Navegando por Autor "Pires, Aureliano José Vieira"
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Item Amonização da quirera de milho com alta umidade(Revista Brasileira de Zootecnia, 1999-07-07) Pires, Aureliano José Vieira; Garcia, Rasmo; Cecon, Paulo Roberto; Neiva, José Neumam Miranda; Sarmento, PatríciaO objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da amonização sobre teor de proteína bruta (PB), retenção de nitrogênio (RN), teor de matéria seca (MS), conservação, constituintes da parede celular e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) da quirera de milho com alta umidade (25%). Quatro níveis de amônia anidra (0, 1, 2 e 3%) e cinco períodos de aeração (0, 7, 14, 21 e 28 dias) foram estudados em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas. Os teores de PB da quirera aumentaram (10,3; 14; 15,2; e 16,2%) com os crescentes dos níveis amônia anidra (0, 1, 2 e 3%). A RN diminuiu, 61,9; 39; e 31,2%, para os níveis de 1, 2 e 3% de amônia anidra, respectivamente. O teor de MS reduziu com o aumento dos níveis de amônia anidra (81,0, 77,7, 77,0 e 78,0%) e dos períodos de aeração (74,2; 75,8; 78,9; 80,3; e 80,7%). A RN (52,2 para 38,9%) e os teores de PB (14,7 para 13,5%) diminuíram com o aumento do período de aeração, respectivamente, no período de 0 a 28 dias. Houve a presença de fungos para os níveis de 0 e 1% de amônia anidra, associados a temperaturas mais altas. Os teores de fibra em detergente acido (5,6%) e celulose (4,5%) permaneceram inalterados, tanto para os niveis de amônia anidra, quanto para períodos de aeração. Os teores de fibra em detergente neutro (22,7; 22,8; 18,5; e 14,8%) e hemicelulose (17,0; 17,3; 12,7 e 9,2%) reduziram para os níveis de 0, 1, 2 e 3 % de amônia anidra, respectivamente. A DIVMS (88,5; 89,8; 90,3; e 90,8 %) da quirera de milho melhorou com o aumento dos níveis de amônia anidra (0, 1, 2 e 3%).Item Análise econômica da adição de níveis crescentes de concentrado em dietas para vacas leiteiras mestiças alimentadas com cana-de-açúcar(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-05-14) Costa, Lucas Teixeira; Silva, Fabiano Ferreira da; Veloso, Cristina Mattos; Pires, Aureliano José Vieira; Rocha Neto, Aires Lima; Mendes, Fabrício Bacelar Lima; Rodrigues, Eli Santana de Oliveira; Silva, Vinicius Lopes daDezesseis vacas mestiças Holandês × Zebu (grau de sangue variando de ½ a ¾ Holandês × Zebu) foram distribuídas segundo quatro quadrados latinos 4 × 4 para se avaliar a viabilidade econômica do aumento do nível de concentrado na dieta. As vacas de terceira ou quarta lactação, com produção anterior entre 2.500 e 3.000 kg, ajustada para 300 dias, foram manejados a pasto na época das águas, e com 110 dias de lactação no início do período experimental. Com os preços do leite e concentrado praticados no momento do estudo, não é interessante a utilização de concentrado na dieta de vacas leiteiras alimentadas com cana-de-açúcar. Contudo, considerando os aspectos produtivo e econômico conjuntamente, e os preços de R$ 0,70 e R$ 0,50 para o leite e o concentrado, respectivamente, a utilização de 24% de concentrado na dieta é a opção mais interessante para vacas leiteiras alimentadas com cana-de-açúcar.Item Aspectos metodológicos do comportamento ingestivo de cabras lactantes alimentadas com farelo de cacau e torta de dendê(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-07-17) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Herymá Giovane de Oliveira; Veloso, Cristina Mattos; Silva, Robério RodriguesObjetivou-se definir o intervalo de registro do comportamento ingestivo de cabras Saanen lactantes alimentadas com dietas contendo farelo de cacau e torta de dendê em substituição ao concentrado. Ao final de cada período experimental, cinco cabras (41,6 kg de PV) alojadas em baias individuais foram observadas continuamente (24 horas/dia). O concentrado padrão (milho e farelo de soja) foi substituído por 0, 15 e 30% de farelo de cacau ou torta de dendê. O comportamento ingestivo consistiu dos tempos despendidos em alimentação, ruminação e ócio. Foram testados os intervalos de 10, 15 e 20 minutos contra o registro de observação a intervalos de cinco minutos. O farelo de cacau e a torta de dendê não provocaram alterações no comportamento ingestivo em nenhum dos intervalos avaliados. Não houve diferença entre os tempos médios despendidos em alimentação, ruminação e ócio nos diferentes intervalos de tempo avaliados, indicando que os animais podem ser observados a intervalos de até 20 minutos.Item Aspectos metodológicos do comportamento ingestivo de ovinos alimentados com capim-elefante amonizado e subprodutos agroindustriais(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-03-26) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Robério Rodrigues; Carvalho, Bruna Mara Aparecida de; Silva, Herymá Giovane de Oliveira; Carvalho, Lorendane Millena deUm experimento foi realizado com o objetivo de definir o intervalo de tempo de registro do comportamento de ovinos Santa Inês. Utilizaram-se 18 ovinos machos, não-castrados, com peso corporal médio inicial de 22,62 kg. Os animais foram alojados em baias individuais e distribuídos ao acaso em seis tratamentos, constituídos de dois volumosos (capim-elefante amonizado ou não com 5% de uréia) e três concentrados (com 0% de farelo de cacau ou torta de dendê; com 40% de farelo de cacau; ou com 40% de torta de dendê em substituição ao milho e ao farelo de soja), fornecidos na proporção de 60:40 (volumoso:concentrado). O registro das atividades foi realizado durante dois períodos de 24 horas, no final do período experimental, registrando-se o tempo despendido em alimentação, ruminação, ócio e efetuando-se a discretização dessas séries. Foram testados os intervalos de observações de 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos. Os tempos despendidos em alimentação, ruminação e ócio não diferiram em nenhum dos intervalos estudados, entretanto, na discretização das séries temporais, ou seja, no número de períodos e no tempo médio gasto por período, apresentaram diferenças significativas. Os tempos de alimentação, ruminação e ócio em ovinos Santa Inês podem ser obtidos com observações em intervalos de até 30 minutos. Para a discretização das séries temporais, recomenda-se o uso da escala de cinco minutos.Item Avaliação do consumo de silagens de sorgo tratadas com amônia anidra e, ou, sulfeto de sódio na alimentação de novilhas ¾ Indubrazil/Holandês(Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-02-03) Pires, Aureliano José Vieira; Garcia, Rasmo; Souza, Alexandre Lima de; Silva, Fabiano Ferreira da; Veloso, Cristina Mattos; Cardoso, Gláucon Cezar; Oliveira, Tatiana Neres de; Silva, Polyana AlbinoForam utilizadas oito novilhas ¾ Indubrasil/Holandês de peso médio 160 kg, distribuídas em dois quadrados latinos 4 x 4, em quatro períodos de 21 dias, sendo 15 dias de adaptação e seis dias de coletas de amostras. Os animais receberam dieta na proporção de 60:40 de volumoso:concentrado (base da MS), sendo o volumoso utilizado a silagem de sorgo, ensilada com teor de MS em torno de 30%, e o concentrado à base de milho e farelo de soja, contendo 15,6% de proteína bruta. Os tratamentos foram classificados em: T1 - controle (silagem sem aditivo), T2 - silagem tratada com 2,5% de sulfeto de sódio, T3 - silagem tratada com 2,5% de amônia anidra e T4 - silagem tratada com 2,5% de sulfeto de sódio + 2,5% de amônia anidra, todos com base na MS, sob período de armazenamento de seis meses. Foram estudados o consumo de matéria seca (MS), consumo de proteína bruta (PB), consumo de fibra em detergente neutro (FDN) e consumo de fibra em detergente ácido (FDA), diário, em percentagem do peso vivo e em função do peso metabólico. Verificou-se efeito para as variáveis estudadas, em que os valores de consumo mais elevados foram para a dieta com silagem de sorgo tratada com amônia, enquanto o sulfeto de sódio não mostrou efeito. Estes valores mostram a eficiência da amônia anidra na ação dos constituintes da parede celular, promovendo, dessa forma, melhoria no consumo.Item Bagaço de cana-de-açúcar tratado com amônia anidra e, ou, sulfeto de sódio para novilhas em crescimento(Universidade Federal de Viçosa, 2000-08-25) Pires, Aureliano José Vieira; Garcia, Rasmo; http://lattes.cnpq.br/5159262500555712Esta pesquisa foi desenvolvida no Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Viçosa, e na fazenda Córrego Novo, municí pio de Santa Cruz do Escalvado, Minas Gerais, com o objetivo de verificar a preservação e o valor nutritivo do bagaço de cana-de-açúcar tratado com amônia anidra e, ou, sulfeto de sódio. Foram avaliados a composição quí mico- bromatológica e a degradabilidade da matéria seca (MS) e dos constituintes da parede celular e o desempenho de novilhas 1⁄2 sangue Holandês-Indubrasil. Utilizaram-se quatro tratamentos: T1 - bagaço sem tratamento, T2 - bagaço tratado com 2,5% de Na 2 S, T3 - bagaço tratado com 4% de NH 3 e T4 - bagaço tratado com 4% de NH 3 + 2,5% de Na 2 S. A amônia anidra preservou com eficiência o bagaço de cana-de-açúcar e elevou o teor de proteí na bruta (PB). Redução de todos os constituintes da parede celular no material amonizado (fibra em detergente neutro [FDN], fibra em detergente ácido [FDA], celulose, hemicelulose e lignina) e aumento na digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) para o material tratado com NH 3 foram verificados. Ganho de peso e consumo de MS aumentaram com a amonização, mas não foram influenciados pelo Na 2 S. A conversão alimentar não sofreu influência dos tratamentos, entretanto, tendeu ser menor para as novilhas alimentadas com bagaço tratado com NH 3 . Maiores ganhos de peso e consumos de FDN e PB foram verificados quando novilhas foram alimentadas com bagaço tratado com NH 3 , independente do Na 2 S. Maiores valores de digestibilidade da MS, FDN e FDA foram verificados para o bagaço tratado com NH 3 . O Na 2 S não se mostrou eficiente no tratamento do bagaço de cana-de-açúcar, não apresentando alterações significativas na maioria das variáveis estudadas.Item Bagaço de cana-de-açúcar tratado com hidróxido de sódio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-11-18) Pires, Aureliano José Vieira; Reis, Ricardo Andrade; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Siqueira, Gustavo Rezende; Bernardes, Thiago FernandesO experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a composição química e a digestibilidade in vitro da matéria seca (MS) do bagaço de cana-de-açúcar contendo 60% de MS submetido a doses crescentes de hidróxido de sódio (NaOH) (0; 2,5; 5 e 7,5% de uma solução 2:1 de água:NaOH na MS) em diferentes períodos de tratamento (1, 3, 5 e 7 dias). Foram utilizados baldes plásticos com capacidade de 10 L, mantidos em uma câmara climática à temperatura constante de 25ºC. Não foi verificado efeito dos tratamentos (dose de NaOH e dias de tratamento) sobre os teores de PB, que apresentaram valor médio de 1,6%. A MS aumentou com os dias de tratamento, não sendo observadas alterações para essa variável em relação às doses crescentes de NaOH. Foi observada redução das frações de FDN, FDA, celulose (CEL), hemicelulose (HEM) e lignina (LIG). A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e o teor de sódio aumentaram quando o bagaço de cana foi submetido a doses crescentes de NaOH, mas não foi observado efeito do período de tratamento sobre essas variáveis. O valor nutritivo do bagaço de cana é melhorado com a adição de NaOH, comprovado pela redução nos constituintes da parede celular e pelo aumento na DIVMS.Item Balanço de nitrogênio, concentrações de ureia e síntese de proteína microbiana em caprinos alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-10-05) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Robério Rodrigues Silva; Pereira, Mara Lúcia Albuquerque; Viana, Pablo Teixeira; Santos, Alana Batista dos; Pereira, Taiala Cristina de JesusObjetivou-se avaliar o efeito da hidrólise da cana-de-açúcar com óxido de cálcio (CaO) sobre o balanço de nitrogênio, as concentrações de ureia na urina e no plasma e a síntese na proteína microbiana em caprinos. Foram utilizados oito caprinos da raça Saanen, machos castrados, com peso corporal médio de 22,6 kg e 4 meses de idade, distribuídos em dois quadrados latinos 4 × 4, em quatro períodos experimentais de 14 dias. As rações, formuladas para ser isoproteicas, com 14% de proteína bruta (PB), foram compostas de 70% de cana-de-açúcar (tratada com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio na matéria natural e corrigida com 1% de ureia) e 30% de concentrado e fornecidas à vontade. A cana-de-açúcar com óxido de cálcio foi picada em desintegrador estacionário, pesada, acondicionada em baldes plásticos de 50 litros e tratada com o óxido de cálcio para ser fornecida aos animais após 24 horas de armazenamento. O balanço de nitrogênio, as concentrações de ureia na urina e no plasma e as excreções de ureia na urina não foram influenciadas pelo tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio. A concentração de alantoína (% das purinas totais) foi maior e a de ácido úrico menor nas dietas com cana-de-açúcar hidrolisada com óxido de cálcio em relação à cana in natura. A produção e a eficiência microbiana não foram afetadas pela adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar em dietas para caprinos em crescimento.Item Capim-elefante ensilado com casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-06-17) Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Carvalho Junior, José Nobre de; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria TrindadeEste experimento foi conduzido para avaliar a composição química, a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e as características fermentativas de silagens de capim-elefante com 15% de casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca. A adição dos co-produtos no momento da ensilagem foi realizada na base da matéria natural (peso/peso), com dez repetições por tipo de silagem. As silagens com casca de café e farelo de mandioca apresentaram maiores teores de matéria seca. A silagem com farelo de mandioca apresentou os menores teores de nitrogênio total, extrato etéreo e componentes fibrosos. O maior valor de DIVMS foi observado na silagem com farelo de mandioca (74,1%) e o menor, na silagem com casca de café (54,3%). As silagens controle e com farelo de cacau apresentaram valores de digestibilidade semelhantes, 61,4 e 61,2%, respectivamente. Na avaliação das características fermentativas das silagens, não houve diferença entre os teores de ácidos orgânicos, porém o pH da silagem com casca de café (4,6) foi superior ao das demais silagens (4,1). A utilização de farelo de mandioca na ensilagem de capim-elefante reduz os componentes da parede celular e aumenta a DIVMS das silagens. Tanto a casca de café como o farelo de cacau adicionados no momento da ensilagem reduzem o valor nutritivo da silagem.Item Características morfogênicas e estruturais do capim-tanzânia submetido a doses de fósforo e nitrogênio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-05-18) Patês, Neusete Maria da Silva; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Cristina Cavalcante Felix da; Santos, Luciana Carvalho; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Freire, Mário Alberto LopesO experimento foi realizado em casa de vegetação, no período de maio a agosto de 2005, com o objetivo de avaliar o efeito da adubação fosfatada e nitrogenada sobre as características morfogênicas e estruturais do capim-tanzânia. As avaliações morfogênicas englobaram as taxas de aparecimento e alongamento de folhas e a taxa de alongamento de colmo. As avaliações estruturais foram o número total de folhas e número de folhas verdes por perfilho, número de perfilhos da planta e comprimento final da folha. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 2, sendo quatro doses de fósforo (0, 50, 100 e 150 kg/ha de P2O5) e duas doses de nitrogênio (0 e 100 kg/ha de N) com quatro repetições. Foram utilizados vasos com capacidade de 6,3 litros cada, que, após desbaste, permaneceram com quatro plantas por vaso. As doses de N e P foram determinantes para as taxas de alongamento de folhas e alongamento de colmo, o número de perfilhos por planta e número de folhas verdes por perfilho. O suprimento de nitrogênio teve efeito positivo sobre a taxa de aparecimento de folhas, o número total de folhas e o comprimento final da folha do capim-tanzânia. A maioria das variáveis estudadas foi influenciada pela aplicação de fósforo, quando associada à aplicação do nitrogênio.Item Casca de café em dietas de carneiros: consumo e digestibilidade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-04-05) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Bernardino, Fernando Salgado; Rocha, Fernanda Cipriano; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Pereira, Odilon Gomes; Pires, Aureliano José VieiraAvaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente de dietas contendo 0,0; 6,25; 12,5; 18,75 e 25% de casca de café, em base da MS, em substituição ao milho na ração concentrada. Foram utilizados 20 carneiros, sem raça definida, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas isoprotéicas, com 10% de proteína bruta (PB), foram constituídas de 60% de feno de capim-coastcross e 40% de ração concentrada, em base da MS. Os animais foram mantidos em gaiolas de estudos metabólicos por 19 dias (12 de adaptação e sete de coletas). Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), PB, carboidratos totais (CT), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não-fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais observados (NDT) não foram influenciados pelos níveis de casca de café utilizados, observando-se valores médios de 1,41; 1,34; 0,15; 1,16; 0,71, 0,45; e 0,85 kg/dia, respectivamente. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB, FDN, CT e CNF não foram influenciadas pelos níveis de casca de café utilizados, registrando-se valores médios de 60,1; 62,1; 66,3; 46,9; 61,5 e 84,1%, respectivamente. A casca de café pode ser incluída em até 25,0% na dieta de ovinos, substituindo o milho da ração concentrada.Item Comportamento ingestivo de ovinos alimentados com dietas compostas de silagem de capim-elefante amonizada ou não e subprodutos agroindustriais(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-04-04) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Robério Rodrigues; Veloso, Cristina Mattos; Silva, Herymá Giovane de OliveiraForam estudados os efeitos do uso de silagem de capim-elefante amonizada ou não com uréia (5% na base da MS) e da substituição do concentrado (milho e farelo de soja) por farelo de cacau (FC) ou torta de dendê (TD) na dieta sobre o comportamento ingestivo de ovinos Santa Inês. Dezoito ovinos machos não-castrados (peso médio inicial de 22,62 kg), alojados em baias individuais, foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos, dois volumosos (silagem de capim-elefante amonizada ou não com uréia) e três níveis de substituição do concentrado (milho + farelo de soja) por farelo de cacau ou torta de dendê (0% FC e TD, 40% FC e 40% TD) na dieta, fornecida na proporção de 60:40 volumoso:concentrado. O período experimental foi de 78 dias, sendo 15 dias destinados à adaptação dos animais às dietas. Os animais foram observados a cada cinco minutos, durante dois períodos de 24 horas/dia, no final do período experimental. Foram registrados o tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio e o número e o tempo de mastigações merícicas por bolo ruminado. Não houve diferença entre os tempos de alimentação, ruminação e ócio. A amonização do capim-elefente e a inclusão do farelo de cacau no concentrado aumentaram a eficiência de ruminação, mas a maioria dos parâmetros do comportamento ingestivo avaliados não sofreu alterações.Item Comportamento ingestivo de ovinos alimentados com silagens de capim-elefante contendo casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-10-06) Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Carvalho Junior, José Nobre de; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria TrindadeUm experimento foi conduzido para avaliar o comportamento ingestivo de ovinos alimentados com dietas contendo silagem de capim-elefante com diversos aditivos. Foram utilizados 20 ovinos machos, não-castrados, em um delineamento inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 5 repetições. Os animais receberam dietas com média de 11% de proteína, compostas de 60% de volumoso e 40% de concentrado, com base na matéria seca (MS). Como volumoso, utilizou-se silagem de capim-elefante sem aditivo ou com 15% de casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca, misturados ao capim-elefante no momento da ensilagem, com base na matéria natural (peso/peso). As variáveis comportamentais foram obtidas a cada dez minutos, durante 24 horas de observação. Os tempos despendidos em alimentação e ruminação foram semelhantes entre as silagens utilizadas nas dietas. Contudo, os animais que consumiram silagem de capim-elefante com farelo de mandioca apresentaram maior tempo de ócio. O consumo de matéria seca e as eficiências de alimentação (g de MS e de FDN/hora) e ruminação (g MS/hora) foram maiores nos animais alimentados com a silagem contendo 15% farelo de mandioca, o que indica que esse subproduto é um bom aditivo para utilização na ensilagem de capim-elefante. A inclusão de farelo de mandioca na ensilagem de capim-elefante melhora alguns parâmetros do comportamento ingestivo.Item Comportamento ingestivo de ovinos Santa Inês alimentados com dietas contendo farelo de cacau(Revista Brasileira de Zootecnia, 2007-10-08) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Robério Rodrigues; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria TrindadeO experimento foi conduzido para avaliar o comportamento ingestivo de ovinos alimentados com dietas contendo farelo de cacau. Foram utilizados 16 ovinos Santa Inês fêmeas, não-gestantes e não-lactantes, com peso corporal médio de 25 kg e aproximadamente 12 meses de idade, mantidos em baias individuais. O farelo de cacau foi fornecido no concentrado nos níveis de 0, 10, 20 e 30% e, como volumoso, utilizou-se feno de mandioca. As dietas foram fornecidas em mistura completa, na proporção 50:50 volumoso:concentrado. Os tempos de alimentação, ruminação e ócio obtidos em 24 horas de observação foram semelhantes. Contudo, os animais que consumiram dietas com maiores níveis de farelo de cacau, acima de 14,8% de substituição no concentrado, reduziram o número de bolos ruminados por dia, que foi compensado pelo aumento do tempo de mastigações por bolo. Os consumos de matéria seca (MS) e fibra em detergente neutro (FDN) e a eficiência de alimentação (g MS e FDN/hora) não foram influenciados pelos níveis de farelo de cacau na dieta, entretanto, esse alimento provocou alterações na eficiência de ruminação (g MS e FDN/bolo). O número de mastigações merícicas por bolo ruminado aumentou linearmente, enquanto o número de mastigações por dia apresentou comportamento quadrático, com valor máximo de 42.818,4 mastigações diárias para o nível de 16,9% de farelo de cacau. Embora não se tenha verificado diferença nos consumos de MS e FDN (kg/dia), a inclusão de farelo de cacau em dietas para ovinos Santa Inês afetou alguns parâmetros do comportamento ingestivo.Item Comportamento ingestivo em caprinos alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-10-21) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Detmann, Edenio; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria Trindade; Silva, Robério Rodrigues; Pinho, Bianca DamascenoObjetivou-se avaliar o efeito do tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio (CaO) sobre o comportamento ingestivo em caprinos. Foram utilizados oito caprinos da raça Saanen, machos castrados, com peso corporal médio de 22,6 kg e 4 meses de idade, distribuídos em dois quadrados latinos 4 × 4, com quatro períodos experimentais de 14 dias. Os animais foram mantidos em baias individuais de 1,2 m2, com piso ripado de madeira, providas de comedouros e bebedouros individuais. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas e conter 14% de proteína bruta (PB) e apresentaram 70% de cana-de-açúcar tratada com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio (com base na matéria natural) corrigida com 1% de ureia e 30% de concentrado fornecidas a vontade. A cana-de-açúcar com a adição das doses de óxido de cálcio, foi triturada em desintegradora estacionária, pesada e acondicionada em baldes plásticos de 50 L, tratada com o óxido de cálcio e fornecida aos animais após 24 horas de armazenamento. Os tempos despendidos em alimentação, ruminação (min/dia, min/kg MS e min/kg FDN) e ócio (min/dia) não foram afetados pela adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar. A adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar não influenciou a eficiência em alimentação e ruminação, mas provocou redução do tempo médio despendido por período de alimentação. O comportamento ingestivo de caprinos em crescimento não é afetado pela utilização de dietas contendo cana-de-açúcar tratada com até 2,25% de óxido de cálcio.Item Composição corporal e exigências líquidas e dietéticas de macroelementos minerais de bovinos F1 Limousin x Nelore não-castrados(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-05-02) Veloso, Cristina Mattos; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Gesuladi Júnior, Antonio; Silva, Fabiano Ferreira da; Paulino, Mário Fonseca; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Cecon, Paulo Roberto; Oliveira, Gisele Andrade de; Pires, Aureliano José VieiraForam utilizados 50 novilhos F1 Limousin x Nelore inteiros, alocados em dez tratamentos, com cinco níveis de concentrado (25; 37,5; 50; 62,5; e 75%) e duas formas de balanceamento protéico da dieta (uma isoprotéica com 12% de proteína bruta [PB] e outra variando proteína com energia). O volumoso utilizado foi feno de capim-Coastcross (Cynodon dactylon). Após o abate, todas as partes do corpo do animal foram pesadas e amostradas. As amostras foram secas, pré-desengorduradas com éter, moídas e foram determinados os teores de macroelementos minerais. O conteúdo corporal de Ca, P, Na, K e Mg foi determinado em função das concentrações destes nas várias partes do corpo. O conteúdo de macroelementos minerais retidos no corpo foi estimado por meio de equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal dos macroelementos minerais em função do logaritmo do peso de corpo vazio (PCVZ). As exigências líquidas dos macroelementos minerais, para ganho de 1 kg de PCVZ, foram obtidas utilizando a equação Y' = b. 10a. Xb-1, sendo a e b o intercepto e o coeficiente de regressão, respectivamente, das equações de predição dos conteúdos corporais dos macroelementos minerais. Houve diminuição nas concentrações dos cinco macroelementos estudados no corpo vazio e no ganho de corpo vazio, com a elevação do peso vivo. As relações g Ca/100 g de proteína retida e g P/100 g de proteína retida foram iguais a 8,70 e 3,46, respectivamente.Item Composição química de capim-tanzânia adubado com nitrogênio e fósforo(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-05-29) Sousa, Ronaldo Silva; Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Silva, Fabiano Ferreira da; Magalhães, Albertí Ferreira; Veloso, Cristina MattosAvaliaram-se os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), nutrientes digestíveis totais (NDT), cálcio (Ca), fósforo (P) e magnésio (Mg) na parte aérea do capim-tanzânia (Panicum maximum) adubado com nitrogênio e fósforo durante o período de verão/outono. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 × 3, com quatro doses de nitrogênio (0, 100, 200 e 300 kg/ha/ano) e três doses de pentóxido de difósforo (P2O5) (0, 50 e 100 kg/ha/ano), com três repetições. Foram realizados três cortes a 40 cm do solo, a cada 35 dias. Após cada corte, foi realizada adubação, aplicando-se o P2O5 de uma só vez no corte de uniformização e o nitrogênio parcelado em três vezes. As doses de nitrogênio não afetaram os teores de magnésio e reduziram os teores de matéria seca, cálcio e fósforo, enquanto a adubação fosfatada aumentou o teor de fósforo. A adubação teve efeito quadrático nos teores de PB, FDN e NDT, melhorando a qualidade da forragem conforme aumentaram as doses, principalmente de nitrogênio. Nas condições edafoclimáticas estudadas, recomenda-se que o capim-tanzânia seja adubado com 300 kg de N/ha e 100 kg de P2O5/ha.Item Composição química e perdas fermentativas de silagem de cana-de-açúcar tratada com ureia ou hidróxido de sódio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-09-11) Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Pires, Aureliano José Vieira; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Santos, Alana Batista dos; Ferreira, Antônio Roberto; Bonomo, Paulo; Silva, Fabiano Ferreira daO experimento foi conduzido para avaliar a composição química e as perdas fermentativas de silagens de cana-de-açúcar tratadas com ureia ou hidróxido de sódio (NaOH). Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 4, com duas variedades de cana-de-açúcar (CB 45-3 e RB 72-454) e quatro aditivos (controle, NaOH, ureia ou NaOH + ureia), compondo as seguintes silagens: cana-de-açúcar sem aditivo; cana-de-açúcar tratada com 4% de ureia; cana-de-açúcar tratada 4% de NaOH; cana-de-açúcar tratada com 2% de ureia + 2% de NaOH. Os procedimentos foram realizados em ambas as variedades e as doses aplicadas com base na matéria seca. A cana-de-açúcar foi picada e misturada, acescida dos aditivos e armazenada em silos de PVC com 50 cm de altura por 10 cm de diâmetro, providos de válvula de Bunsen. Adotou-se uma compactação de 750 kg de matéria natural/m3. Os silos foram pesados no início e ao final do período experimental para quantificar as perdas por gases e efluente. Não foi observado efeito de interação entre variedades de cana-de-açúcar e doses para perdas por efluente, pH, celulose, lignina e cinza. O hidróxido de sódio contribui para redução de perdas,manutenção do grau brixa e elevação do pH da silagem da cana-de-açúcar, independentemente da utilização da ureia, além de promover redução dos constituintes da parede celular, ocasionando melhoria na qualidade da silagem de cana-de-açúcar.Item Consumo e digestibilidade aparente em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-11-18) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Robério Rodrigues; Santana Júnior, Hermógenes Almeida; Pinheiro, Alyson Andrade; Mendes, Fabrício Barcelar Lima; Ribeiro, Leandro Sampaio OliveiraDesenvolveu-se este estudo para avaliar o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio. Avaliou-se também a eficiência de predição do consumo de matéria seca e do valor energético dos alimentos. Utilizaram-se 20 novilhas mestiças Holandês-Zebu com peso corporal médio inicial de 200 kg, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com quatro dietas e cinco repetições. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas e fornecer 14% de proteína bruta e foram compostas de 71% de cana-de-açúcar tratada com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio (com base na matéria natural) e corrigida com 1% da mistura ureia e sulfato de amônio (9:1) e 29% de concentrado. Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp), fibra em detergente neutro indigestível (FDNi), carboidratos totais (CT), carboidratos não-fibrosos corrigidos para cinza e proteína (CNFcp) e nutrientes digestíveis totais (NDT), em kg/dia, não foram afetados pela adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar. Os consumos de MO, FDN, FDNcp e NDT (% PV) reduziram linearmente com as doses de óxido de cálcio. As digestibilidades de MO, FDN, FDNcp, carboidratos totais e CNFcp e o teor de NDT das dietas não foram afetados. Entretanto, o tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio provocou redução na digestibilidade da MS e PB. As equações propostas pelo National Research Council subestimaram os consumos de MS e NDT e de PB e CNF digestíveis e superestimaram os de FDN digestível. O tratamento da cana-açúcar com óxido de cálcio não melhora o consumo nem a digestibilidade dos nutrientes em novilhas. As equações propostas pelo National Research Council não são eficientes para estimar o consumo de MS e o valor energético de alimentos nas condições experimentais.Item Consumo, digestibilidade aparente e dias de coleta total na estimativa da digestibilidade em caprinos alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-11-18) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Silva, Robério Rodrigues; Ribeiro, Leandro Sampaio Oliveira; Chagas, Daiane Maria Trindade; Pinho, Bianca Damasceno; Domiciano, Ellen Mary BarrosO trabalho foi realizado para avaliar o consumo, a digestibilidade aparente dos nutrientes e o efeito do tempo (dias) de coleta total (dois e quatro dias) na estimativa da digestibilidade aparente em caprinos alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio (CaO). Foram utilizados oito caprinos da raça Saanen, machos castrados, com peso corporal médio de 22,6 kg e 4 meses de idade, distribuídos em dois quadrados latinos 4 × 4, com quatro períodos experimentais de 14 dias. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas, com 14% de proteína bruta (PB), e foram compostas de 70% de cana-de-açúcar tratada com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio (com base na matéria natural) corrigida com 1% de ureia e 30% de concentrado. As variáveis relacionadas ao consumo no grupo de animais que recebeu cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio foram maiores que naquele alimentado com cana in natura. O consumo de nutrientes em geral aumentou com as doses de óxido de cálcio adicionadas à cana-de-açúcar. Os coeficientes de digestibilidade de matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e carboidratos não-fibrosos corrigidos para cinzas e proteína (CNFcp) foram menores nos grupos alimentados com cana-deaçúcar tratada com óxido de cálcio em comparação à cana in natura. Verificou-se redução linear do coeficiente de digestibilidade da FDN e efeito quadrático do tratamento da cana com óxido de cálcio sobre a digestibilidade do extrato etéreo (EE) e CNFcp. O uso de óxido de cálcio no tratamento da cana-açúcar aumenta o consumo, mas não melhora a digestibilidade dos nutrientes. Dois dias de coleta total de fezes são suficientes para estimar a digestibilidade aparente total em caprinos.
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