Navegando por Autor "Ribeiro, Amanda Gomes"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item A promoção da saúde e a prevenção integrada dos fatores de risco para doenças cardiovasculares(Ciência & Saúde Coletiva, 2012-01) Ribeiro, Amanda Gomes; Cotta, Rosângela Minardi Mitre; Ribeiro, Sônia Machado RochaAs doenças cardiovasculares são, atualmente, as causas mais comuns de morbimortalidade no mundo. Na perspectiva da prevenção de doenças e agravos, tornam-se fundamentais ações que criem ambientes favoráveis à saúde e favoreçam escolhas saudáveis. Nesse contexto, programas de intervenção de base comunitária têm sido introduzidos em diferentes países, desde o início da década de 70, com o objetivo de modificar fatores de risco cardiovascular e diminuir a morbidade e a mortalidade por doenças cardiovasculares. Destaca-se nessas experiências a importância das políticas públicas e dos sistemas de vigilância dos fatores de risco cardiovascular, para conhecer a magnitude do problema e desenvolver ações mais custo-efetivas. Este estudo bibliográfico tem duplo objetivo: descrever experiências de diferentes países no combate às doenças cardiovasculares voltadas à comunidade através da promoção da saúde e da prevenção primária dos fatores de risco; e identificar no Brasil as ações de vigilância dos fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, ressaltando-se os desafios estratégicos impostos ao Programa de Saúde da Família no enfrentamento das doenças cardiovasculares.Item A promoção da saúde e a prevenção integrada dos fatores de risco para doenças cardiovasculares(Ciência & Saúde Coletiva, 2012-01) Ribeiro, Amanda Gomes; Cotta, Rosângela Minardi Mitre; Ribeiro, Sônia Machado RochaAs doenças cardiovasculares são, atualmente, as causas mais comuns de morbimortalidade no mundo. Na perspectiva da prevenção de doenças e agravos, tornam-se fundamentais ações que criem ambientes favoráveis à saúde e favoreçam escolhas saudáveis. Nesse contexto, programas de intervenção de base comunitária têm sido introduzidos em diferentes países, desde o início da década de 70, com o objetivo de modificar fatores de risco cardiovascular e diminuir a morbidade e a mortalidade por doenças cardiovasculares. Destaca-se nessas experiências a importância das políticas públicas e dos sistemas de vigilância dos fatores de risco cardiovascular, para conhecer a magnitude do problema e desenvolver ações mais custo-efetivas. Este estudo bibliográfico tem duplo objetivo: descrever experiências de diferentes países no combate às doenças cardiovasculares voltadas à comunidade através da promoção da saúde e da prevenção primária dos fatores de risco; e identificar no Brasil as ações de vigilância dos fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, ressaltando-se os desafios estratégicos impostos ao Programa de Saúde da Família no enfrentamento das doenças cardiovasculares.Item A adesão ao tratamento de portadores de hipertensão arterial sistêmica na atenção primária à saúde: (re)pensando estratégias de educação em nutrição e saúde(Universidade Federal de Viçosa, 2010-03-31) Ribeiro, Amanda Gomes; Dias, Cristina Maria Ganns Chaves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786741P6; Ribeiro, Sônia Machado Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701461E0; Cotta, Rosângela Minardi Mitre; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790500Y9; http://lattes.cnpq.br/9434719656574686; Araújo, Raquel Maria Amaral; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760237T8; Ribeiro, Rita de Cássia Lanes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707115U6; Siqueira-batista, Rodrigo; http://lattes.cnpq.br/7992589011048146A hipertensão arterial sistêmica (HAS) constitui um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, e apesar do risco que representa, a adesão à terapia anti-hipertensiva e consequente controle da doença, permanecem como desafios aos serviços de saúde, em especial na Atenção Primária à Saúde (APS). Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi avaliar e comparar duas modalidades de intervenção visando à orientação de mudanças dietéticas indicadas no tratamento da HAS em mulheres portadoras da doença. A primeira baseada em atividades educativas em grupo realizadas na Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS); e a segunda, combinada - pelas atividades educativas em grupo e por orientações domiciliares, seguindo um programa de educação nutricional sistemático e acompanhamento familiar. A pesquisa foi realizada UAPS na área urbana de Porto Firme - MG. Trata-se de um estudo exploratório, longitudinal de intervenção, comparativo, aleatorizado e não cego, de abordagem quanti-qualitativa. Para o estudo de adesão foram selecionadas 28 mulheres portadoras de HAS cadastradas na UAPS, com idade entre 45 e 60 anos, com níveis tensionais ≥ 140/90 mm Hg e/ou em uso de medicação anti-hipertensiva, sem acompanhamento nutricional, sem condições clínicas graves, não grávidas, sem uso abusivo de álcool de drogas e que aceitaram participar do estudo. O estudo foi desenvolvido durante os meses de abril a agosto de 2009, e constituía-se das seguintes estratégias: cinco oficinas realizadas mensalmente, visando à educação e prevenção de agravos, com ênfase na terapêutica dietética da HAS e orientações domiciliares. Além do estudo de adesão, ainda foi avaliado o perfil clínico-epidemiológico do grupo de portadores de HAS participante das oficinas educativas, uma vez que estas eram abertas à toda comunidade. Nesse grupo foram avaliados o índice de massa corporal (IMC), a pressão arterial (PA), bem como o histórico clínico por meio do registro em prontuário individual. Na amostra do estudo de adesão foram avaliados antes e após a intervenção: IMC, PA, circunferência de cintura (CC), parâmetros bioquímicos (glicemia e perfil lipídico), consumo alimentar, além do conhecimento e apreensão sobre HA. Para a análise dos dados quantitativos foram utilizados os softwares Excel for Windows 2007 e SPSS for Windows.Windows. Para todos os testes, o nível de significância adotado foi de p < 0,05. Para análise qualitativa das representações sociais das mulheres sobre a HA e sua percepção sobre as atividades educativas, foram realizadas entrevistas individuais e grupos focais, que depois de gravados e transcritos, foram analisados pelo método de análise de conteúdo de Bardin (2004) e Minayo (2007). Quanto ao perfil clínico epidemiológico do público das oficinas, foram avaliados 238 portadores de HA, havendo predominância do sexo feminino (66,8%) e idosos (66,4%). A média de IMC do grupo foi de 27,4 kg/m², sendo a prevalência de sobrepeso estatisticamente maior entre os indivíduos de meia-idade (p<0,001) e mulheres (p=0,004). O controle da PA foi observado em 55,5% da amostra, não havendo diferença significativa da classificação da PA segundo sexo e faixa etária. No estudo de adesão, o grupo que recebeu orientações domiciliares teve melhor desempenho na avaliação dietética, com redução no consumo do grupo de alimentos de risco (p=0,01), óleo (p=0,002) e açúcar (p=0,02); e também na avaliação clínica, com redução dos parâmetros de IMC (-0,7 kg/m²; p=0,01); CC (-4,2 cm; p=0,001), PA sistólica (-13 mmHG; p=0,004) e glicemia (-18,9 mg/dl; p=0,01), enquanto o grupo que não recebeu orientações domiciliares teve redução apenas da CC (-2 cm; p=0,01). Em relação às representações sociais das participantes sobre a HA, por meio das análises emergiram os seguintes atrativos semânticos: efeitos psicológicos/ sentimentos ligados ao diagnóstico da HA; o cotidiano do portador de HA e as mudanças em seu dia-a-dia; e o convívio familiar com HA; por meio das quais foram identificadas diferentes dimensões e espaços ligados a adesão, no âmbito individual e coletivo, destacando-se o acesso à informação associado ao suporte social como fator favorável à adesão ao tratamento. Sobre a percepção das mulheres sobre as atividades educativas, observou-se que as estratégias educativas dialógicas utilizadas constituíram-se em um importante instrumento facilitador dos indivíduos e familiares ao conhecimento sobre o processo saúde-doença-adoecimento, aumentando sua capacidade de controle sobre os determinantes desse processo. Destarte, destaca-se a visita domiciliar como importante indutor da consciência sanitária e envolvimento dos familiares no processo terapêutico, por permitir superar de forma mais concreta a fragmentação da relação/vínculo entre profissional de saúde e usuário. Constatou-se que, apesar de as duas estratégias de educação em saúde terem tido efeito positivo sobre aadesão às orientações nutricionais na HA, as orientações domiciliares obtiveram resultados significativamente mais expressivos, destacando a potencialidade dessa estratégia como facilitador/indutor da adesão de portadores de HA ao tratamento.Item Hipertensão arterial e orientação domiciliar: o papel estratégico da saúde da família(Revista de Nutrição, 2012-03-23) Ribeiro, Amanda Gomes; Cotta, Rosângela Minardi Mitre; Silva, Luciana Saraiva da; Ribeiro, Sônia Machado Rocha; Dias, Cristina Maria Ganns Chaves; Mitre, Sandra Minardi; Nogueira-Martins, Maria Cezira FantiniAnalisar a importância, a efetividade e as limitações de estratégias participativas de educação em saúde sobre a problemática da adesão ao tratamento da hipertensão arterial.Estudo de caso, intervencional, de abordagem qualiquantitativa com duração de 4 meses. Participaram do estudo 27 mulheres portadoras de hipertensão arterial, com idade entre 45 e 60 anos e cadastradas no Programa de Saúde da Família de Porto Firme, Minas Gerais. Foram comparadas duas modalidades de intervenção visando à orientação de mudanças dietéticas indicadas no tratamento da hipertensão arterial: uma baseada em atividades educativas em grupo, realizadas na Unidade de Atenção Primária à Saúde; e outra combinada pelas atividades educativas em grupo e por orientações domiciliares. Os dados foram obtidos por grupos focais e entrevistas individuais. Para avaliar os dados qualitativos relacionados à adesão, foram analisados, antes e após a intervenção, o peso corporal, o índice de massa corporal, a circunferência de cintura, a pressão arterial, a glicemia e o consumo alimentar. Os dados foram examinados por análise de conteúdo e estatística descritiva. As variáveis coletadas antes e depois da intervenção foram analisadas pelos testes não-paramétricos de Wilcoxon e Mann Whitney. As duas estratégias de educação em saúde tiveram efeito positivo sobre a adesão às orientações nutricionais, o que favoreceu mudanças nos hábitos alimentares e na percepção das mulheres em relação à problemática da doença.A orientação domiciliar destacou-se como importante indutor da consciência sanitária e como fator de envolvimento dos familiares no processo terapêutico, facilitando a adesão ao tratamento da hipertensão arterial.Item Representações sociais de mulheres portadoras de hipertensão arterial sobre sua enfermidade: desatando os nós da lacuna da adesão ao tratamento na agenda da Saúde da Família(Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2011) Ribeiro, Amanda Gomes; Cotta, Rosângela Minardi Mitre; Ribeiro, Sônia Machado Rocha; Dias, Cristina Maria Ganns Chaves; Araújo, Raquel Maria AmaralA falta de adesão ao tratamento e a consequente falta de controle da hipertensão arterial (HA) representam um grande desafio à Atenção Primária no Brasil. Compreender a relação subjetiva dos portadores de HA com a enfermidade pode ampliar as possibilidades de medidas de controle da HA mais efetivas. O objetivo deste trabalho foi conhecer e analisar as representações sociais de mulheres portadoras de HA sobre a doença e seu convívio familiar. Fizeram parte do estudo 26 mulheres diagnosticadas com HA e cadastradas em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde do município de Porto Firme, MG. O estudo fundamentou-se na pesquisa qualitativa e elegeu as representações sociais como princípio teórico-metodológico. Os dados, obtidos por meio de grupos focais, entrevistas individuais e anotações em diário de campo, foram examinados através da análise de conteúdo. Nas análises emergiram os atrativos semânticos que retratavam as representações das mulheres sobre HA – efeitos psicológicos/sentimentos ligados ao diagnóstico da HA; o cotidiano do portador de HA e as mudanças em seu dia a dia;e o convívio familiar com HA – por meio das quais se identificaram diferentes dimensões e espaços ligados à adesão, no âmbito individual e coletivo, destacando-se o acesso à informação associado ao suporte social como fator favorável à adesão ao tratamento.