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Navegando por Autor "Rocha, Tatiana Cristina da"

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    Composição química e energética de alimentos para frangos de corte
    (Revista Ciência Agronômica, 2016-10) Gomes, Paulo Cezar; Troni, Allan Reis; Mello, Heloísa Helena de Carvalho; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rocha, Tatiana Cristina da
    O objetivo deste trabalho foi determinar a composição química e os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio, EMAn, de alguns alimentos para frangos de corte. Foram utilizados 432 pintos de corte macho, de 14 a 24 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 12 tratamentos (11 alimentos e uma dieta referência), seis repetições e seis aves por unidade experimental. A metodologia utilizada foi da coleta total de excretas. Foram objetos de estudo: Duas farinhas de vísceras (FV), duas farinhas de penas e sangue (FPS), duas farinhas de carnes e ossos (FCO), soja integral tostada (SIT), farelo de soja (FS), quirera de milho (QM), farelo de trigo (FT) e milheto (M). Os valores de proteína bruta e extrato etéreo (%), EMA e EMAn (kcal/kg) foram, respectivamente: 58,84; 12,64; 3705 e 3340 para a FV 1; 57,64; 11,66; 3565 e 3241 para a FV 2; 80,58; 6,79; 3070 e 2740 para a FPS 1; 82,27; 6,38; 3060 e 2703 para a FPS 2; 48,06; 9,60; 1574 e 1283 para a FCO 1; 41,21; 9,08; 1353 e 1088 para a FCO 2; 36,45; 20,78; 3192 e 2989 para a SIT; 46,22; 1,72; 2648 e 2336 para o FS; 8,51; 3,61; 3354 e 3265 para a QM; 17,11; 3,14; 1948 e 1788 para o FT e 12,01; 4,09; 3072 e 2948 para o M. As diferenças observadas na composição química e energética evidenciam a necessidade de pesquisas para atualizar os valores nutricionais dos alimentos.
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    Determinação da exigência nutricional de cálcio de codornas japonesas na fase inicial do ciclo de produção
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-08-21) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Pereira, Ciane Aparecida; Umigi, Regina Tie; Rocha, Tatiana Cristina da; Araujo, Marcelle Santana de; Silva, Cynthia Siqueira; Torres Filho, Rodolpho de Almeida
    Foi conduzido um experimento para determinação da exigência nutricional de cálcio de 360 codornas japonesas fêmeas (peso médio inicial de 121,5 g), durante o período inicial de produção (56 a 171 dias de idade). As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 4, com seis níveis de Ca na ração (1,6; 2,0; 2,4; 2,8; 3,2 e 3,6%) e quatro períodos experimentais de 28 dias. Cada tratamento foi constituído de seis repetições e a unidade experimental foi representada pela gaiola contendo dez aves. Não houve efeito significativo da interação níveis de Ca ' períodos sobre nenhuma das variáveis avaliadas. Verificou-se, no entanto, aumento linear para produção de ovos, peso de ovo e espessura de casca. Houve ainda redução linear para conversão alimentar por massa de ovos e porcentagem de Ca na tíbia e efeito quadrático para massa de ovo, ganho de peso das aves, peso específico dos ovos, peso de casca e porcentagem de cinzas na tíbia. Observou-se que a produção e a massa de ovos obtidas com o nível de 3,2% de Ca foi 3,3 e 3,8% superiores, respectivamente, em valores absolutos, quando comparada àquela contendo 3,6% de Ca. A exigência de Ca estimada de codornas japonesas na fase inicial de produção variou de 3,0 a 3,6% na dieta, de acordo com os parâmetros avaliados. Recomenda-se o nível de 3,2% de Ca na dieta, que corresponde a um consumo diário de 882 mg de Ca/ave, ou de 87 mg de Ca/g de ovo, como exigência satisfatória para obtenção de melhor produção e de eficiente conversão alimentar (por massa e por dúzia de ovos) e para manutenção da qualidade dos ovos.
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    Dietary requirements of available phosphorus in growing broiler chickens at a constant calcium:available phosphorus ratio
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-07-25) Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rocha, Tatiana Cristina da; Almeida, Rodrigo Lopes de; Calderano, Arele Arlindo
    Four experiments were conducted to study the requirements of available phosphorus (aP) for commercial male broilers of 1-10 day of age (exp.1), 11-21 days of age (exp. 2), 22-33 day of age (exp. 3) and 34-46 days of age (exp. 4), at a constant calcium:aP ratio. A complete randomized design was used in each experiment. The experimental diets were fed ad libitum to 8 replicate groups of ten broilers in each. The increments in the levels of aP ranged from 2.0 to 5.5 g/kg (exp. 1), 1.9 to 5.4 g/kg (exp. 2), 1.8 to 5.3 g/kg (exp. 3) and 1.7 to 5.2 g/kg (exp. 4), in 0.7 g/kg. The parameters evaluated were body weight gain, feed intake, feed conversion ratio and bone parameters. The level of aP in the diet influenced the performance of broilers of 1-10 and 11-21 days of age, but did not affect the performance of broilers at 22-33 and 34-46 days of age. Feed intake was not affected. The requirements of aP and Ca for male broilers from 1-10, 11-21, 22-33 and 34-46 days of age are 4.82 and 9.64 g/kg, 4.10 and 8.20 g/kg, 3.95 and 7.90 g/kg and 3.19 g.kg and 6.38 g/kg, respectively. The results indicate that low levels aP were required because the requirements of the mineral reduced as birds aged. Provided there is no excess of dietary levels of Ca, using a Ca:aP ratio of 2:1 may reduce the dietary levels of aP.
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    Digestible threonine to lysine ratio in diets for laying hens aged 24-40 weeks
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2013-07-09) Rocha, Tatiana Cristina da; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Ribeiro, Cleverson Luís Nascimento; Troni, Allan Reis
    Two-hundred sixteen white laying hens were used to assess the ideal ratio of digestible threonine:lysine in diets for laying hens at 24 to 40 weeks of age. Birds were assigned to a randomized block design, with six treatments, six replicates per treatment and six birds per experimental unit. The cage was used as the blocking criterion. Experimental diets contained different digestible threonine:digestible lysine ratios (65, 70, 75, 80, 85 and 90%) with 142 g/kg of crude protein. Experimental diets were formulated to be isonitrogenous and isocaloric with different contents of L-glutamic acid. Feed intake (g/hen/d), egg production (%), egg weight (g), egg mass (g/hen/d), feed conversion ratio (kg/dozen and kg/kg egg), eggshell weight (g), albumen weight (g), yolk weight (g) and body weight gain (g) were assessed. The maximum egg production was observed at 78% digestible threonine:digestible lysine ratio, while the best values of feed conversion ratio (kg/dozen egg) and feed conversion ratio (kg/kg of egg) were observed at 77.6% and 75%, respectively. Feed intake, egg mass and egg contents (yolk, albumen and eggshell) were not affected by treatments. The estimated digestible threonine:digestible lysine ratio of Hy-Line W36 laying hens at 24 to 40 weeks of age is 78%, corresponding to 5.70 g/kg of dietary digestible threonine.
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    Digestible tryptophan:digestible lysine ratio in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-06-19) Calderano, Arele Arlindo; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Vellasco, Cássia Rampini; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Lelis, Guilherme Rodrigues; Rocha, Tatiana Cristina da
    The objective of this study was to determine the ideal digestible tryptophan:digestible lysine ratio in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age. Two hundred and forty Hy-Line W-36 laying hens at 24 weeks of age were distributed in a completely randomized design, with five treatments, eight replicates and six birds per experimental unit. The digestible tryptophan levels in the experimental diets were 1.57; 1.68; 1.79; 1.90 and 2.01 g/kg, providing ratios of digestible tryptophan:digestible lysine of 0.215; 0.230; 0.245; 0.260 and 0.275. The increase in the levels of digestible tryptophan in the diet linearly improved the feed intake, digestible tryptophan intake, digestible lysine intake, egg production, egg mass, feed conversion per egg mass and utilization efficiency of digestible lysine for eggs mass. There were quadratic effects from the digestible tryptophan levels on egg weight. For the efficiency of utilization of digestible lysine for egg mass, there was better adjustment of the data to the LRP model. The level of digestible tryptophan in the diet from which the plateau occurred was 0.184%. This level corresponded to the intake of 142 mg/bird/day of digestible tryptophan and digestible tryptophan:digestible lysine ratio of 0.252. The ideal digestible tryptophan:digestible lysine ratio recommended in diets for laying hens from 24 to 40 weeks of age is 0.252 (25.2%).
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    Efeitos de níveis nutricionais de energia sobre o desempenho e a qualidade de ovos de codornas européias na fase inicial de postura
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-09-04) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Quirino, Bárbara Josefina de Sousa; Brito, Claudson Oliveira; Umigi, Regina Tie; Araujo, Marcelle Santana de; Rocha, Tatiana Cristina da; Pereira, Claiton Gonçalves
    Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes níveis de EM sobre o desempenho e a qualidade de ovos de codornas européias em postura. Foram utilizadas 240 codornas européias dos 56 aos 168 dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (2.650, 2.750, 2.850, 2.950 e 3.050 kcal de EM/kg), seis repetições e oito aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja e continham 20% PB, 2,5% Ca, 1,17% lisina e 0,802% metionina+cistina total. Foram analisados os consumos de ração (g/ave/dia) e de energia (kcal de EM/ave/dia), a produção total de ovos (%/ave/dia) e de ovos comercializáveis (%/ave/dia), o peso (g) e a massa dos ovos (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/kg de ovo e por dúzia de ovos), o ganho de peso corporal (g), a eficiência energética (kcal de EM/dúzia e por quilo de ovos), os pesos de gema, albúmem e casca (g) e a concentração de colesterol na gema (mg/g). O aumento dos níveis de EM na ração ocasionou redução linear do consumo de ração e dos pesos de ovo, de gema e de albúmem e melhora linear da conversão alimentar (por massa e por dúzia de ovos) e de eficiência da utilização de energia para produção de uma dúzia de ovos. Observou-se comportamento quadrático para a produção de ovos, indicando maior produção em aves alimentadas com ração contendo 2.900 kcal de EM/kg. Os demais parâmetros avaliados não foram influenciados pelos níveis de energia. Rações para codornas européias em fase inicial de postura devem conter 3.050 kcal de EM/kg (correspondente a um consumo de 82,4 kcal de EM/ave/dia) para melhor conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos ou 2.900 kcal de EM/kg (consumo de 87 kcal de EM/ave/dia) para melhor produção de ovos.
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    Exigência nutricional de lisina para codornas européias machos de 21 a 49 dias de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-11-08) Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Araujo, Marcelle Santana de; Umigi, Regina Tie; Donzele, Juarez Lopes; Rocha, Tatiana Cristina da; Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Teixeira, Rafael Bastos; Abreu, Franklin Vitor de Souza; Silva, Rodrigo Fortes
    O experimento foi conduzido como objetivo de estimar a exigência de lisina total para codornas européias (Coturnix coturnix coturnix) machos de 21 a 49 dias de idade. Foram utilizadas 315 codornas (peso vivo médio de 80 g) alimentadas com rações à base de milho, farelo de soja e farelo de glúten de milho. A ração basal, formulada sem suplementação de lisina sintética, continha 20% de PB, 2.900 kcal de energia metabolizável (EM)/kg e 0,9% de lisina total e foi suplementada com 0,125; 0,231; 0,357 e 0,483 de L-lisina-HCl (79%), resultando em rações com 1,0; 1,1; 1,2 e 1,3% de lisina total, respectivamente. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, sete repetições e nove aves por unidade experimental. Foram avaliados o consumo de ração, o peso final, o ganho de peso, a conversão alimentar, o índice de eficiência produtiva e os rendimentos de peito e de carcaça. Observou-se efeito não-significativo para todas as variáveis avaliadas. A exigência dietética de lisina total para codornas européias machos de 21 a 49 dias de idade é de 0,9%, que corresponde a um consumo diário de 207 mg de lisina por ave.
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    Ideal digestible isoleucine: digestible lysine ratio in diets for laying hens aged 24-40 weeks
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2013-06-07) Rocha, Tatiana Cristina da; Donzele, Juarez Lopes; Gomes, Paulo Cezar; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Troni, Allan Reis; Viana, Gabriel da Silva
    Two hundred fifty-two Hy-Line W36 laying hens were allotted in a randomized block design with 6 treatments, 7 replicates and 6 hens per experimental unit in order to determine the ideal digestible isoleucine: digestible lysine (Ile:Lys) ratio for laying hens aged 24-40 weeks. Experimental diets contained 5.92, 6.33, 6.73, 7.14, 7.54 and 7.95 g/kg of digestible isoleucine, resulting in different Ile:Lys ratios (0.73:1, 0.78:1, 0.83:1, 0.88:1, 0.93:1 and 0.98:1). Experimental diets were isonitrogenous, with different dietary contents of glutamic acid, and made isocaloric by adjusting the levels of cornstarch. All essential amino acids were provided proportionally to digestible lysine. Feed intake, egg production, egg weight, egg mass, feed conversion ratio per egg mass, feed conversion ratio per dozen eggs, albumen, yolk and eggshell content were assessed. Feed intake, egg production, egg mass and feed conversion ratio were influenced by Ile: Lys ratios quadratically. The egg weight was not affected by Ile: Lys ratio. No differences were observed in the egg quality according to Ile: Lys ratios. The data indicates that the optimum digestible isoleucine: digestible lysine ratio for laying hens aged 24-40 week is 0.84:1, corresponding to the consumption of 681 mg of isoleucine and 811 mg of lysine/hen day-1.
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    Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras leves durante o período de produção
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-07-14) Rocha, Tatiana Cristina da; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/7379444858681138; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Nunes, Ricardo Vianna; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799950H2
    Dois experimentos foram conduzidos no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Viçosa, objetivando-se determinar a exigência de lisina digestível para poedeiras leves nos períodos de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade. Foram utilizadas 216 poedeiras Hy-Line W36 em um delineamento em blocos casualizados com seis tratamentos, seis blocos e seis aves por unidade experimental, em cada experimento. Os tratamentos consistiram em uma ração basal, com 14,54% de proteína bruta, deficiente em lisina digestível (0,545%), suplementada com seis níveis de L-lisina HCl (78%): 0,00; 0,059; 0,118; 0,177; 0,237 e 0,295%. Considerando a digestibilidade da lisina de 97,6%, a quantidade de L-lisina HCL adicionada em cada ração forneceu 0,00; 0,045; 0,090; 0,135; 0,180 e 0,225% de lisina digestível respectivamente, resultando em rações com 0,545; 0,590; 0,635; 0,680; 0,725 e 0,770% de lisina digestível. Foi avaliado o consumo de ração (g/ave/dia), a produção de ovos (%), o peso médio dos ovos (g), a massa de ovos (g/ave/dia), a qualidade interna do ovo (unidade Haugh, índice de albúmen e de gema), os componentes dos ovos (% de casca, albúmen e gema) e peso corporal das aves. No primeiro experimento (24 a 40 semanas de idade) houve efeito linear dos níveis de lisina para o consumo de ração, o consumo de lisina, a produção de ovos, o peso médio dos ovos, a massa de ovos, a conversão alimentar/dúzia de ovos, o índice de albúmen e o peso final das aves, a conversão alimentar/massa de ovos apresentou uma resposta quadrática e para as demais variáveis não foi verificado efeito significativo. A exigência de lisina digestível foi estimada em no mínimo 0,770% na ração correspondendo a um consumo de 759 mg de lisina digestível/ave/dia ou 14mg de lisina digestível/g de ovo. No segundo experimento (42 a 58 semanas de idade) houve efeito linear dos níveis de lisina sobre o consumo de ração, o consumo de lisina, a conversão alimentar/dúzia de ovos, a unidade Haugh, o índice de albúmen. Para a produção de ovos, a massa de ovos e a conversão alimentar/massa de ovos observou-se resposta quadrática e para as demais variáveis não houve efeito significativo. A exigência de lisina digestível estimada pelo modelo quadrático foi de 0,759% na ração correspondendo a um consumo de 788 mg de lisina digestível/ave/dia ou 15mg de lisina digestível/g de ovo.
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    Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras no período de 24 a 40 semanas de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-10-27) Rocha, Tatiana Cristina da; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Barreto, Sergio Luiz de Toledo; Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Brumano, Gladstone
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. Foram utilizadas 216 poedeiras Hy-Line W36 em delineamento em blocos casualizados com seis tratamentos, seis blocos e seis aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal, com 14,54% de proteína bruta, deficiente em lisina digestível (0,545%), e suplementada com seis níveis de L-lisina HCl (78%): 0,00; 0,059; 0,118; 0,177; 0,237 e 0,295%. Considerando a digestibilidade da lisina de 97,6%, a quantidade de L-lisina.HCl adicionada em cada ração forneceu 0,00; 0,045; 0,090; 0,135; 0,180 e 0,225% de lisina digestível respectivamente, resultando em rações com 0,545; 0,590; 0,635; 0,680; 0,725 e 0,770% de lisina digestível. Os consumos de ração e de lisina, a produção de ovos, o peso médio dos ovos, a massa de ovos, a conversão alimentar/dúzia de ovos, o índice de albúmen e o peso final das aves apresentaram resposta linear ao aumento dos níveis lisina digestível. Os níveis de lisina digestível tiveram efeito quadrático sobre a conversão alimentar/massa de ovos, mas não tiveram efeito significativo sobre a unidade Haugh, o índice de gema e os componentes dos ovos. A exigência de lisina digestível foi estimada em, no mínimo, 0,770% na ração, que corresponde a consumo de 759 mg de lisina digestível/ave/dia.
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    Níveis de metionina + cistina digestível em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-06-01) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Rocha, Tatiana Cristina da; Almeida, Rodrigo Lopes de
    Objetivou-se determinar os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis para se estabelecer a relação ideal metionina+cistina:lisina em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade. Utilizaram-se 216 aves Hy-Line W36 em delineamento de blocos casualizados com seis níveis, cada um com seis repetições de seis aves por unidade experimental. Os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis foram obtidos a partir de uma dieta basal com baixo nível de metionina+cistina digestível (0,65%) e suplementada com 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20 e 0,25% de DL-metionina 99,2%, de forma a apresentar relações metionina + cistina:lisina de 84, 91, 97, 104, 110 e 117%. O período experimental teve duração de 16 semanas e foi subdividido em quatro subperíodos de coleta dos ovos, cada um com 28 dias de duração. Os níveis de metionina+cistina digestível influenciaram a produção de ovos e a eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, atingindo um platô em 0,811 e em 0,772% de metionina+cistina digestível, respectivamente. O nível de metionina+cistina digestível considerado exigência para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas de idade é de 0,772%, que corresponde a consumo de 682 mg/ave/dia de metionina+cistina digestível e a relação metionina+cistina:lisina de 100%.
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    Níveis de metionina + cistina digestível para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-09) Brumano, Gladstone; Gomes, Paulo Cezar; Donzele, Juarez Lopes; Rostagno, Horacio Santiago; Rocha, Tatiana Cristina da; Mello, Heloisa Helena de Carvalho
    Com o objetivo de determinar os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis para estabelecer a relação ideal metionina + cistina/lisina em rações para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade, 216 aves da marca comercial Hy-Line W36 foram distribuídas em delineamento de blocos casualizados com seis dietas, seis repetições e seis aves por unidade experimental. O nível de lisina utilizado na dieta experimental foi de 0,770% para consumo médio esperado de 731 mg/ave/dia de lisina e de 95 g/ave/dia de ração. Os níveis de aminoácidos sulfurosos digestíveis foram obtidos a partir de uma dieta basal deficiente em metionina + cistina digestível (0,65%), suplementada com 0,00; 0,05; 0,10; 0,15; 0,20 e 0,25% de DL-metionina (99,2%), de forma a proporcionar relações metionina + cistina/lisina de 84, 91, 97, 104, 110 e 117%. O período experimental teve duração de 16 semanas e foi subdividido em quatro ciclos de coleta dos ovos, cada um de 28 dias. Houve efeito quadrático dos níveis de 0,826% e 0,775% de metionina + cistina digestível sobre a produção de ovos e a eficiência de utilização de lisina por produção total de ovos, respectivamente. O nível de metionina + cistina digestível considerado exigência para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade foi de 0,775%, que corresponde a consumo de 708 mg/ave/dia de metionina + cistina digestível e relação metionina + cistina/lisina de 101%.
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    Relação treonina: lisina em rações para poedeiras leves no período de produção
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-03-03) Rocha, Tatiana Cristina da; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/7379444858681138; Schmidt, Marlene; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766079Y9; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6
    Dois experimentos foram conduzidos no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Viçosa, objetivando-se determinar a relação treonina digestível:lisina digestível para poedeiras leves nos períodos de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade. Foram utilizadas 216 poedeiras Hy-Line W36 em um delineamento em blocos casualizados com seis tratamentos, seis blocos e seis aves por unidade experimental, em cada experimento. Os tratamentos consistiram em uma ração basal, com 14,2% de proteína bruta, deficiente em treonina digestível (0,475%) e com relação treonina:lisina de 65%, suplementada com 0,038; 0,076; 0,114; 0,152; 0,190; 0,228% de L-treonina (98%), considerando a digestibilidade da treonina de 98,1%, de forma a proporcionar 0,475; 0,511; 0,548; 0,584; 0,621; 0,657% de treonina digestível nas rações. As relações treonina:lisina em cada tratamento foi de 65; 70; 75; 80; 85 e 90%. Foi avaliado o consumo de ração (g/ave/dia), a produção de ovos (%), o peso médio dos ovos (g), a massa de ovos (g/ave/dia), os componentes dos ovos (porcentagem e peso de casca, albúmen e gema) e peso corporal das aves. No primeiro experimento (24 a 40 semanas de idade) houve efeito linear negativo dos níveis de treonina digestível sobre o peso médio dos ovos, para esta variável a exigência detreonina digestível é o menor nível utilizado (0,475%). A exigência de treonina digestível estimada para postura, conversão alimentar/ dúzia de ovos e conversão alimentar/ massa de ovos, utilizando modelo quadrático, foi de 0,570 (o que corresponde a relação treonina: lisina de 78%), 0,567 (treonina:lisina de 77,6%) e 0,547 (treonina : lisina de 75%), respectivamente. Para as demais variáveis não foi observado efeito significativo. A partir das variáveis estudadas é possível concluir que a exigência de treonina digestível para poedeiras leves com 24 a 40 semanas de idade é de 0,570%, correspondendo a relação treonina: lisina de 78%. No segundo experimento (42 a 52 semanas) não foi observado efeito dos níveis de treonina digestível sobre as variáveis estudadas. Portanto, a exigência de treonina digestível para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade é de 0, 475%, correspondendo a relação treonina: lisina de 65%.
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    Requirement of available phosphorus by female broiler chickens keeping the calcium:available phosphorus ratio at 2:1
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-06-03) Mello, Heloisa Helena de Carvalho; Gomes, Paulo Cezar; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Oliveira, Rita Flávia Miranda de; Rocha, Tatiana Cristina da; Ribeiro, Cleverson Luís Nascimento
    Four trials were conducted to determine the requirements of available phosphorus (aP) of female broiler chicks from 1 to 10 (exp.1), 11 to 21 (exp.2), 22 to 33 (exp.3), and from 34 to 46 (exp.4) days of age, keeping the calcium:available phosphorus ratio equal to 2:1. In each trial, 480 Cobb broilers were randomly allotted in a completely randomized design with 6 treatments, 8 replicates and 10 birds per pen. The levels of aP ranged from 2.0 to 5.5 g/kg (Exp. 1), 1.9 to 5.4g/kg (exp. 2), 1.8 to 5.3 g/kg (exp. 3) and 1.7 to 5.2 g/kg of diet (exp. 4), in increments of 0.7 g/kg. The experimental diets were formulated using corn and soybean meal and the available phosphorus was considered 33% of total phosphorus. The characteristics evaluated were body weight gain, feed intake, feed conversion ratio and bone parameters. For female broiler chicks from 1 to 10; 11 to 21; 22 to 33; and from 34 to 46 days of age, the levels of available phosphorus and calcium recommended are 4.59 and 9.18; 3.88 and 7.76; 3.58 and 7.16; and 2.56 and 5.12 g/kg of diet, respectively.
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