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Navegando por Autor "Santos, Ferlando Lima"

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    Adição de lipídios na ração de vacas leiteiras: parâmetros fermentativos ruminais, produção e composição do leite
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-09-24) Vargas, Luiz Henrique; Lana, Rogério de Paula; Jham, Gulab Newamdram; Santos, Ferlando Lima; Queiroz, Augusto César de; Mancio, Antônio Bento
    Objetivou-se avaliar o efeito de dois níveis de lipídios (3 e 7%) na dieta de vacas em lactação e, dentro do nível de 7% avaliar duas fontes de lipídios (grão de soja moído e óleo de soja), sobre a produção e composição do leite, os parâmetros ruminais, a atividade de produção de amônia pela microbiota ruminal e o consumo de MS. Foram usadas seis vacas multíparas holandesas, puras e mestiças, com 500 kg de peso corporal, 30 dias pós-parto e produção média de 20 litros de leite/dia, distribuídas em dois quadrados latinos 3x3. Cada período experimental teve duração de 23 dias, sendo 16 dias para adaptação à dieta e sete dias para coleta de amostras ruminais. A produção de leite foi medida diariamente duas vezes, do 15o ao 23o dia de cada período experimental, fazendo-se uma amostragem do leite para análises de proteína e gordura. As amostras de líquido ruminal foram coletadas manualmente, por intermédio de sonda esofágica, e filtradas em gaze. As produções de leite e leite corrigido para 4%, proteína, gordura, lactose, sólidos totais, sólidos desengordurados e densidade não foram afetados pelo aumento de lipídios na dieta e nem pelas diferentes fontes de lipídios. Houve efeito depressivo de lipídios sobre a porcentagem de butirato e consumo de MS, sendo que o óleo de soja causou maior efeito. O pH aumentou somente com a inclusão de grão de soja moído na dieta. Os níveis de acetato, propionato, A:P, isobutirato, isovalerato, amônia e atividade de produção de amônia não sofreram efeito de tratamentos.
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    Efeito da suplementação de lipídios na ração sobre a produção de ácido linoléico conjugado (cla) e a composição da gordura do leite de vacas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-06-25) Santos, Ferlando Lima; Silva, Marco Túlio Coelho; Lana, Rogério de Paula; Brandão, Sebastião César Cardoso; Vargas, Luiz Henrique; Abreu, Luiz Ronaldo de
    O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de fontes de lipídios (soja integral moída ou óleo de soja) adicionados à dieta sobre o perfil de ácidos graxos da gordura do leite, especialmente sobre o aumento do CLA. Foram utilizadas 6 vacas multíparas 7/8 holandês-zebu, 30 dias após o parto, com peso vivo médio de 500 kg e produção média de 20 quilos de leite ao dia. Os animais foram divididos em três grupos para recebimento das dietas (tratamentos), isoprotéicas e isoenergéticas, em que o tratamento controle continha 3% de extrato etéreo na ração total e os demais 7%. Os tratamentos contendo fontes de lipídios, quando comparados com o controle, diminuíram o percentual de ácidos graxos de cadeia curta e diminuíram os teores dos ácidos butírico, capróico, caprílico, cáprico, láurico, mirístico e o percentual de ácidos graxos saturados. Os mesmos tenderam, ainda, a reduzir os teores de ácido palmítico e palmitoléico e tenderam a aumentar o percentual de ácidos graxos insaturados e de cadeia longa. Por outro lado, esses tratamentos aumentaram o teor de ácido esteárico e tenderam a aumentar os teores de ácido oléico e CLA. O óleo de soja, comparado ao grão de soja moído, diminuiu os teores de ácido linoléico e linolênico e aumentou o CLA, tendeu a aumentar o teor de ácidos graxos não identificados e a diminuir os ácidos graxos saturados. Concluindo, a inclusão de óleo de soja na dieta, e não soja grão, aumenta o teor de CLA na gordura do leite.
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    Efeito de lactobacilli no metabolismo lipídico e em outras propriedades funcionais do tubo digestório em dois modelos animais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-04-14) Santos, Ferlando Lima; Ferreira, Célia Lúcia de Luces Fortes; http://lattes.cnpq.br/8973387479411951
    Probióticos, na forma de produtos lácteos fermentados ou não, são conhecidos como alimentos funcionais e têm sido recomendados como adjunto dietético para indivíduos com hipercolesterolemia. Com o objetivo de avaliar seu efeito no metabolismo lipídico e em outras propriedades funcionais do tubo digestório foram conduzidos cinco ensaios biológicos, envolvendo 104 ratos e 48 coelhos. A modulação da colesterolemia foi avaliada em ratos que receberam dieta basal ou dieta hiperlipídica suplementada com diferentes células de L. acidophilus CH5, L. acidophilus NCFM e L. casei spp., por um período de 14 dias. Observou-se que as espécies L. acidophilus CH5 e L. casei spp. apresentaram praticamente o dobro da atividade da enzima BSH de L. acidophilus NCFM. A suplementação de probióticos aos animais não alterou (P>0,05) o consumo alimentar, o coeficiente de eficiência alimentar, o ganho de peso, o índice de peso de fígado, o índice de peso do baço, o índice aterogênico e a concentração de colesterol total, HDL-C, VLDL+LDL-C, ácidos biliares e triacilgliceróis entre os grupos experimentais. Por outro lado, a dieta hiperlipídica administrada aos animais não aumentou a concentração de colesterol sangüíneo (P>0,05). Avaliando-se o efeito da administração de diferentes concentrações de L. casei spp. (104, 106, 108 UFC/mL) em ratos normo e hipercolesterolêmicos, por um período de 14 dias, verificou-se que o ganho de peso (P<0,05), o coeficiente de eficiência alimentar (P<0,01) e os parâmetros sangüíneos (índice aterogênico e níveis séricos de colesterol total, triacilgliceróis, HDL-C, LDL+VLDL-C) (P<0,01) dos animais que receberam a dieta hiperlipídica foram superiores aos dos animais que receberam a dieta basal. No entanto, independentemente do tipo de dieta, as diferentes concentrações de L. casei spp. administradas aos animais não exerceram efeito sobre esses parâmetros (P>0,05). Embora houvesse aumento (P<0,01) no peso do fígado, na concentração de colesterol hepático e na concentração de colesterol e ácidos biliares fecais nos animais alimentados com dieta hiperlipídica, quando comparados com os que receberam a dieta basal. Observa-se que o efeito de dose foi significativo no colesterol hepático (P<0,01) e fecal (P<0,05), independentemente do tipo de dieta. No entanto, não houve diferença significativa (P>0,05) entre as diferentes concentrações de L. casei spp. Repetindo a experimentação anterior em coelhos normo e hipercolesterolêmicos, porém utilizando as concentrações 105, 107, 109 UFC/mL, verificou-se que os parâmetros sangüíneos (P<0,01), o peso do fígado (P<0,01) e a concentração de colesterol hepático e colesterol fecal (P<0,01) dos animais que receberam a dieta hiperlipídica foram superiores aos dos animais que receberam a dieta basal. No entanto, diferentemente de ratos, o efeito de dose não foi significativo (P>0,05) para todas as características analisadas. Quanto ao efeito de dose em outras propriedades funcionais do tubo digestório em ratos e coelhos normocolesterolêmicos, constatou-se que as diferentes concentrações probióticas testadas aumentaram os níveis de Lactobacillus (P<0,01) e reduziram os níveis de E. coli (P<0,05) e a atividade da enzima â-glucuronidase (P<0,01) em ratos, mas não em coelhos (P>0,05). Por outro lado, não houve alteração no peso do baço, nem na contagem bacteriana neste órgão (P>0,05), mas houve aumento do comprimento das vilosidades intestinais (P<0,01) nos dois modelos animais. Portanto, conclui- se que, embora não houvesse alteração na colesterolemia dos animais, a suplementação de doses crescentes de L. casei spp. exerceu alguma influência no metabolismo de colesterol, na morfologia intestinal e na modulação da microbiota intestinal, aumentando os níveis de lactobacilos e reduzindo os níveis de E. coli, dos dois modelos estudados.
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    Produção e composição do leite de vacas submetidas a dietas contendo diferentes níveis e formas de suplementação de lipídios
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-04-25) Santos, Ferlando Lima; Lana, Rogério de Paula; Silva, Marco Túlio Coelho; Brandão, Sebastião César Cardoso; Vargas, Luiz Henrique
    O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de fontes de lipídios (soja integral moída e óleo de soja) adicionados à dieta sobre a produção e qualidades físico-químicas do leite. Foram utilizadas seis vacas multíparas 7/8 holandês-zebu, 30 dias após o parto, com peso vivo médio de 500 kg e produção média de 20 litros de leite ao dia. Os animais foram divididos em três grupos para recebimento das dietas, isoprotéicas e isoenergéticas, em que o tratamento controle continha 3% de extrato etéreo na ração total e os demais, 7%. Não foi verificado efeito de tratamento sobre os parâmetros avaliados. Os resultados das análises físico-químicas do leite estão dentro da faixa de valores recomendados pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal.
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