Navegando por Autor "Salomão, Luiz Carlos Chamhum"
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Item Ácido ascórbico na redução do escurecimento do pericarpo e na qualidade pós-colheita de lichia(Engenharia na Agricultura, 2012-08-13) Silva, Danielle Fabiola Pereira; Lins, Leila Cristina Rosa de; Matias, Rosana Gonçalves Pires; Alves, Robson Ribeiro; Salomão, Luiz Carlos ChamhumO pericarpo da lichia escurece rapidamente após a colheita, o que é atribuído à degradação da antocianina. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito de diferentes doses de ácido ascórbico na prevenção do escurecimento do pericarpo e na manutenção da qualidade pós-colheita de lichia. Frutos de lichieira ‘Bengal’ com o pericarpo completamente vermelho foram imersos em soluções com diferentes concentrações de ácido ascórbico (0; 3; 6; 9; 12 e 15% p/v), por 5 minutos. Após secagem à temperatura ambiente, foram acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, recobertos com filme de PVC, armazenados em temperatura ambiente e avaliados a cada 2 dias, durante 8 dias. As perdas de massa variaram de 9,2 a 10,46% no 8o dia de armazenamento. Independentemente da dose, o ácido ascórbico não foi eficiente na prevenção do escurecimento do pericarpo da lichia ‘Bengal’, sendo que, até o quarto dia de armazenamento, os frutos tratados permaneceram semelhantes aos frutos do tratamento controle e, a partir deste dia os frutos controle escureceram menos que os tratados com ácido ascórbico.Item Acúmulo de macro e micronutrientes nas inflorescências e frutos da lichieira “Bengal”(Ciência Rural, 2006-05) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Siqueira, Dalmo Lopes de; Pereira, Marcio Eduardo Canto; Pereira, Paulo Roberto GomesEstudou-se o acúmulo de macro e micronutrientes durante o desenvolvimento da inflorescência e do fruto da lichieira ‘Bengal’. Inflorescências e frutos foram colhidos quinzenal ou semanalmente, sendo os frutos separados das inflorescências a partir de 35 dias após a antese e em pericarpo, semente e arilo a partir de 77 dias após a antese. Os macro e micronutrientes foram avaliados em cada componente. O acúmulo dos macro e micronutrientes estudados na inflorescência e no fruto da lichieira “Bengal” seguiu, basicamente, os respectivos padrões de acúmulo de matéria seca nestes órgãos. N e K foram os nutrientes presentes em maior quantidade na inflorescência/haste floral. Aos 112 dias após a antese, época da colheita comercial dos frutos, o arilo foi o maior responsável pelo acúmulo de K (58,6%), P (56,3%), N (43%), S (36,7%) e Cu (43,5%). No pericarpo, observaram- se os maiores conteúdos de Ca (75,6%), Fe (71,1%), Mg (47,4%) e Mn (58,1%) e, na semente, verificou-se o maior percentual de Zn (34,3%). A ordem de exportação de nutrientes pelos frutos aos 112 dias após a antese foi a seguinte: K > N > Ca > Mg > P > S > Fe > Mn > Zn > Cu.Item Acúmulo de nutrientes em frutos de cafeeiro em duas altitudes de cultivo: micronutrientes(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2007-07) Laviola, Bruno Galvêas; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cruz, Cosme Damião; Mendonça, Sebastião Marcos; Rosado, Luciana Domiciano SilvaDado à importância de se conhecer a exportação de micronutrientes pelos frutos, bem como, as épocas em que são mais demandados pelo cafeeiro, estudou-se o acúmulo de B, Cu, Fe, Mn e Zn em frutos de Coffea arabica L da antese à maturação, em lavouras estabelecidas em duas altitudes. Estudou-se também a variação no teor desses elementos. Estudou-se o acúmulo de B, Cu, Fe, Mn e Zn em frutos de cafeeiro arábico da antese à maturação em duas altitudes, bem como a variação na concentração dos elementos em folhas dos ramos produtivos. O experimento foi constituído da variedade de cafeeiro (Coffea arabica L.) Catuaí IAC 44 cultivada a 720 e 950 m de altitude, no município de Martins Soares-MG. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com três repetições, usando um esquema de parcela subdividida no tempo. O aumento da altitude influenciou o ciclo reprodutivo do cafeeiro, demandando maior tempo para formação dos frutos. O consumo de nutrientes pelos frutos, assim como o enchimento de grãos, foi mais crítico em condições de menor altitude, já que a planta necessitou completar esses processos em menor espaço de tempo. No estádio de expansão rápida, a percentagem de acúmulo de micronutrientes foi maior na altitude de 720 m, comparada à de 950 m. De modo geral, a altitude influenciou a variação das concentrações foliares de nutrientes, apesar de não se ter observado resposta-padrão da concentração foliar ao aumento da altitude. Conclui-se que a altitude teve influência na extensão do ciclo, bem como no acúmulo de micronutrientes em frutos e na variação, das concentrações foliares destes elementos em folhas de cafeeiro.Item Acúmulo de nutrientes em frutos de cafeeiro em quatro altitudes de cultivo: cálcio, magnésio e enxofre(Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2007-11) Laviola, Bruno Galvêas; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cruz, Cosme Damião; Mendonça, Sebastião MarcosAs curvas de acúmulo de nutrientes em frutos permitem estimar sua exportação, bem como as épocas de maior demanda. Estudou-se o acúmulo de MS, Ca, Mg e S em frutos de Coffea arabica (L.) da antese à maturação em quatro altitudes, bem como a variação na concentração dos elementos em folhas dos ramos produtivos. O experimento foi constituído da variedade de cafeeiro Catuaí IAC 44 cultivada a 720, 800, 880 e 950 m de altitude, no município de Martins Soares-MG. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com três repetições, usando-se um esquema de parcela subdividida no tempo. O aumento da altitude influenciou o ciclo reprodutivo do cafeeiro, pois houve demanda de maior tempo para formação dos frutos. No estádio de expansão rápida, a percentagem de acúmulo de MS, Ca, Mg e S foi maior na altitude de 720 m, comparada, principalmente, à de 950 m. A TMAD (taxa máxima de acúmulo diário) no estádio de granação-maturação apresentou tendência de ser mais tardia com a elevação da altitude. O consumo de nutrientes pelos frutos, assim como o enchimento de grãos, é mais crítico em condições de menor altitude, já que a planta necessita completar esses processos em menor espaço de tempo. De modo geral, na altitude de 720 m ocorreu maior competição fruto/folha pela partição de Ca, Mg e S.Item Acúmulo e distribuição de nutrientes em banana 'Mysore' em desenvolvimento(Revista Brasileira de Fruticultura, 2004-08) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Puschmann, Rolf; Siqueira, Dalmo Lopes de; Nolasco, Claudio de AzevedoForam determinados o acúmulo de matérias fresca e seca e dos nutrientes N, P, K, Ca, Mg, Zn, Fe e Mn em bananas 'Mysore', desde a antese floral da primeira penca feminina até o completo amadurecimento. O desenvolvimento dos frutos foi lento até o 42º dia após a antese, acelerando-se posteriormente. A fase de acúmulo máximo de minerais coincidiu com a de acúmulo máximo de matéria fresca, ou seja, 112 dias após a antese. A ordem de exportação de macronutrientes pelos frutos, em seu estádio de máximo acúmulo de matéria fresca, expressa em kg t-1 de fruto fresco, foi 3,61 para K; 0,98 para N; 0,27 para Mg; 0,19 para P e 0,12 para Ca. Quanto aos micronutrientes, a ordem de exportação, expressa em g t-1 de fruto fresco, foi 7,92 para Mn; 5,99 para Fe e 2,92 para Zn. Em frutos plenamente desenvolvidos, à exceção de Ca, Mn e Zn, todos os nutrientes acumularam-se mais na polpa do que na casca.Item Alocação de fotoassimilados em folhas e frutos de cafeeiro cultivado em duas altitudes(Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2007-10-17) Laviola, Bruno Galvêas; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cruz, Cosme Damião; Mendonça, Sebastião Marcos; Neto, Ana PaulaO objetivo deste trabalho foi avaliar a alocação de fotoassimilados em frutos e folhas de cafeeiro arábico, da antese à maturação, em duas altitudes. O experimento foi constituído da variedade de cafeeiro (Coffea arábica L.) Catuaí IAC-44, cultivada a 720 e 950 m de altitude, no Município de Martins Soares, MG. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com três repetições, em um esquema de parcela subdividida no tempo. Na altitude de 720 m o acúmulo de amido, açúcares solúveis totais, açúcares redutores e açúcares não-redutores em frutos de cafeeiro deu-se em menor tempo. O acúmulo de amido na altitude de 720 m antecedeu o acúmulo de amido na altitude de 950 m, e os frutos apresentaram maior porcentagem de acúmulo relativo desse composto no estádio de expansão rápida. Neste estádio, a concentração de carboidratos em folhas dos 3º e 4º pares decresceu bruscamente, indicando ser este o período mais crítico para a concentração de carboidratos em folhas. A altitude influencia a alocação de fotoassimilados em frutos e a variação da concentração de carboidratos em folhas de cafeeiro.Item Amadurecimento de manga ‘Ubá’ com etileno e carbureto de cálcio na pós-colheita(Ciência Rural, 2012-02) Silva, Danielle Fabíola Pereira da; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Siqueira, Dalmo Lopes; Cecon, Paulo Roberto; Struiving, Tiago BarbosaMangas ‘Ubá’ fisiologicamente maduras foram tratadas com etileno ou carbureto de cálcio (CaC 2 ) visando à antecipação e à uniformização do amadurecimento. Frutos com massa média de 133,8±1,9g foram expostos às doses de 0, 20, 40, 80 e 160g de CaC 2 m -3 de câmara ou 0, 50, 100, 200 e 400mL de etileno m -3 de câmara durante 24h, em câmaras a 18,1±0,7°C e 90±3% de UR. Após o tratamento, os frutos permaneceram sob as mesmas condições de temperatura e UR, e foram avaliados aos 0, 1, 3, 6, 9, 12 e 15 dias de armazenamento. O etileno e o CaC 2 acentuaram a perda de massa das mangas. Nos frutos tratados com CaC 2 , o pico climatérico respiratório ocorreu aos 3, 6, 9, 9 e 12 dias de armazenamento para as doses 160, 80, 40, 20 e 0g/m 3 , respectivamente. Nos frutos tratados com etileno, este pico foi registrado aos 3, 3, 6, 6 e 12 dias de armazenamento para as doses 400, 200, 100, 50 e 0mL m -3 , respectivamente. Todas as doses de CaC 2 e de etileno aceleraram a perda de firmeza, o aumento do teor de sólidos solúveis e de carotenóides, a redução da acidez e a mudança de cor da casca e da polpa dos frutos. Por outro lado, esses produtos também acentuaram a perda de eletrólitos celulares e de ácido ascórbico. Nos frutos tratados com etileno, a queda da firmeza foi mais brusca em relação aos tratados com CaC 2 . No entanto, o extravasamento de solutos foi maior para frutos tratados com CaC 2 . O aumento no teor de sólidos solúveis foi proporcional ao aumento das doses de CaC 2 e de etileno. Doses de 20g de CaC 2 e 50mL de etileno por m3 de câmara foram suficientes para antecipar e uniformizar o amadurecimento de manga ‘Ubá’.Item Anticipation of ‘ubá’ mango ripening with preharvest ethephon application(Ciência Rural, 2011-01) Silva, Danielle Fabíola Pereira da; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cecon, Paulo Roberto; Siqueira, Dalmo Lopes; Rocha, AlinePreharvest application of ethephon, a compound that releases ethylene when hydrolyzed, can anticipate and standardize mango harvesting. In this study, the effects of different doses of ethephon, applied at preharvest, on harvest anticipation of ‘Ubá’ mango were evaluated. On the 17 th week after anthesis, 25 mango trees, five per treatment, were sprayed with ethephon at 0, 250, 500, 750 and 1000mg L -1 , plus 0.5% of mineral oil. Five fruits from each plant were harvested daily until full ripening, and evaluated. Except, for dose 0mg L -1 , in which six days after ethephon application (DAAE), harvest was carried out weekly up to 41DAAE The treated fruit presented a more intense flesh color than the non-treated, particularly at the doses of 500 and 750mg L -1 . Fruit treated with 500, 750 and 1000mg L -1 showed abrupt firmness reduction from the 1 st DAAE and TSS higher than 18°Brix on the 6 th DAAE. Non- treated fruit presented slower firmness reduction and reached 18°Brix on the 35 th DAAE. The dose of 1000mg L -1 of ethephon resulted in premature fall and low fruit quality. Application of 500 or 750mg L -1 of ethephon allowed to anticipate and to standardize mango harvesting. These doses also allowed harvesting fruit with the best commercial quality and without the need of climatization after harvest.Item Aplicação em pré-colheita de cloreto de cálcio no controle do despencamento natural dos frutos de bananeira ‘FHIA-18’(Ciência Rural, 2015-11) Pereira, Marlon Cristian Toledo; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Santos, Rayane Carneiro dos; Silva, Sebastião de Oliveira e; Cecon, Paulo Roberto; Nietsche, SilviaO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de CaCl2 em pré-colheita, em diferentes doses e épocas no controle do despencamento natural de frutos da bananeira 'FHIA-18'. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3+1 testemunha, sendo testadas as doses de 2, 4 e 6% de CaCl2 aos 60, 90 e 120 dias após a emissão do cacho, com cinco repetições e uma planta por parcela. Observou-se redução linear da resistência ao despencamento e do tempo de maturação do fruto com o acréscimo das doses de CaCl2. Os frutos apresentaram maior firmeza com três aplicações de CaCl2. Os teores de cálcio da casca e da polpa não foram alterados significativamente com as doses e épocas de aplicações do CaCl2, indicando que o cálcio não é absorvido efetivamente pelo fruto. A aplicação de CaCl2 na pré-colheita não reduz o despencamento dos frutos da bananeira 'FHIA-18'.Item Avaliação da necessidade de frio de pessegueiro por meio de ramos enxertados(Revista Brasileira de Fruticultura, 2009-09-27) Júnior, Américo Wagner; Bruckner, Claudio Horst; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Pimentel, Leonardo Duarte; Silva, José Osmar da Costa; Santos, Carlos Eduardo Magalhães dosAs metodologias utilizadas para a avaliação da necessidade de frio hibernal apresentam algumas limitações quanto à sua aplicabilidade. Este trabalho teve como objetivo avaliar a necessidade de frio em seis cultivares de pessegueiro ('Rei da Conserva', 'Setembrino', 'Relíquia', 'Convênio', 'Campinas-1' e 'Biuti'), por meio do método de ramos enxertados. o trabalho foi realizado no Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa (MG - Brasil). Foi utilizado o delineamento experimental completamente casualisado, com 5 repetições, sendo que cada planta enxertada constituiu uma unidade experimental. De acordo com os resultados, a necessidade de frio dos pessegueiros 'Rei da Conserva', 'Relíquia', 'Setembrino', 'Campinas-1', 'Convênio' e 'Biuti' foi em torno de 200; 150; 150; 50; 400 e 150 unidades de frio, respectivamente. O método dos ramos enxertados mostrou-se eficiente na avaliação da necessidade de frio de pessegueiro.Item Avaliação do potencial hídrico foliar, umidade do solo e temperatura do ar no período pré- florescimento dos citros(Ciência e Agrotecnologia, 2007-09) Cruz, Maria do Céu Monteiro da; Rocha, Railene Hérica Carlos; Siqueira, Dalmo Lopes de; Salomão, Luiz Carlos ChamhumO trabalho foi conduzido em um pomar de citros localizado no Setor de Fruticultura do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa-UFV/Viçosa-MG, no período de março a setembro de 2004. O objetivo foi avaliar a influência do potencial hídrico das folhas e do solo sobre o florescimento da tangerineira 'Poncã', laranjeira 'Serra d'Água'e limeira ácida 'Tahiti' nas condições climáticas de Viçosa-MG. A temperatura do ar (ºC) e a precipitação pluviométrica (mm) foram avaliadas diariamente durante o período experimental. O potencial hídrico no solo e nas folhas foi avaliado em dois horários (7:00 às 8:00 h manhã e 13:00 às 14:00 h tarde). As cultivares utilizadas foram laranjeira 'Serra d'Água'(Citrus sinensis (L.) Osb.), tangerina 'Poncã' (Citrus reticulata Blanco) e limeira ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka.), enxertadas sobre limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osb.). Observou-se que o potencial hídrico foliar dos citros diminuiu sob condições de altas temperaturas e déficit hídrico no solo, entretanto, varia em função dos cultivares, observando-se os maiores valores para a limeira 'Tahiti'. O florescimento ocorreu após um período de baixas temperaturas seguido por uma redução do potencial hídrico do solo. A limeira ácida 'Tahiti' é mais precoce, quando comparada com a tangerineira 'Poncã' e a laranjeira 'Serra D'Água'.Item Avaliação do potencial hídrico foliar, umidade do solo e temperatura do ar no período pré- florescimento dos citros(Ciência e Agrotecnologia, 2006-07-03) Cruz, Maria do Céu Monteiro da; Rocha, Railene Hérica Carlos; Siqueira, Dalmo Lopes de; Salomão, Luiz Carlos ChamhumO trabalho foi conduzido em um pomar de citros localizado no Setor de Fruticultura do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa-UFV/Viçosa-MG, no período de março a setembro de 2004. O objetivo foi avaliar a influência do potencial hídrico das folhas e do solo sobre o florescimento da tangerineira 'Poncã', laranjeira 'Serra d'Água'e limeira ácida 'Tahiti' nas condições climáticas de Viçosa-MG. A temperatura do ar (ºC) e a precipitação pluviométrica (mm) foram avaliadas diariamente durante o período experimental. O potencial hídrico no solo e nas folhas foi avaliado em dois horários (7:00 às 8:00 h manhã e 13:00 às 14:00 h tarde). As cultivares utilizadas foram laranjeira 'Serra d'Água'(Citrus sinensis (L.) Osb.), tangerina 'Poncã' (Citrus reticulata Blanco) e limeira ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka.), enxertadas sobre limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osb.). Observou-se que o potencial hídrico foliar dos citros diminuiu sob condições de altas temperaturas e déficit hídrico no solo, entretanto, varia em função dos cultivares, observando-se os maiores valores para a limeira 'Tahiti'. O florescimento ocorreu após um período de baixas temperaturas seguido por uma redução do potencial hídrico do solo. A limeira ácida 'Tahiti' é mais precoce, quando comparada com a tangerineira 'Poncã' e a laranjeira 'Serra D'Água'.Item Características de qualidade e época de colheita da tangerina `ponca' e de frutos de híbridos de tangerinas em Viçosa-MG(Revista Ceres, 2015) Gomes, Sebastiao Antonio; Fernandes, Antonio Resende; Siqueira, Dalmo Lopes De; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Pérez, Eliseo García; Costa, Marilene Maciel DaCom o objetivo de avaliar as caracteristicas dos frutos de híbridos de tangerinas `Kinnow', `Lee', `Mineoola', Nova', 'Page', Robinson', para identificar cultivares com épocas de maturação diferentes da 'Poncã', e com qualidade para consumo in natura, foram avaliados frutos em cinco estádios de desenvolvimento. As plantas avaliadas pertencem à coleção de matrizes da Universidade Federal de Viçosa. Em relação às caracteristicas físicas e físico-químicas os híbridos 'Page', Nova', `Lee' e `Minneola' estão no padrão comercial da `Ponca'. Os híbridos `Page' e `Lee' foram mais precoces, alcançando a época de colheita em meados de abril, com 2.032 GD, `Poncã' e Nova' na primeira semana de maio, com 2.158 GD, e `Minneola', no final de maio, com 2.331 GDItem Características físicas e químicas de laranjas 'Natal' e 'Valência' em função da posição na copa(Revista Ceres, 2013-06-26) Lemos, Lorena Moreira Carvalho; Siqueira, Dalmo Lopes de; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cecon, Paulo Roberto; Vieccelli, Juliana CristinaA variação nos estádios de maturação dos frutos, dentro de uma mesma planta, tem sido motivo de estudos e discussões, desde a metade do século passado, pelo fato de a qualidade dos frutos ser influenciada por fatores ambientais e de cultivo. Dessa forma o objetivo deste experimento foi avaliar a influência das diferentes posições dos frutos na copa sobre as características físicas e químicas de frutos de laranjeiras 'Valência' e 'Natal'. O experimento foi disposto em esquema de parcelas subsubdivididas, tendo nas parcelas as três alturas (basal, intermediária e apical), nas subparcelas as duas posições dos frutos na copa (periferia e 30 cm para o interior) e nas subsubparcelas os dois lados (lados opostos da copa, voltados para as entrelinhas - Leste e Oeste ('Natal') e Sudeste e Noroeste ('Valência'). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC), com cinco repetições e cinco frutos por unidade experimental. No caso da laranjeira 'Natal', os maiores valores de massa de matéria fresca, diâmetro longitudinal, espessura do albedo, teor de sólidos solúveis e índice de maturação foram observados nos frutos colhidos da periferia e da parte apical da copa. Nessa mesma posição, também foram observados os frutos com as menores concentrações de vitamina C e acidez titulável e coloração da casca mais próxima do amarelo, do que nos frutos do interior da copa. Na laranjeira 'Valência', os frutos colhidos na periferia da copa apresentaram os maiores valores quanto a índice de maturação, teor de sólidos solúveis, menor concentração de vitamina C, cor da polpa mais amarela e coloração da casca mais alaranjada. Na face Noroeste da copa, observou-se que o rendimento de suco, a vitamina C, o teor de sólidos solúveis e o índice de maturação foram maiores, quando comparados com os dos frutos da face Sudeste.Item Caracterização de frutos de 15 cultivares de mangueira na Zona da Mata mineira(Revista Ceres, 2009-10) Silva, Danieele Fabíola Pereira da; Siqueira, Dalmo Lopes de; Pereira, Cassiano Spaziani; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Struiving, Tiago BarbosaÉ grande a procura pelos produtores da Zona da Mata mineira por informações sobre a caracterização de cultivares de mangueira. Este trabalho teve como objetivo avaliar características físicas e químicas de frutos de 15 variedades de mangueira, a saber: Amarelinha, Edward, Espada, Extrema, Felipe, Irwing, Haden, Kent, Oliveira Neto, Palmer, Soares Gouveia, Taú, Tommy Akins, Ubá e Zill. Elas foram introduzidas nos pomares experimentais da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa-MG, e Visconde do Rio Branco-MG. O experimento foi conduzido durante a safra 2007/08, em um delineamento inteiramente casualizado, com 15 tratamentos (cultivares), três repetições e cinco frutos por parcela. Os frutos mais pesados foram das variedades Kent e Palmer. As variedades Edward, Felipe, Irwing, Haden, Kent, Palmer e Tommy Atkins apresentaram menores percentagens de sementes. Com maiores rendimentos de polpa se destacaram as variedades Edward, Felipe, Irwing, Kent e Palmer. Frutos com coloração de casca mais amarelada foram encontrados nos cultivares Zill, Haden, Espada, Ubá, Edward, Amarelinha e Extrema. Os cultivares Oliveira Neto, Palmer, Soares Gouveia, Taú, Tommy Atkins, Ubá e Felipe apresentaram cor de polpa amarela mais intensa. Menor teor de acidez total titulável e maior relação sólidos solúveis totais/acidez titulável foram encontrados nos cultivares Espada, Irwing, Kent, Palmer, Taú, Tommy Atkins e Zill. O cultivar Ubá apresentou teores mais elevados de vitamina C, carotenóides e açúcares solúveis totais.Item Caracterização físico-química de frutos de maracujazeiro amarelo provenientes da irradiação com raios gama(Ciência Rural, 2011-11) Flores, Patrícia Silva; Silva, Danielle Fabíola Pereira da; Bruckner, Cláudio Horst; Oliveira, Sílvia Paula de; Salomão, Luiz Carlos ChamhumA indução de mutações tem sido utilizada em programas de melhoramento de algumas culturas economicamente importantes, como ferramenta para complementar as técnicas de melhoramento convencional. Em estudos prévios, observou-se que, através da indução de mutações com irradiações com raios gama, foi possível obter plantas de maracujazeiro amarelo resistentes a fusariose, uma das principais doenças que ataca a cultura. Porém, estudos sobre caracteres agronômicos relacionados com a qualidade dos frutos são fundamentais para avaliação desses genótipos resistentes. Neste trabalho, foram analisadas as características físicas e químicas dos frutos de plantas de Passiflora edulis Sims provenientes da irradiação com raios gama. Os valores obtidos com as análises foram muito próximos àqueles encontrados na literatura relacionada com a caracterização físico-química de frutos de maracujazeiro amarelo. Porém, será necessário o melhoramento para redução da espessura da casca.Item Carotenoids in the pulp and peel of bananas from 15 cultivars in two ripening stages(Revista Ceres, 2018-05) Aquino, César Fernandes; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Pinheiro- Sant’ana, Helena Maria; Ribeiro, Sônia Machado Rocha; Siqueira, Dalmo Lopes de; Cecon, Paulo RobertoThe current study aims to evaluate the occurrence and concentration of carotenoids in the pulp and peel of 14 banana and one plantain cultivars in two ripening stages. We analyzed the occurrence and content of lutein, α- carotene, β-carotene, β-cryptoxanthin, and lycopene – by high performance liquid chromatography with UV-visible detection, the content of total carotenoids by spectrophotometry. In the unripe pulp, the ‘Ouro’ cultivar stood out with lutein concentration 13 times higher than that of the ‘Marmelo’. As for á-carotene and β-carotene, ‘Terrinha’ plantain stood out with mean concentration of 1195.30 and 1126.11 μg (100 g MF -1 ), respectively. Total carotenoids ranged from 159.66 to 2553.51 μg (100 g MF -1 ) in ‘Caipira’ and ‘Terrinha’, respectively. In the ripe pulp there was 36% increase in the lutein content in comparison to the unripe pulp and there was 7.3 and 8.5% reduction in α-carotene and β-carotene levels, respectively. The total carotenoid concentration in the ripe pulp was 17% higher than that found in the unripe pulp. The unripe peel showed lutein predominance, although ‘Terrinha’ stood out with higher α-carotene and μ- carotene concentrations than those found in the other cultivars. Lutein concentration hardly changed due to fruit ripening; however, there was slight reduction in α-carotene and β-carotene concentrations.Item Chemical and physical characteristics of ‘improved sunrise solo line 72-12’ papaya fruits submitted to different mechanical damage(Revista Brasileira de Fruticultura, 2016) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cecon, Paulo Roberto; Aquino, César Fernandes; Lins, Leila Cristina Rosa De; Braga, Luciano RibeiroThis study aimed to evaluate some changes in the metabolism of papaya fruits submitted to damage by impact, abrasion and compression. Injuries were caused in two areas of 15 cm2 each; in diametrically opposite positions in the equatorial region of ‘Improved Sunrise Solo Line 72/12’ papaya fruits in ripening stage 3 (fruits with 25-40% of yellow skin). After damage, fruits were stored at 15 ± 1 °C and 85 ± 5% RH, and samples were taken at intervals of two days to evaluate skin color index, incidence of diseases, loss of fresh weight, leak of solutes, pulp firmness, soluble solids content and pectinmethylesterase and polygalacturonase activities. The respiratory rate was measured at intervals of 4, 8, 12, 24, 48 and 72 hours after damage. The results show the suppressive effects of mechanical damage on the final quality and also on fruit shelf life. Mechanically damaged fruits anticipated ripening, with skin color indexes higher than control fruits. Abrasion was the damage that caused more dramatic effects, showing, at the end of the study period, loss of fresh weight and leak of solutes of 27% and 18.7%, respectively, higher than control fruits. In addition, fruits submitted to this type of damage have higher respiratory rate and also higher rot incidence. The pectinmethylesterase and polygalacturonase activity was not consistently changed in relation to damage. Similarly, there was no difference in soluble solids content.Item Components of cell wall, enzyme activity in pedicel and susceptibility of bananas to finger drop(Revista Brasileira de Fruticultura, 2016) Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Siqueira, Dalmo Lopes de; Rezende, Sebastião Tavares de; Lins, Leila Cristina Rosa de; Ruiz, Gloria Annabell CobeñaA major problem in post-harvest handling of bananas is the individual detachment of the fruit from the hands. This study aimed to establishing the relationship between carbohydrate concentration and enzyme activity in the pedicel region of three cultivars of bananas, resistant and susceptible to natural dropping, during post-harvest ripening, and the susceptibility of bananas to finger dropping. Cultivars ‘Terra’ (plantain, AAB group) and ‘Prata’ (banana, AAB group) triploids and the ‘Prata Graúda’ (banana, AAAB group) tetraploid were used. The experiment was distributed in split plots, with three plots (cultivars) and five subplots (peel color stages) in a completely randomized design with three replications and three fruits per sample unit. ‘Terra’ showed resistance to dropping, even though the fruit were ripe, unlike ‘Prata Graúda’, which, starting from the fifth stage (yellow fruit with green tips), exhibited high susceptibility to dropping. At all ripening stages, the ‘Terra’ had the highest dry mass levels. In turn, the ‘Prata Graúda’ always maintained the lowest levels. The ‘Terra’ showed decreasing levels of pectins during ripening, whereas starch remained high even in the ripe fruit. About the enzymes studied, the results confirmed the increased resistance of the ‘Terra’ to dropping, allowing to conclude that polygalacturonase (PG) and pectinametylesterase (PME) are the key enzymes for the solubilization of the cell wall that accompanies ripening, thus playing a critical role in inducing natural dropping. The high susceptibility of the ’Prata Graúda’ to dropping is associated with the high activity of PG and PME and the low levels of dry mass; the greater resistance of the ‘Terra’ to dropping is related to higher accumulation of dry mass and starch in the pedicel.Item Composição mineral da bananeira "Prata" submetida a diferentes doses de sódio e cálcio em solução nutritiva(Revista Ceres, 2003-01) Neves, Ludmila Lafetá de Melo; Siqueira, Dalmo Lopes de; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; Cecon, Paulo RobertoO cálcio vem sendo utilizado com o intuito de incrementar a tolerância a Sais nas plantas, pois sabe-se que a salinidade pode causar desbalanço nutricional, restringindo a produtividade de muitas culturas. Este estudo objetivou avalia os efeitos da aplicação de sódio e cálcio sobre a composição mineral da bananeira “Prata”. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em Viçosa-MG, de 27 de setembro a 21 de novembro de 1997. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com arranjo fatorial 4 x 4 [quado doses de Sódio ( 0, 5, 10 e 15 mmol L-1) e quatro de cálcio ( 2, 4, 8 e 12 mmol L-1)] e três repetições. As plantas utilizadas foram provenientes do Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais do Setor de Fruticultura da UFV. Foram selecionadas plantas com altura de 10 É 2 em para serem utilizadas no experimento, conduzido em solução nutritiva. A parcela experimental foi composta por um vaso contendo nove litros de solução e, em cada vaso, foram colocadas duas plantas. Foram determinados os teores de todos os macronutrientes e de sódio. Os dados foram submetidos às análises de variância e regressão. O Ca e o Na, em concentrações elevadas aa solução, reduziram os teores de N, P, K e Mg nos tecidos da bananeira 'Prata' Os dados parecem indicar que o Ca, em vez de beneficiar, provavelmente agravou os efeitos do Na, contribuindo para o aumento da salinização da solução. Os teores médios de Na encontrados nas plantas foram superiores ao limite considerado adequado para a bananeira, podendo ter causado algum efeito tóxico.