Navegando por Autor "Ribeiro, Andreia Queiroz"
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Item Determinants of the mean growth rate of children under the age of six months: a cohort study(Ciência & Saúde Coletiva, 2016-02-24) Fonseca, Poliana Cristina de Almeida; Ribeiro, Andreia Queiroz; Priore, Silvia Eloiza; Franceschini, Sylvia do Carmo Castro; Carvalho, Carolina Abreu de; Ribeiro, Sarah Aparecida Vieira; Nobre, Luciana Neri; Pessoa, Milene CristineThis study aimed to investigate some factors that contributed to higher or lower growth rate of children up to the sixth month of life. This is a cohort study with 240 children evaluated in four stages. Variables of birth, eating habits of the child, mothers’ breast-feeding difficulty and pacifier use were investigated. Children’s weight gain rate (grams/day) and size gain (cm/month) were measured in all assessments and compared according to the variables of interest. In the first month, weight gain rate of children born by cesarean section was smaller. By the second month, the growth rate (weight and size gain) was higher among children who were exclusively or predominantly breastfed and lower among those who consumed infant formula. Children of mothers who reported difficulty to breastfeed showed a lower growth rate until the second month. Children age four months who consumed porridge had lower weight and size gain rate. Pacifier use was associated with lower weight gain rates up the first, second and fourth month.Item Fatores associados e índice de adiposidade corporal (IAC) em adultos: estudo de base populacional(Ciência & Saúde Coletiva, 2016-05-26) Segheto, Wellington; Hallal, Pedro Curi; Marins, João Carlos Bouzas; Silva, Danielle Cristina Guimarães da; Coelho, France Araújo; Ribeiro, Andreia Queiroz; Morais, Silvia Helena Oliveira; Longo, Giana ZarbatoObjetivou-se analisar os fatores associados ao índice de adiposidade corporal. Um estudo transversal de base populacional foi conduzido com 964 adultos, de 20 e 59 anos, em Viçosa, MG, Brasil. Aplicou-se questionários domiciliares e medidas antropométricas para se obter os dados. A análise múltipla foi realizada por meio de regressão linear, ajustada pelo efeito do desenho amostral. A prevalência de excesso de adiposidade corporal foi 36,89 (IC 30,81–43,43), sendo mais elevada nos homens (48,18% - IC 39,09–57,34). Associou-se positivamente com o índice de adiposidade corporal o sexo feminino (p = 0,002), idade em anos (p < 0,001), aqueles que viveram com companheiro (p = 0,022) e com insatisfação com a imagem corporal (p < 0,001). A autoavaliação da saúde positiva (p = 0,048) esteve associada negativamente com o índice de adiposidade corporal. A prevalência de excesso de adiposidade corporal foi elevada, sendo o sexo, a faixa etária, o estado civil, a autoavaliação da saúde e a insatisfação com a imagem corporal fatores determinantes para o aumento da adiposidade corporal, nesta população, indicando um forte risco para doenças crônicas não transmissíveis decorrentes do excesso de adiposidade.Item Prevalência e fatores associados à anemia ferropriva e hipovitaminose A em crianças menores de um ano(Cadernos Saúde Coletiva, 2015-10) Silva, Mariane Alves; Carvalho, Carolina Abreu de; Fonsêca, Poliana Cristina de Almeida; Vieira, Sarah Aparecida; Ribeiro, Andreia Queiroz; Priore, Silvia Eloiza; Franceschini, Sylvia do Carmo CastroAvaliar a prevalência e os fatores associados à anemia ferropriva e hipovitaminose A em menores de um ano. Estudo transversal com amostra de 93 crianças. Foram consideradas anêmicas crianças com hemoglobina < 11 g/dL. O ponto de corte utilizado para a classificação de valores baixos de vitamina A foi < 0,70 mMol/L, e para caracterizar deficiência < 0,35 mMol/L. As análises estatísticas foram processadas no software Stata 10.0. As variáveis estão apresentadas em frequência simples, a associação entre os fatores analisados e as deficiências de ferro e vitamina A foi realizada por meio do teste do qui-quadrado de Pearson. Para a comparação de médias de hemoglobina e vitamina A, utilizaram-se os testes t de Student para variáveis paramétricas e o de Mann-Whitney para as não paramétricas. A prevalência, de anemia e de hipovitaminose A, foi de 29,03% e de 19,10%, respectivamente. Encontraram-se ainda, valores baixos de vitamina A em 90,32% das crianças. Baixa idade e baixa escolaridade materna associaram-se com a presença de anemia ferropriva. Valores baixos de vitamina A foram significativos em mães não brancas. As prevalências de inadequação do consumo de ferro e vitamina A foram de 23,66% e 22,58%, respectivamente. Evidencia-se elevada prevalência dessas enfermidades, ressaltando-se a importância da adoção de medidas preventivas.