Navegando por Autor "Schmidt, Marlene"
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Item Aminoácidos digestíveis verdadeiros de alimentos protéicos determinados em galos cecectomizados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-14) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Schmidt, Marlene; Generoso, Rafaela Antônia RamosObjetivou-se determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros de 12 alimentos protéicos para aves. Utilizou-se o método de alimentação forçada, com galos Leghorne adultos cecectomizados, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, seis repetições e um galo por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farelo de glúten de milho 22%, farelo de glúten de milho 60%, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada parcialmente desengordurada, farinha de carne e ossos 36%, farinha de carne e ossos 45%, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura, farinha de penas, plasma sangüíneo 70%, plasma sangüíneo 78% e hemácias. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais, em porcentagem, foram, respectivamente, 83,32 e 87,20 para o farelo de glúten de milho 22%; 92,90 e 94,86 para o farelo de glúten de milho 60%; 91,10 e 90,19 para o concentrado protéico de soja; 88,90 e 88,91 para a soja integral extrusada parcialmente desengordurada; 88,63 e 85,94 para a farinha de carne e ossos 36%; 87,80 e 85,00 para a farinha de carne e ossos 45%; 89,39 e 87,32 para a farinha de peixe; 79,22 e 74,36 para a farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura; 85,89 e 82,32 para a farinha de penas; 87,22 e 87,78 para o plasma sangüíneo 70%; 90,42 e 91,40 para o plasma sangüíneo 78%; e 95,25 e 94,31 para as hemácias.Item Composição química e valores de energia metabolizável de alimentos protéicos determinados com frangos de corte em diferentes idades(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-06-22) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Generoso, Rafaela Antônia Ramos; Schmidt, MarleneObjetivou-se determinar a composição química e os valores de energia metabolizável de dez alimentos protéicos com frangos de corte em idades diferentes. Para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e aparente corrigida (EMAn), utilizou-se o método tradicional de coleta total de excretas, com pintos de corte machos de 21 a 31 (primeiro período) e de 41 a 50 (segundo período) dias de idade, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 10 tratamentos, seis repetições e seis e quatro aves por unidade experimental para o primeiro e o segundo período, respectivamente. Os alimentos estudados foram: farelo de algodão, farelo de glúten de milho, concentrado protéico de soja, duas farinhas de carne e ossos, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura, dois plasmas sangüíneos e hemácias. Os valores de EMAn (kcal/kg), na matéria natural, no primeiro e segundo períodos, foram, respectivamente, 1.963 e 2.461 para o farelo de algodão; 3.608 e 4.013 para o glúten de milho; 2.043 e 2.155 para o concentrado protéico de soja; 1.249 e 1.573 para a farinha de carne e ossos 36%; 1.391 e 1.766 para a farinha de carne e ossos 45%; 3.055 e 3.077 para a farinha de peixe; 2.990 e 3.172 para a farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura; 2.673 e 2.730 para o plasma sangüíneo 70%; 3.027 e 3.704 para o plasma sangüíneo 78%; e 2.834 e 3.256 para as hemácias. Os valores de EMA e EMAn de todos os alimentos obtidos no segundo período experimental foram superiores aos do primeiro período.Item Exigência nutricional de lisina digestível para galinhas poedeiras de 54 a 70 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-08-12) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Donzele, Juarez Lopes; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Schmidt, Marlene; Calderano, Arele ArlindoUm experimento foi realizado com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível no período de 54 a 70 semanas de idade. Utilizaram-se 360 aves com 54 semanas de idade, 180 (Lohmann LSL e 180 Lohmann Brown) em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 × 2, composto de cinco níveis de lisina digestível e duas linhagens (leves e semipesadas), com seis repetições e seis aves por unidade experimental. Utilizou-se uma dieta basal deficiente em lisina digestível suplementada com cinco níveis de L-lisina HCl (78%), de forma a resultar em dietas com 0,555; 0,605; 0,655; 0,705 e 0,755% de lisina digestível. Avaliaram-se a produção de ovos, o peso e a massa de ovos, o consumo de ração, a conversão alimentar, os pesos de albúmen, gema e casca, unidades Haugh, os índices de albúmen e de gema, o percentual de ovos não-comerciais e a variação de peso corporal. Nas poedeiras leves, houve efeito linear dos níveis de lisina sobre os consumo de ração e de lisina, o índice de gema e os pesos de albúmen e de gema e efeito quadrático sobre a produção de ovos, o peso e a massa de ovos, a conversão alimentar e o peso da casca. Nas poedeiras semipesadas, houve efeito linear dos níveis de lisina sobre o consumo de lisina e o peso dos ovos e efeito quadrático sobre a produção de ovos, a massa de ovos, a conversão alimentar e o peso da casca. As exigências de lisina digestível para as poedeiras leves e semipesadas no período de 54 a 70 semanas de idade são de 0,724 e 0,692% da dieta, que correspondem a 784 e 748 mg de lisina digestível/ave/dia e 14,9 e 14,5 g de lisina digestível/g de massa de ovo produzida.Item Exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-11-27) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Calderano, Arele ArlindoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras de segundo ciclo de produção, no período de 79 a 95 semanas de idade, foi conduzido um experimento utilizando 180 poedeiras Lohmann LSL leves, distribuídas em cinco níveis de lisina digestível (0,555; 0,605; 0,655; 0,705; e 0,755%), seis repetições e seis aves por unidade experimental. Foi observado efeito quadrático dos níveis de lisina sobre consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar/massa de ovos, peso e massa de ovos. Para as características consumo de lisina, conversão alimentar/dúzia e taxa de postura, foi observado efeito linear positivo dos níveis de lisina. A porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna não foram influenciadas pelos tratamentos, com exceção da porcentagem de casca e do índice de gema, que apresentaram efeito linear negativo. Embora tenha sido obtido efeito quadrático para massa de ovos e conversão alimentar/massa de ovos, estas características não foram utilizadas para determinação da exigência de lisina digestível para as aves leves, visto que não atenderiam à exigência de lisina encontrada para os demais parâmetros. Deste modo, a exigência estimada de lisina digestível para as poedeiras leves, mediante efeito linear, foi maior ou igual a 0,755%, o que corresponde a um consumo de pelo menos 885 mg de lisina digestível/ave/dia.Item Exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-03) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina digestível para poedeiras de segundo ciclo de produção no período de 79 a 95 semanas de idade, conduziu-se um experimento utilizando 180 poedeiras Lohmann Brown, distribuídas em cinco níveis de lisina digestível (0,555; 0,605; 0,655; 0,705; e 0,755%), seis repetições e seis aves por unidade experimental. O consumo de ração e a conversão alimentar por dúzia de ovos não foram influenciados pelos níveis de lisina. O efeito foi linear positivo sobre o consumo de lisina e quadrático sobre a conversão alimentar por massa de ovos. O peso e a massa de ovos apresentaram resposta quadrática aos níveis de lisina. A porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna não foram influenciadas pelos níveis de lisina, com exceção do índice de gema, que sofreu efeito quadrático. A exigência de lisina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de postura foi estimada em 0,681%, o que equivale a consumo diário de 783 mg de lisina digestível.Item Exigência nutricional de metionina+cistina digestíveis para galinhas poedeiras de 54 a 70 semanas de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-09-08) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopes; Schmidt, Marlene; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoObjetivou-se determinar a exigência de metionina+cistina digestíveis no período de 54 a 70 semanas de idade. Utilizaram-se 360 aves (180 Lohmann LSL e 180 Lohmann Brown) em esquema fatorial 5 × 2 (5 níveis de metionina+cistina digestíveis e 2 variedades) no delineamento inteiramente casualizado com 6 repetições e 6 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de dietas suplementadas com cinco níveis de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,492; 0,544; 0,596; 0,648 e 0,700% de metionina+cistina digestíveis. Os parâmetros avaliados foram: produção de ovos, peso dos ovos, massa de ovos, consumo de ração, consumo de metionina+cistina digestível, conversão alimentar, componentes dos ovos (albúmen, gema e casca), qualidade interna do ovo (unidades Haugh, índice de albúmen e de gema), percentual de ovos não-comerciais e variação de peso corporal. Os níveis de metionina+cistina digestíveis estudados influenciaram a produção de ovos, o peso dos ovos, a massa de ovos, o consumo de ração, o consumo de metionina+cistina digestíveis, a conversão alimentar, o peso da gema e da casca e a variação de peso corporal. As exigências de metionina+cistina digestíveis foram estimadas pelos modelos de regressão polinomial. O valor estimado para a exigência de poedeiras leves foi de 0,645% de metionina+cistina digestíveis, correspondente a um consumo de 712 mg/ave.dia de metionina+cistina e 12,5 g de metionina+cistina digestível/g de massa de ovo produzida. Para as poedeiras semipesadas, a exigência foi de 0,655% de metionina+cistina digestíveis na dieta, correspondente a um consumo de 723 mg/ave.dia de metionina+cistina e 13,2 g de metionina+cistina digestível/g de massa de ovo produzida.Item Exigências nutricionais de treonina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-05-11) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de treonina digestível para poedeiras comerciais de segundo ciclo de produção, período de 79 a 95 semanas de idade, foi conduzido um experimento com 180 poedeiras semipesadas, distribuídas em cinco níveis de treonina digestível (0,380; 0,413; 0,446; 0,479; e 0,512%), cada um com seis repetições de seis aves. Os níveis de treonina na ração tiveram efeito quadrático sobre o consumo de ração, a conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos. O consumo de treonina digestível aumentou linearmente de acordo com os níveis de treonina na ração. Não foi observado efeito dos níveis de treonina digestível na ração sobre o ganho de peso, os índices de gema e de albúmen e as porcentagens de casca, gema e albúmen do ovo, com exceção da unidade Haugh, que aumentou de forma quadrática conforme os níveis de treonina digestível da ração. Considerando a conversão alimentar por dúzia de ovos, a exigência de treonina digestível para poedeiras comerciais no período de 79 a 95 semanas de idade é de 0,467%, que corresponde a um consumo de 462 mg de treonina/ave/dia.Item Exigências nutricionais de zinco para frangos de corte machos e fêmeas na fase inicial(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-07-18) Gomes, Paulo Cezar; Rigueira, Dalton César Milagres; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Brumano, Gladstone; Schmidt, MarleneCom o objetivo de determinar as exigências nutricionais de zinco para frangos de corte machos e fêmeas na fase inicial (8 a 21 dias), foram utilizadas 384 aves, metade fêmea e metade macho para cada experimento. Foi formulada uma dieta basal atendendo às exigências nutricionais das aves, com exceção do nível de Zn, que permaneceu deficiente no nível de 12 ppm. Os tratamentos consistiram da suplementação de Zn à dieta basal com óxido de zinco nos níveis de 12,0; 37,0; 62,0; 87,0; 112,0 e 137,0 ppm de Zn. As características avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e concentração de Zn no osso, no fígado e no soro. Não houve efeito dos níveis de Zn sobre as características de desempenho e a concentração de Zn no fígado das aves. Houve efeito dos níveis de Zn sobre as concentrações de Zn no soro e no osso. Verificou-se interação entre níveis de zinco e sexo somente para concentração de Zn no osso. As exigências estimadas foram de 86,12 ppm para frangos de corte machos e de 85,70 ppm para fêmeas. Para a concentração de Zn no soro, a exigência estimada foi de 113,55 ppm, entretanto, considerando a importância desse mineral no desenvolvimento ósseo, a exigência de Zn é de 86,12 ppm para frangos de corte machos e de 85,70 ppm para fêmeas de 8 a 21 dias de idade.Item Metabolizable energy equivalence of guanidinoacetic acid in corn soybean meal-based broiler diets(Brazilian Journal of Animal Science, 2023-04-06) Salgado, Hallef Rieger; Rocha, Gabriel Cipriano; Petrolli, Tiago Goulart; Schmidt, Marlene; Rivera, Jose Antonio; Nunes, Rayanne Andrade; Borges, Samuel Oliveira; Calderano, Arele ArlindoIn this study, we evaluated how guanidinoacetic acid (GAA) addition in diets with various metabolizable energy (ME) contents affects the performance of broiler chickens. We also estimated the equivalence of GAA in ME. We distributed 1,280 one-day-old broilers in a completely randomized design with eight treatments, eight replicates, and twenty birds per experimental unit. Treatments were based on ME levels (2,775-2,875-2,975 kcal/kg; 2,850-2,950-3,050 kcal/kg; 2,925-3,025-3,125 kcal/kg; or 3,000-3,100-3,200 kcal/kg, from 1 to 7, 8 to 21, and 22 to 42 days of age) and the inclusion of GAA (0 or 600 mg/kg). Supplementation of GAA increased weight gain in broilers at an energy level of 2,908 kcal/kg and improved feed conversion ratio (FCR) at energy levels of 2,908 and 2,983 kcal/kg. There was a linear reduction in feed intake and an improvement in FCR of broilers with increasing levels of energy in diets, with and without GAA addition. Solving the equivalence equation, by applying each of the weighted average energy levels studied. indicates the GAA equivalence of 133, 103, 74, and 44 kcal/kg of diet. In conclusion, GAA supplementation improves broilers’ efficiency of energy use; the average ME equivalence of 600 mg/kg of GAA is 88.5 kcal/kgItem Níveis nutricionais de cobre para frangos de corte machos e fêmeas na fase inicial(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-14) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência de cobre (Cu) para frangos de corte na fase inicial (8 - 21 dias), foram utilizadas 384 aves, metade machos e metade fêmeas. Foi elaborada uma dieta basal atendendo às exigências nutricionais das aves, com exceção do Cu, que ficou deficiente, com nível de 1,47 ppm. Os tratamentos consistiram dos níveis de suplementação de Cu provenientes do sulfato de Cu, resultando em um total de 1,47; 4,97; 8,47; 11,97; 15,47 e 18,97 ppm de Cu na dieta. Foram avaliados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar e a concentração de Cu no osso, no fígado e no soro. Os níveis de Cu estudados influenciaram o consumo de ração, mas não influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar. Não houve efeito dos níveis de Cu sobre a concentração deste mineral no osso. Observou-se efeito dos níveis de Cu da dieta sobre suas concentrações no fígado e no soro, respectivamente. No entanto, optou-se pelo valor de exigência estimado pela variável Cu no soro, por representar melhor o status nutricional de Cu no organismo animal. Concluiu-se, portanto, que a exigência de Cu para frangos de corte, machos e fêmeas, de 8 a 21 dias de idade é de 9,48 ppm, ressaltando-se que dietas práticas de frangos de corte à base de milho e farelo de soja contêm normalmente de 8,5 a 11 ppm de Cu e que a biodisponibilidade do Cu no farelo de soja é de 38%.Item Níveis nutricionais de cobre para frangos de corte machos e fêmeas nas fases de crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-08-24) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Cecon, Paulo Roberto; Cupertino, Edwiney SebastiãoCom o objetivo de determinar a exigência de cobre (Cu) para frangos de corte nas fases de crescimento (22 - 42 dias) e terminação (43 - 54 dias), dois experimentos foram conduzidos, utilizando-se 288 e 196 aves, metade machos e metade fêmeas, respectivamente. Elaboraram-se duas dietas basais, atendendo às exigências nutricionais das aves nas fases estudadas, com exceção do Cu, que ficou deficiente em 1,40 e 1,33 ppm, respectivamente. Os tratamentos de ambos os experimentos consistiram dos níveis de suplementação de Cu, provenientes do sulfato de Cu, resultando em um total de 1,40; 4,90; 8,40; 11,90; 15,40 e 18,90 ppm de Cu na dieta para a fase de crescimento e 1,33; 4,83; 8,33; 11,83; 15,33 e 18,83 ppm de Cu para a fase final. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e concentração de Cu no osso, no fígado e no soro. Os níveis de Cu, em ambas as fases, não influenciaram o desempenho das aves e a concentração de Cu no osso, havendo, porém, efeito sobre as concentrações de Cu no fígado e no soro na fase de crescimento. Na fase de terminação, somente houve efeito dos níveis de Cu da dieta sobre a concentração de Cu no fígado. Na fase de crescimento, optou-se pelo valor de exigência estimado pela variável Cu no soro, que foi de 11,1 ppm. Para a fase de terminação, conclui-se que os níveis de Cu de 8,5 a 11 ppm, normalmente presentes em dietas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o adequado desenvolvimento animal.Item Níveis nutricionais de cobre para frangos de corte machos e fêmeas nas fases inicial, crescimento e terminação(Universidade Federal de Viçosa, 2003-02-12) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; http://lattes.cnpq.br/3407047820577329Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais de cobre (Cu) para frangos de corte machos e fêmeas, nas fases inicial (8 - 21 dias), crescimento (22 - 42 dias) e terminação (43 - 54 dias), três experimentos foram conduzidos, utilizando 384, 288 e 192 aves, respectivamente. Foram elaboradas três dietas basais atendendo as exigências nutricionais das aves nas fases estudadas para todos os nutrientes, com exceção do Cu que permaneceu deficiente ao nível de 1,47; 1,40 e 1,33 ppm, respectivamente. Os tratamentos dos três experimentos consistiram dos níveis de suplementação de Cu, provenientes do sulfato de cobre comercial em substituição à areia lavada, usada como inerte, resultando num total de 1,47; 4,97; 8,47; 11,97; 15,47 e 18,97 ppm de Cu para a fase inicial; 1,40; 4,90; 8,40; 11,90; 15,40 e 18,90 ppm de Cu para a fase de crescimento; 1,33; 4,83; 8,33; 11,83; 15,33 e 18,83 ppm de Cu para a fase de terminação. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, concentração de Cu no osso, concentração de Cu no fígado e concentração de Cu no soro. No experimento I, houve efeito dos níveis de Cu da dieta sobre as concentrações de Cu no fígado e no soro. Entretanto, optou-se pelo valor de exigência estimado pela variável Cu no soro, por representar melhor o status nutricional de Cu no organismo animal. Concluiu-se portanto que a exigência de Cu para frangos de corte, machos e fêmeas, de 8 a 21 dias de idade é de 9,48 ppm. No experimento II, os níveis de suplementação de Cu na dieta tiveram efeito sobre as concentrações de Cu no fígado e no soro. Optou-se pelo valor de exigência estimado para a variável Cu no soro. Portanto, concluiu-se que a exigência de Cu para frangos de corte machos e fêmeas, de 22 a 42 dias de idade é de 11,10 ppm. No experimento III, houve efeito dos níveis de Cu da dieta sobre a concentração de Cu no fígado. Contudo, considerando que o fígado não é um bom parâmetro para medir a exigência de minerais, aliado à não interferência dos níveis de Cu sobre a variável soro e sobre as variáveis de maior interesse econômico (ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar), sugeriu-se que os níveis de Cu de 8 a 11 ppm, normalmente presentes em dietas práticas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o adequado desenvolvimento animal, não havendo necessidade de suplementação desse mineral para frangos de corte, machos e fêmeas, de 43 a 54 dias de idade.Item Níveis nutricionais de lisina, de metionina+cistina e de treonina digestíveis para galinhas poedeiras no 2º ciclo de produção(Universidade Federal de Viçosa, 2006-04-03) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766079Y9; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Nunes, Ricardo Vianna; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799950H2; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6Foram conduzidos três experimentos no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa UFV, com o objetivo de determinar a exigência nutricional de lisina, metionina+cistina e treonina digestível para poedeiras de segundo ciclo de produção, no período de 79 a 95 semanas de idade. Foram utilizadas em cada experimento 180 poedeiras Lohmann LSL e 180 poedeiras Lohmann Brown, leves e semipesadas, respectivamente. No experimento da lisina foi utilizada uma dieta basal deficiente neste aminoácido (0,555%), suplementada com 0,00; 0,066; 0,132; 0,198; e 0,263% de L-Lis HCl (78%), de forma a proporcionar 0,555; 0,605; 0,655; 0,705; e 0,755% de lisina digestível nas rações. No experimento da metionina+cistina as aves foram submetidas a ração basal deficiente neste aminoácido (0,490%), suplementada com 0,00; 0,053; 0,108; 0,161; e 0,214% de DL-Metionina (98%), de forma a proporcionar 0,490; 0,542; 0,594; 0,648; e 0,698% de metionina+cistina digestíveis nas rações. Os níveis de suplementação de metionina+cistina digestíveis obedeceram às relações de metionina+cistina:lisina de 75, 83, 91, 99 e 107 com a lisina fixada em 0,653%. No experimento da treonina os níveis foram obtidos a partir de uma dieta basal deficiente em treonina (0,380%), suplementada com 0,00; 0,036; 0,065; 0,108; e 0,144% de L-Treonina (98%), de forma a proporcionar 0,380; 0,413; 0,446; 0,479; e 0,512% de treonina digestível nas rações. Os cinco níveis de suplementação de treonina digestível obedeceram às relações de treonina:lisina de 58; 63; 68; 73 e 78 com a lisina fixada em 0,653%. O delineamento experimental adotado nos três experimentos foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco níveis de aminoácidos e duas linhagens de aves, com seis repetições por tratamento e seis aves por unidade experimental. Os parâmetros avaliados foram o consumo de ração, consumo de lisina, conversão alimentar/dúzia de ovos, conversão alimentar/massa de ovos, ganho de peso, taxa de postura, peso de ovos, massa de ovos, porcentagem dos componentes dos ovos (casca, albúmen e gema) e a qualidade interna dos ovos (unidade Haugh, índice de gema e índice de albúmen). A exigência estimada de lisina digestível para as poedeiras leves, mediante efeito linear foi de maior ou igual a 0,755%, o que corresponde a um consumo de pelo menos 885 mg de lisina digestível/ave/dia. Para a linhagem semipesada o valor de exigência de lisina digestível estabelecido mediante efeito quadrático foi de 0,681% de lisina, o que equivale a um consumo de 783 mg de lisina digestível/ave/dia. A exigência estimada de metionina+cistina digestível mediante efeito linear foi de maior ou igual a 0,698%, tanto para a linhagem leve como semipesada. O valor de 0,698% corresponde a um consumo de pelo menos de 796 e 791 mg de metionina+cistina digestível/ave/dia, para a linhagem leve e semipesada, respectivamente. A exigência estimada de treonina digestível mediante efeito quadrático foi de 0,469%, correspondendo a um consumo de 459 mg de treonina/ave/dia e 0,467% de treonina digestível correspondendo a um consumo de 462 mg de treonina/ave/dia, para a linhagem leve e semipesada, respectivamente.Item Níveis nutricionais de metionina + cistina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-12) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Brumano, GladstoneUm experimento foi conduzido com o objetivo de estabelecer a exigência nutricional de metionina + cistina (met + cist) para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção. Utilizaram-se 180 poedeiras semipesadas no período de 79 a 95 semanas de idade alimentadas com uma ração basal deficiente em met + cist (0,490%) suplementada com 0,00; 0,053; 0,108; 0,161; e 0,214% de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,490; 0,542; 0,594; 0,648; e 0,698% de met + cist digestível. Os níveis de suplementação de met + cist obedeceram, respectivamente, às relações de 75, 83, 91, 99 e 107 com lisina. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com cinco níveis de met + cist, seis repetições e seis aves por unidade experimental. Avaliaram-se os consumos de ração e de met + cist, a conversão alimentar por dúzia e por massa de ovos, o ganho de peso, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos, a porcentagem dos componentes dos ovos e a qualidade interna dos ovos. Os níveis de met + cist tiveram efeito linear positivo sobre a conversão alimentar por dúzia de ovos, efeito quadrático sobre o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar. Os níveis de met + cist tiveram efeito linear positivo sobre a taxa de postura e efeito quadrático sobre o peso e a massa de ovos. Observaram-se ainda efeito quadrático sobre a unidade Haugh e efeito linear sobre o índice de gema. A exigência de met + cist é igual ou superior a 0,698%, que corresponde a consumo mínimo de 786 mg de met + cist digestível/ave.dia.Item Níveis nutricionais de metionina+cistina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-12-15) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Ricardo Vianna; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoFoi conduzido um experimento com o objetivo de estabelecer a exigência nutricional de metionina+cistina para poedeiras leves no segundo ciclo de produção. Foram utilizadas 180 poedeiras leves no período de 79 a 95 semanas de idade, submetidas a uma ração basal deficiente em metionina+cistina e suplementada com 0,00; 0,053; 0,108; 0,161; ou 0,214% de DL-metionina (98%), de forma a proporcionar 0,490; 0,542; 0,594; 0,648; e 0,698% de metionina+cistina digestíveis nas rações. Os níveis de suplementação obedeceram às relações de metionina+cistina:lisina de 75, 83, 91, 99 e 107 com a lisina fixada em 0,653%. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco níveis de metionina+cistina, seis repetições e seis aves por unidade experimental. Os níveis de metionina+cistina na ração tiveram efeito linear sobre a conversão alimentar por dúzia e por massa de ovos, a taxa de postura, a massa de ovos e o índice de albúmen e efeito quadrático sobre o peso dos ovos e a unidade Haugh. A porcentagem dos componentes dos ovos não foram influenciada pelos níveis de metionina+cistina na ração. A exigência de metionina+cistina para poedeiras leves é superior a 0,698%, valor que corresponde a consumo de pelo menos de 796 mg/ave/dia.Item Níveis nutricionais de treonina digestível para poedeiras comerciais durante o segundo ciclo de postura(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-07-29) Cupertino, Edwiney Sebastião; Gomes, Paulo Cezar; Vargas Junior, José Geraldo de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Schmidt, Marlene; Mello, Heloisa Helena de CarvalhoUm experimento foi conduzido com o objetivo de estimar o nível ótimo de treonina digestível para poedeiras leves e semipesadas no segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 360 aves, sendo 180 poedeiras leves e 180 poedeiras semipesadas, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial 5 x 2 (5 níveis de treonina x 2 linhagens de poedeiras). Os níveis de treonina digestível utilizados foram de 0,380; 0,413; 0,445; 0,478 e 0,511%. Foram avaliados os dados de desempenho (produção, peso e massa de ovo), componentes dos ovos (albúmen, gema e casca), a qualidade interna dos ovos (unidades Haugh, índice de albúmen e de gema), percentual de ovos não comerciais e parâmetros de peso corporal. Pelos resultados obtidos, estimou-se para poedeiras leves nível de 0,446% de treonina digestível, correspondendo a um consumo diário de 487 mg/ave e relação treonina/lisina igual a 68, enquanto que para poedeiras semipesadas o nível estimado foi de 0,465% de treonina digestível, com consumo diário de 505 mg/ave e relação treonina/lisina igual a 71. Comparando a relação mg de treonina digestível por grama de ovo produzido, foram estimados valores de 9,5 e 10,0 mg de treonina/grama de ovo produzida.Item Níveis nutricionais de treonina digestível para poedeiras leves no segundo ciclo de produção(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-12-15) Schmidt, Marlene; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Nunes, Christiane Garcia Vilela; Nunes, Ricardo ViannaCom o objetivo de determinar a exigência nutricional de treonina digestível para poedeiras comerciais leves de segundo ciclo de produção (79 a 95 semanas de idade), foi conduzido um experimento com 180 poedeiras Lohmann LSL, distribuídas em cinco dietas (0,380; 0,413; 0,446; 0,479; e 0,512% de treonina digestível), seis repetições e seis aves por unidade experimental. Os níveis de treonina na ração tiveram efeito quadrático sobre o consumo de ração, a conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, a taxa de postura, o peso e a massa de ovos. Não foi observado efeito significativo dos níveis de treonina na ração sobre o ganho de peso, a unidade Haugh, o índice de gema e de albúmen e a porcentagem de gema e de albúmem, com exceção da porcentagem de casca, que sofreu efeito quadrático. Mediante análise estatística e interpretação biológica e tomando-se a conversão alimentar por dúzia de ovos como parâmetro decisório, a exigência de treonina digestível no período de 79 a 95 semanas de idade é de 0,469%, que corresponde a um consumo de treonina de 459 mg/ave/dia.Item Níveis nutricionais de zinco para frangos de corte machos e fêmeas nas fases de crescimento e terminação(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-09) Gomes, Paulo Cezar; Rigueira, Dalton César Milagres; Brumano, Gladstone; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Schmidt, MarleneCom o objetivo de determinar a exigência de zinco (Zn) para frangos de corte nas fases de crescimento (22 a 42 dias) e terminação (43 a 54 dias), dois experimentos foram conduzidos utilizando-se, respectivamente, 288 e 192 aves, metade machos e metade fêmeas. Elaboraram-se duas dietas basais atendendo às exigências nutricionais das aves nas fases estudadas, com exceção dos níveis de Zn, que foram mantidos com deficiência (13,00 e 12,00 ppm, respectivamente). Em ambos os experimentos, foram avaliados níveis de suplementação de Zn, provenientes do óxido de Zn comercial, resultando em um total de 13,0; 38,0; 63,0; 88,0; 113,0; e 138,0 ppm de Zn na dieta para fase de crescimento e 12,0; 37,0; 62,0; 87,0; 112,0; e 137,0 ppm de Zn para a fase de terminação. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e concentração de Zn no osso, no fígado e no soro. Não houve efeito significativo dos níveis de Zn sobre as características de desempenho. Os níveis desse mineral na dieta influenciaram a concentração de Zn no soro e no osso das aves na fase de crescimento. Observou-se também efeito de sexo e da interação sexo X níveis de Zn na dieta sobre a concentração de Zn no osso. Na fase de terminação, os níveis de Zn da dieta influenciaram as concentrações no fígado, que foram influenciadas pelo sexo, uma vez que os machos apresentaram maior deposição de Zn no osso e no fígado. A exigência de Zn para frangos de corte na fase de crescimento, considerando a concentração de Zn no osso, é de 82,20 ppm para machos e 85,70 ppm para fêmeas. Para a fase de terminação, os níveis de 25 a 30 ppm de Zn, normalmente presentes em dietas à base de milho e farelo de soja, são suficientes para o adequado desenvolvimento das aves.