Navegando por Autor "Reis, Evelyze Pinheiro dos"
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Item Expressão de miogenes em longissimus dorsi durante o período pré-natal de suínos(Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-27) Reis, Evelyze Pinheiro dos; Guimarães, Simone Eliza Facioni; http://lattes.cnpq.br/0490113679780964Este trabalho foi realizado com o objetivo de se avaliar a expressão de miogenes, usando-se a técnica de RNAseq e qRT-PCR, em embriões inteiros (21 dias de gestação ou dpc) e em longissimus dorsi de fetos (aos 40, 70 e 90 dpc) de dois grupos genéticos divergentes de suínos (linhas comercial e raça local Piau), de forma a entender as diferenças bioquímicas durante a miogênese que levam a diferenças de musculosidade entre estes suínos. O primeiro capítulo se baseou na análise de expressão diferencial pela técnica de RNAseq, comparando-se a biblioteca de transcritos identificados nos embriões e fetos de suínos comercial (tipo Landrace e Large-White) com Piau para cada idade pré-natal. Sugere-se que a 21 dpc, há um atraso na miogênese em comercial devido a uma menor expressão de miogenes nesta raça em relação a Piau. Isso pode refletir o retardo no início da diferenciação do miotoma, o que faz com que ocorra um maior período proliferativo das células do somito em comercial, sendo importante para um aumento das células miogênicas nos períodos subsequentes. Aos 40 e 70 dpc, a expressão dos miogenes é maior em fetos da linha comercial do que em Piau. Isso sugere que ocorre uma maior formação de fibras primárias aos 40 dpc e de fibras secundárias aos 70 dpc na linha comercial do que na raça Piau. A ausência de expressão diferencial de miogenes aos 90 dpc sugere que a formação das miofibras já esteja finalizada neste período em ambos os grupos genéticos. O segundo capítulo se baseou na análise da expressão de 13 miogenes por qRT-PCR nos grupos genéticos comercial (tipo Duroc, Large-White e Landrace) e Piau de suínos em cada idade pré-natal. No geral, os resultados sugerem que o gene LEF1 é candidato primário para se explicar a diferença de musculosidade entre essas raças, uma vez que sua expressão possivelmente leva a uma maior fusão de mioblastos em comercial em relação a Piau.Item Expression of myogenes in longissimus dorsi muscle during prenatal development in commercial and local Piau pigs(Genetics and Molecular Biology, 2016-10-31) Reis, Evelyze Pinheiro dos; Paixão, Débora Martins; Brustolini, Otávio José Bernardes; Silva, Fabyano Fonseca e; Silva, Walmir; Araújo, Flávio Marcos Gomes de; Salim, Anna Christina de Matos; Oliveira, Guilherme; Guimarães, Simone Eliza FacioniThis study used qRT-PCR to examine variation in the expression of 13 myogenes during muscle development in four prenatal periods (21, 40, 70 and 90 days post-insemination) in commercial (the three-way Duroc, Landrace and Large-White cross) and local Piau pig breeds that differ in muscle mass. There was no variation in the expression of the CHD8, EID2B, HIF1AN, IKBKB, RSPO3, SOX7 and SUFU genes at the various prenatal ages or between breeds. The MAP2K1 and RBM24 genes showed similar expression between commercial and Piau pigs but greater expression (p < 0.05) in at least one prenatal period. Pair-wise comparisons of prenatal periods in each breed showed that only the CSRP3, LEF1, MRAS and MYOG genes had higher expression (p < 0.05) in at least one prenatal period in commercial and Piau pigs. Overall, these results identified the LEF1 gene as a primary candidate to account for differences in muscle mass between the pig breeds since activation of this gene may lead to greater myoblast fusion in the commercial breed compared to Piau pigs. Such fusion could explain the different muscularity between breeds in the postnatal periods.Item Genetic diversity and structure of Atta robusta (Hymenoptera, Formicidae, Attini), an endangered species endemic to the restinga ecoregion(Genetics and Molecular Biology, 2014-04-13) Reis, Evelyze Pinheiro dos; Salomão, Tânia Maria Fernandes; Campos, Lucio Antonio de Oliveira; Tavares, Mara GarciaThe genetic diversity and structure of the ant Atta robusta were assessed by ISSR (inter-simple sequence repeats) in 72 colonies collected from 10 localities in the Brazilian states of Espírito Santo (48 colonies) and Rio de Janeiro (24 colonies). The ISSR pattern included 67 bands, 51 of them (76.1%) polymorphic. Analysis of molecular variance (AMOVA) revealed a high level (57.4%) of inter-population variation, which suggested a high degree of genetic structure that was confirmed by UPGMA (unweighted pair-group method using an arithmetic average) cluster analysis. The significant correlation between genetic and geographic distances (r = 0.64, p < 0.05) indicated isolation that reflected the distance between locations. Overall, the populations were found to be genetically divergent. This finding indicates the need for management plans to preserve and reduce the risk of extinction of A. robusta.Item Prediction of social structure and genetic relatedness in colonies of the facultative polygynous stingless bee Melipona bicolor (Hymenoptera, Apidae)(Genetics and Molecular Biology, 2010-12-21) Reis, Evelyze Pinheiro dos; Campos, Lucio Antonio de Oliveira; Tavares, Mara GarciaStingless bee colonies typically consist of one single-mated mother queen and her worker offspring. The stingless bee Melipona bicolor (Hymenoptera: Apidae) shows facultative polygyny, which makes this species particularly suitable for testing theoretical expectations concerning social behavior. In this study, we investigated the social structure and genetic relatedness among workers from eight natural and six manipulated colonies of M. bicolor over a period of one year. The populations of M. bicolor contained monogynous and polygynous colonies. The estimated genetic relatedness among workers from monogynous and polygynous colonies was 0.75 ± 0.12 and 0.53 ± 0.16 (mean ± SEM), respectively. Although the parental genotypes had significant effects on genetic relatedness in monogynous and polygynous colonies, polygyny markedly decreased the relatedness among nestmate workers. Our findings also demonstrate that polygyny in M. bicolor may arise from the adoption of related or unrelated queens.Item Variabilidade genética Atta robusta Borgmeier (Hymenoptera: Formicidae) com o uso de marcadores microssatélites(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-22) Reis, Evelyze Pinheiro dos; Salomão, Tânia Maria Fernandes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787017A5; Campos, Lúcio Antonio de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783908P9; Tavares, Mara Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798782P4; http://lattes.cnpq.br/0490113679780964; Lopes, Denilce Meneses; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707735U1Este é o primeiro estudo genético realizado com Atta robusta e investigou a variabilidade genética e o nível de estruturação nas populações do Espírito Santo e Rio de Janeiro com o uso de primers microssatélites espécie-específicos. Assim, vinte primers microssatélites específicos para A. robusta foram desenhados, sendo que onze (55%) foram polimórficos. Ao se analisar 80 colônias de A. robusta, o número de alelos/loco variou de 7 a 24. A heterozigosidade observada variou de 0,27 a 0,80 nos locos analisados, enquanto a esperada variou de 0,30 a 0,83. Agrupando-se as colônias em duas populações (Espírito Santo e Rio de Janeiro), verificou-se que elas são geneticamente similares. Na população do Espírito Santo, o número de alelos/loco variou de 6 a 22. A heterozigosidade observada variou de 0,22 a 0,70 nos locos analisados, enquanto a esperada variou de 0,30 a 0,85. Na população do Rio de Janeiro, o número de alelos/loco variou de 4 a 17. A heterozigosidade observada variou de 0,32 a 0,97 nos locos analisados, enquanto a esperada variou de 0,29 a 0,81. Por outro lado, considerando-se as colônias amostradas em cada uma das 16 localidades amostradas, como uma subpopulação, verificou-se que elas estão altamente estruturadas. Apesar disto, a análise de agrupamento não evidenciou a formação de clados contendo apenas colônias de localidades geograficamente próximas. Por outro lado, quando se considerou as 80 colônias amostradas, não se verificou estruturação e nem agrupamento de colônias de acordo com a localidade de origem das mesmas. Em conclusão, os resultados obtidos indicam que as colônias amostradas, tanto no Rio de Janeiro como no Espírito Santo, apresentam alta variabilidade genética e que as mesmas não estão estruturadas. Entretanto, considerando-se o endemismo e a ameaça à extinção de A. robusta, para conservá-la será necessário a manutenção do maior número possível de colônias nas regiões de restinga destes dois Estados.