacientes, sendo 58,1% do sexo masculino, idade média de 63,2 anos, os quais 69,0%, 36,2% e 16,3% tinham doença arterial coronariana (DAC) nas fases tratada, sintomática e assintomática, respectivamente. A prevalência de DAC na fase sintomática foi 1,16 (IC 95%, 1,01-1,33) vezes maior nos pacientes classificados no tercil 3 de índice TyG (9,9 ± 0,5) em relação ao tercil 1 (8,3 ± 0,3) em modelo multinominal. Ainda, o consumo de carboidratos >65% do VCT comparado a 45-65% reduziu a chance de estar no tercil 3 de índice TyG, ao passo que o consumo de lipídeos <25% do VCT reduziu a chance de estar no tercil 3 de índice TyG. Por outro lado, um maior IID escore (IID escore 0,20 a 4,18) se associou à maior chance de 2 e ≥3 doenças cardiovasculares comparado a alimentação mais anti-inflamatória (IID escore ≤-0,91) e também com o consumo de alimentos processados, ultraprocessados e ingredientes culinários. Este estudo permitiu melhor compreender o perfil metabólico e de consumo de pacientes portadores de doenças cardiovasculares e norteia futuros trabalhos diante das necessidades de prevenção e tratamento desses pacientes.Item Orange juice modulates proinflammatory cytokines after high-fat saturated meal consumption(Food & Function, 2017-09-28) Rocha, Daniela M. U. P.; Lopes, Lílian L.; Silva, Alessandra da; Oliveira, Leandro L.; Bressan, Josefina; Hermsdorff, Helen Hermana M.We aimed to evaluate the postprandial secretion of inflammatory markers induced by SFA or MUFA high-fat meal consumption and whether orange juice intake could modulate this induction. This study included 55 healthy women (aged 20 to 40 years): 33 participants received an SFA high-fat meal (≈1000 kcal, 37.6% of energy intake (E) from SFA) and 22 participants received an MUFA high-fat meal (≈1000 kcal, 56.3% E from MUFA). Both interventions were accompanied by 500 ml of orange juice (test) or water (control). The plasma concentrations of inflammatory cytokines (IL-2, IL-4, IL-6, IL-10, IL-17A, IFN-γ, and TNF-α) and CRP were determined before (fasting) and 2, 3 and 5 hours after the test meal intake. The SFA high-fat meal induced a significant increase in AUC values (for TNF-α, IL-12, IL-10, IL-6 and IL-2 adjusted for baseline concentrations) in comparison with MUFA high-fat meal intervention. The results were independent of the drink which accompanied the meal (water or orange juice). Both IL-4 and IL-17A AUC values were significantly increased after an SFA high-fat meal intake, accompanied by water, but not by orange juice. In addition, these values were higher in relation to MUFA high-fat meal interventions. Also, IL-17A significantly increased at 3 h after an SFA high-fat meal intake accompanied by water, but not by orange juice. Overall, our conclusions indicate an anti-inflammatory effect of MUFA compared to SFA high-fat meal intake, while orange juice intake was able to mitigate the subclinical increase of postprandial inflammation, induced by SFA high-fat meal consumption, for a particular biomarker (IL-17A).Item Postprandial lipid response to high-saturated and high-monounsaturated fat meals in normal-weight or overweight women(Journal of the American College of Nutrition, 2018-02-09) Lopes, Lılian L.; Rocha, Daniela Mayumi U. P.; Silva, Alessandra da; Peluzio, Maria do Carmo G.; Bressan, Josefina; Hermsdorff, Helen Hermana M.We evaluated postprandial response of the lipid metabolism markers after the intake of a high-saturated fat (HSM) or high-monounsaturated fat meal (HMM). A randomized, controlled and acute intervention study included 63 women (age 26.9 ± 6.1 years): 35 normal weight (NW) and 28 overweight (OW) (total body fat [TBF] 24.7 ± 3.9% and 36.6 ± 3.9%, respectively). After 12 hours of fasting, each subject was given one of the two test meals standardized, including 2 muffins and water (HSM, 42.1% of saturated fat acid, or HMM, 34.5% of monounsaturated fat acid). Plasma fatty acid profile and concentrations of apolipoproteins A1 and B100, complement C3, and triacylglycerols were analyzed during fasting and at 2, 3, and 5 postprandial hours. Among the markers studied, the triacylglycerol (TAG) and complement C3 were significantly higher in the OW group, compared to NW. The increment in the C3 concentration was higher after HSM intake, compared with HMM (iAUC = 4365.5 ± 5477.4 vs. 1215.2 ± 882.4; p = 0.006), with no differences between groups. After 5 hours postprandial, plasma oleic acid values remained high compared with the fasting value in the NW group, but not in the OW group (26.0 ± 4.2 vs 23.7 ± 3.9%; p < 0.001). Women with high percentage of total plasma saturated fatty acids (SFA) at the beginning of the intervention had higher incremental area under the curve (iAUC) for the palmitic, stearic, and total fatty acids (p < 0.005). Those women with a high percentage of monounsaturated fatty acids (MUFA) showed lower iAUC values for the same fatty acid profile (p < 0.005). This study demonstrated the effect of the HSM on postprandial increment of C3 concentration, suggesting another mechanism for saturated fat metabolism. The postprandial response to HSM appears to be the mediated by baseline lipid profile of the individuals, while the response to HMM was correlated to the weight status.