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Composição florística da regeneração natural de espécies arbóreas ao longo de oito anosem um fragmento de floresta estacional semidecidual, em Viçosa, MG
(Revista Árvore, 2006-09-13) Higuchi, Pedro; Reis, Maria das Graças Ferreira; Reis, Geraldo Gonçalves dos; Pinheiro, Antonio Lelis; Silva, Crodoaldo Telmo da; Oliveira, Carlos Henrique Rodrigues de
A florística da regeneração natural foi estudada em 10 locais, com seis sub-parcelas em cada local, em 1992, 1995 e 2000, em fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana, em Viçosa, MG. A amostragem da classe 1 de tamanho de planta (até 1 m de altura), classe 2 (1-3 m de altura) e classe 3 (>3 m de altura e <5 cm de DAP) foi realizada em unidades de 0,5 x 10 , 0,5 x 20 e 1 x 20 m, respectivamente. Foram amostrados 4.149 indivíduos pertencentes a 42 famílias e 160 espécies, sendo 11,7% pioneiras, 62,1% secundárias iniciais e 26,2% tardias. O número de famílias permaneceu estável, e o número de espécies aumentou entre 1992 e 2000. Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae e Lauraceae destacaram-se em todas as classes de tamanho de planta. O número de ingressos foi superior ao desaparecimento de espécies em 1995 e 2000. O Índice de Shannon-Weaver foi significativamente (P < 0,05) inferior na classe 1 apenas em 1992, e, considerando a média de todas as classes, aumentou de 3,45 em 1992 para 3,67 e 3,64 em 1995 e 2000, respectivamente. O índice de equabilidade de Pielou por ano de amostragem variou de 0,71 a 0,74 e aumentou de 0,71 na classe 1, a 0,79 e 0,82, nas classes 2 e 3 de tamanho. Os resultados do presente estudo indicaram a necessidade de se monitorar a composição florística da regeneração natural, ao longo de um período, em parcelas permanentes, para facilitar o entendimento da dinâmica da vegetação em fragmentos de florestas secundárias.
Influence of drying air temperature on the chemical composition of the essential oil of melaleuca
(Engenharia na Agricultura, 2011-10-25) Lemos, Diana Rodrigues Herinque; Melo, Evandro de Castro; Rocha, Ronicely Pereira; Barbosa, Luiz Cláudio de Almeida; Pinheiro, Antonio Lelis
This study was done to evaluate the influence of drying air temperature on the chemical composition of the essential oil of Melaleuca alternifólia Cheel. Three samples were taken at random from each treatment which were analyzed still fresh, determining the moisture content and chemical composition of the essential oil.The plants were chopped and placed in a fixed-bed dryer and dried with air temperature of 40, 50, 60, 70 and 80 °C. The identification of compounds was done using gas chromatography coupled to mass spectrometry. The major components of essential oil of melaleuca subjected to drying air temperatures of 40, 50, 60, 70 and 80 ° C were within the ISO Standard 4730, which classifies plant as medicinal or not.There was an increase in the levels of terpinen-4-ol and α-terpineol and decrease of α-pinene compared to the control.
Seasonal variation in the chemical composition and antimicrobial activity of volatile oils of three species of Leptospermum (Myrtaceae) grown in Brazil
(Molecules, 2011-01-26) Demuner, Antonio Jacinto; Barbosa, Luiz Claudio Almeida; Magalhaes, Cassia Gonçalves; Silva, Cleber Jose Da; Maltha, Celia Regina Alvares; Pinheiro, Antonio Lelis
This study investigates the seasonal variation of three species of Leptospermum (Myrtaceae) grown in Brazil. The chemical composition of the volatile oils of L. flavescens and L. petersonii did not show any significant seasonal variation in the major components, while for Leptospermum madidum subsp. sativum the levels of major constituents of the volatile oils varied with the harvest season. Major fluctuations in the composition of L. madidum subsp. sativum oil included α-pinene (0–15.2%), β-pinene (0.3–18.5%), α-humulene (0.8–30%), 1,8-cineole (0.4–7.1%) and E-caryophyllene (0.4–11.9%). Levels of β-pinene (0.3–5.6%), terpinen-4-ol (4.7–7.2%) and nerolidol (55.1–67.6%) fluctuated seasonally in the L. flavescens oil. In L. petersonii, changes were noted for geranial (29.8–32.8%), citronellal (26.5–33.9%) and neral (22.7–23.5%). The activity of the volatile oils against the tested bacteria differed, depending on season the oils were obtained. In general, the volatile oils were more active against Gram-positive bacteria.