Navegando por Autor "Reis, Cisne Zélia Teixeira"
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Item Aspectos impactantes no dimensionamento da força de trabalho em uma instituição de ensino superior(Revista Gestão Universitária na América Latina, 2015-03-26) Reis, Cisne Zélia Teixeira; Freitas, Áurea Maria Resende de; Martins, Simone; Oliveira, Adriel Rodrigues deO dimensionamento dos recursos humanos em uma instituição merece amplo estudo, em virtude de sua complexidade. Nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), com o advento da Lei no 11.091/05, que instituiu o Plano de Carreira, este se tornou essencial e obrigatório no planejamento estratégico, como forma de identificação, análise e quantificação da força de trabalho necessária ao cumprimento dos objetivos institucionais. Numa abordagem qualitativa e quantitativa, com caráter exploratório, buscou-se investigar juntamente aos dirigentes da Universidade Federal de Viçosa as variáveis impactantes no planejamento da Gestão de Pessoas relacionadas à necessidade de ampliação ou de redução da força de trabalho. Embora os resultados apontem para a existência de eficiência na gestão de pessoas, a recomposição do quadro atual de servidores, dissociado de políticas de gerenciamento de pessoas, pode não ser uma forma eficiente para atender às demandas e ao processo de expansão das universidades federais.Item Autoavaliação em uma instituição federal de ensino superior: resultados e implicações(Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 2010-11) Reis, Cisne Zélia Teixeira; Silveira, Suely de Fátima Ramos; Ferreira, Marco Aurélio MarquesEste trabalho tem como objetivo analisar os resultados da autoavaliação institucional aplicada em uma Instituição Federal de Ensino Superior, a fim de identificar como os segmentos da comunidade universitária avaliaram cada dimensão abordada. A partir dos resultados obtidos da aplicação de questionário eletrônico estruturado, composto por 39 questões comuns aos sujeitos pesquisados, procedeu-se ao agrupamento das questões em sete dimensões: 1- Política para ensino, pesquisa e extensão, 2- Responsabilidade Social, 3- Comunicação com a sociedade, 4- Organização e Gestão, 5- Infraestrutura física e didática, 6- Atendimento ao discente e 7- Sustentabilidade Financeira, sendo as consistências das variáveis agrupadas, testadas pelo Alpha de Cronbach. Posteriormente, a fim de reduzir as variáveis a apenas uma, em cada dimensão, utilizou-se da técnica de escala somada e realizou-se o teste da Análise de Variância (Anova). Por fim, a Análise de Cluster permitiu agrupar os sujeitos conforme avaliação que fizeram da Instituição. Os resultados indicaram que os discentes e docentes, em sua maioria, avaliaram bem a Instituição. Já os técnicos administrativos, em sua maioria, avaliaram pior a Instituição. As dimensões foram avaliadas pelos Clusters de "Melhor Avaliação" como boas e pelos Clusters de "Pior Avaliação" como regulares.Item Avaliação de desempenho e percepção das che fi as avaliadoras na Universidade Federal de Viçosa (MG)(Revista de Ciência Humanas, 2010-01) Reis, Maria Cecília Teixeira; Rodrigues, Michele; Reis, Cisne Zélia Teixeira; Cunha, Nina Rosa da SilveiraUniversidade Federal de Viçosa (UFV). Buscou-se entender a percepção destas chefias com relação ao processo, ao instrumento e aos benefícios que norteiam a avaliação de desempenho, no caso específico, do modelo 360º. A pesquisa utilizou estatística descritiva para a análise dos dados, buscando traçar o perfil dos ocupantes de cargo de chefia na UFV e sua percepção sobre a importância da avaliação de desempenho na Instituição.Item Avaliação de desempenho e percepção das chefi as avaliadoras na Universidade Federal de Viçosa (MG)(Revista de Ciências Humanas, 2010-01) Reis, Maria Cecília Teixeira; Rodrigues, Michele; Reis, Cisne Zélia Teixeira; Cunha, Nina Rosa da SilveiraO presente artigo aborda a temática do processo de avaliação de desempenho em uma Instituição Federal de Ensino Superior. Foi realizada uma revisão bibliográfica para contextualizar a relevância do tema, os métodos de avaliação, as distorções no processo e a importância do feedback. Posteriormente, aplicou-se um questionário às chefias, que assumiram posição de avaliadoras do processo, no ano de 2007, na Universidade Federal de Viçosa (UFV). Buscou-se entender a percepção destas chefias com relação ao processo, ao instrumento e aos benefícios que norteiam a avaliação de desempenho, no caso específico, do modelo 360º. A pesquisa utilizou estatística descritiva para a análise dos dados, buscando traçar o perfil dos ocupantes de cargo de chefia na UFV e sua percepção sobre a importância da avaliação de desempenho na Instituição.Item Dossiê uma década de ações afirmativas no ensino superior: resumos(Revista de Ciências Humanas, 2012) Pereira, Natália Real; Martino Júnior, Randolpho; Lugão, Ricardo Gandini; Reis, Cisne Zélia Teixeira; Rodrigues, Michele; Silva, Marcelo dos Santos da; Prado, Jefferson Nery do; Oliveira, Ednando Batista; Randow, Bruno Maciel Von; Santos, Aline Cunha dos; Damião, Daiana Nogueira; Soares, Lina Maria; Barbosa, Ronaldo dos Reis; Tomé, Stella Maria Gomes; Encarnação, Vinícius da; Tavares, Vívian Oliveira; Lelis, Juliana Lopes; Benini, Caroline Silva Almeida; Magalhães, Cibelle Aparecida Cota; Rios, Dênis Fernando Fraga; Oliveira, Fabiana Noronha de; Oliveira, Helainne Vianey Gomes de; Fraga, Márcia Helena da Silva; Faria, Mariângela de; Bressan, Maria Alice Lopes Coelho; Sant’Anna, Maria Aparecida de Castro Monteiro; Salgado, Sara Maria Lopes; Simões, Alex Caldas; Nocciol, Carlos Alexandre Molina; Póvoa, Guilherme Augusto dos Santos; Rocha, Patrícia Lacerda Faria; Souza, Raiane Cordeiro de; Fernandes, Aurelia Emilia de Paula; Portugal, Rosany Aparecida; Souza, Paulo César deResumos das dissertações de 2010 e 2011.Item Estágios da institucionalização do modelo de alocação de recursos orçamentários das universidades federais brasileiras(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-24) Reis, Cisne Zélia Teixeira; Silveira, Suely de Fátima Ramos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704277E4; Cunha, Nina Rosa da Silveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783072D2; Oliveira, Adriel Rodrigues de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783385H1; http://lattes.cnpq.br/2955592179808891; Silva, José Maria Alves da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793502U2; Faroni, Walmer; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783185H6O rateio orçamentário entre as universidades federais é baseado em um modelo matemático estabelecido pela Secretaria de Educação Superior (Sesu), do Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Esse modelo é uma matriz que considera a produção ou desempenho acadêmico da instituição em um conjunto de variáveis, apresentando como resultado o montante orçamentário a que cada universidade faz jus, para atender às necessidades de manutenção e para contemplar sua qualidade e produtividade. O modelo busca induzir as IFES a adotar procedimentos de gestão voltados para alcance de resultados. Assim, é fundamental que os gestores universitários conheçam, acompanhem e se estruturem em favor do melhor desempenho nas variáveis que compõem o modelo orçamentário. Faz-se necessário, então, investigar o empenho da universidade em aprimorar suas capacidades gerenciais em favor da incorporação efetiva do modelo orçamentário em seus hábitos e rotinas. Para isso, recorre-se à Teoria Institucional, que, em sua abordagem sociológica, considera que uma norma, ação ou arranjo organizacional está institucionalizado quando faz parte dos hábitos e rotinas da organização. O processo de institucionalização envolve os estágios de Habitualização, Objetificação e Sedimentação, os quais podem apresentar variados graus de institucionalização, decorrente do tempo de instituição, da incorporação a um campo organizacional ou do questionamento que o ambiente social faz sobre ele. Assim, esta pesquisa objetivou identificar e analisar os estágios de institucionalização do modelo de alocação de recursos orçamentários de Outros Custeios e Capital nas universidades federais brasileiras. Caracterizada como pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa, os dados secundários, referentes à metodologia do modelo orçamentário, tiveram tratamento analítico. Os dados primários foram obtidos com a aplicação de questionário aos dirigentes da área de planejamento orçamentário das universidades e tiveram tratamento estatístico com as técnicas multivariadas de Análise de Cluster e Análise Discriminante, além de análises de frequência e descritiva. Entrevistas semiestruturadas foram aplicadas aos coordenadores nacionais do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e Administração (Forplad), órgão assessor da Andifes, e aos coordenadores da Comissão de Modelos do Forplad. As entrevistas e as questões abertas do questionário foram submetidas à Técnica de Análise de Conteúdo. Com esta pesquisa, pôde-se identificar a importância atribuída ao modelo de alocação dos recursos orçamentários na percepção dos sujeitos estratégicos da pesquisa, bem como, agrupar as universidades federais conforme os estágios de institucionalização em que se encontram e, assim, contribuir para a reflexão e indicação de ações necessárias à consolidação e institucionalização do modelo orçamentário. Conclui-se que o modelo orçamentário constitui-se em instrumento de grande importância no processo de transparência e gestão pública universitária; contudo, enfrenta obstáculos ao melhor nível de institucionalização em seus três estágios, indicando que a capacidade da universidade de agir conforme o que se espera de cada estágio é mais crítica para 27,5% delas.Item Variáveis discriminantes do nível de institucionalização do modelo orçamentário nas universidades federais(Revista de Ciências da Administração, 2013-09-27) Reis, Cisne Zélia Teixeira; Oliveira, Adriel Rodrigues de; Silveira, Suely de Fátima Ramos; Cunha, Nina Rosa da SilveiraO rateio orçamentário entre as universidades federais é baseado num modelo matemático que considera a produção e o desempenho acadêmico de cada instituição, sendo fundamental que os gestores universitários conheçam, acompanhem e se estruturem a favor do melhor resultado nas variáveis que compõem o modelo. Por meio da Teoria Institucional, buscou- se identificar e analisar o nível de institucionalização do modelo orçamentário e as variáveis que mais diferenciam as universidades. Os resultados indicam que essas variáveis estão relacionadas à capacidade de aceitar a influência dos stakeholders; de compartilhar ideias e práticas; e de adotar ações estratégicas compatíveis com os princípios do modelo orçamentário.