Navegando por Autor "Pontes, K. C. S."
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Item Chondroitin sulfate and glucosamine in the cartilage and subchondral bone repair of dogs - Histological findings(Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2015-03) Eleotério, R. B.; Pontes, K. C. S.; Machado, J. P.; Reis, E. C. C.; Ferreira, P. S.; Silva, M. B.; Martins, N. J. S.; Fernandes, N. A.; Borges, A. P. B.Chondroitin and glucosamine sulfate nutraceuticals are commonly used in the management of degenerative articular disease in veterinary routine. However, there are controversies on the contribution of these substances to articular cartilage. The purpose of this study was to evaluate the efficiency of a chondroitin and glucosamine sulfate-based veterinary nutraceutical on the repair of an induced osteochondral defect in a dog femoral condyle, by macroscopic, histological and histomorphometric analyses. The nutraceutical was orally administered the day following injury induction, every 24 hours (treated group, TG, n=24), compared with animals that did not receive the product (control group, CG, n=24). Six animals per group were anaesthetized for sample collection at 15, 30, 60 and 90 days after surgery. At 15 days, defects were macroscopically filled with red-pinkish tissue. After 30 days, whitish color tissue was observed, both in TG and CG animals, with firmer consistency to touch at 60 and 90 postoperative days. Histological analysis demonstrated that, in both groups, there was initial blood clot formation, which was subsequently substituted by a fibrin net, with capillary proliferation from the adjacent bone marrow and infiltration of mesenchymal cells in clot periphery. As cellular differentiation developed, repair tissue presented a fibrocartilage aspect most of the time, and new subchondral bone formation occurred in the deepest area corresponding to the defect. Histomorphometry suggested that the nutraceutical did not favor the articular cartilage repair process. It was concluded that nutraceutical did not significantly influence chondrocytes proliferation or hyaline architecture restoration.Item Diagnóstico da pneumonia enzoótica suína pela técnica da imunoperoxidase(Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2004-12) Ribeiro, F. C.; Silva, J. C. P.; Santos, J. L.; Pontes, K. C. S.Avaliou-se a técnica da imunoperoxidase como método auxiliar para a detecção de Mycoplasma hyopneumoniae em suínos naturalmente infectados. Foram colhidos 80 fragmentos de pulmões de 40 animais provenientes de granjas consideradas negativas e 40 de granjas com diagnóstico positivo de pneumonia enzoótica. Com a utilização de soro policlonal específico (IgG de coelho anti- M. hyopneumoniae) observou-se correlação positiva de 77% entre os diagnósticos microscópicos e imunoistoquímicos, enquanto que a correlação entre os diagnósticos macroscópico e imunoistoquímico foi de 49%. Nas granjas consideradas negativas observou-se presença de discreta imunorreação em 22,5% dos casos, o que poderia indicar a existência de reação cruzada com outros microrganismos. Nas granjas com diagnóstico positivo para pneumonia enzoótica a técnica da peroxidase-anti-peroxidase (PAP) revelou diferentes graus de intensidade, variando de fraca imunomarcação até espesso depósito amarronzado no epitélio ou na luz das vias aéreas, ou ainda no interior de macrófagos, com relação direta entre a intensidade das lesões e da imunorreação. A técnica imunoistoquímica possui sensibilidade de 95% e especificidade de 77,5%, podendo ser recomendada como ferramenta auxiliar, rápida e de baixo custo para o diagnóstico de pneumonia enzoótica suína em laboratórios de rotina em histopatologia.Item Membrana amniótica canina utilizada como bandagem em úlcera superficial de córnea de coelhos - aspectos clínicos(Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2008-10) Pontes, K. C. S.; Borges, A. P. B.; Duarte, T. S.; Morato, G. L.; Zavan, V.; Eleotério, R. B.; Carlo, E. C.Realizou-se a ceratectomia superficial em 28 coelhos, distribuídos em dois grupos. No grupo tratado, composto por 14 animais, utilizou-se a membrana amniótica canina como bandagem, suturada com sua face epitelial voltada contra a superfície corneana. O grupo controle não recebeu tratamento. A avaliação clínica foi realizada 24 horas após a cirurgia, a cada dois dias durante uma semana e a cada quatro dias até 180 dias. Avaliaram-se os efeitos da membrana amniótica como bandagem, comparando-se o tempo de epitelização da córnea entre os grupos e verificando o período necessário para que a córnea apresentasse transparência completa. A opacidade corneana esteve presente em todos os animais durante o período observado. O tratamento instituído resultou clinicamente em neovascularização corneana, opacidade de córnea mais intensa no período inicial de reparação, retardou o processo de epitelização e causou mais dor e desconforto que nos animais do grupo-controle.Item A new surgical technique to treat corneal perforations using amniotic membrane and surgical adhesive(Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2014-06) Pontes, K. C. S.; Borges, A. P. B.; Eleotério, R. B.; Frazão, A. C. N.; Machado, D. P. D.; Reis, E. C. C.; Sepúlveda, R. V.; Duarte, T. S.; Laus, J. L.The objectives of this study were to compare surgical techniques and the effects of using n-butyl 2-cyanoacrylate and bovine amniotic membrane to repair perforated lesions in corneas. Penetrating keratoplasty was performed in sixty New Zealand White rabbits under general anesthesia. Group 1 (G1) was treated with n-butyl 2-cyanoacrylate, group 2 (G2) received a fragment of amniotic membrane through the anterior chamber and application of n-butyl 2-cyanoacrylate over the lesion, group 3 (G3) was treated with the same technique as G2 with the addition of an amniotic membrane bandage covering the cornea and sutured in the limbus region, and group 4 (G4) was treated with an amniotic membrane sutured to the lesion and an amniotic membrane bandage sutured in the limbus region. Clinical, histological and histomorphometric examinations of the corneas were performed. The membrane acted as a barrier for aqueous humor in G2 and G3, thereby keeping the surface dry for adhesive application; it also prevented the adhesive from contacting intraocular structures. The groups treated with amniotic membrane and surgical adhesive showed better results than the groups treated with either material alone. Thus, the combination of the membrane with the adhesive is recommended for this type of lesion.