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Navegando por Autor "Pereira, Aianã Francisco Santos"

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    Florística, fitissociologia e relação solo-vegetação complexo rupestre do Quadrilátero Ferrífero, MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-07-06) Pereira, Aianã Francisco Santos; Schaefer, Carlos Ernesto G. R.; http://lattes.cnpq.br/7027548684821185
    Os complexos rupestres ferruginosos na região do Quadrilátero Ferrífero vêm sofrendo forte pressão de atividades antrópicas, incluindo a coleta indiscriminada de espécies de valor paisagístico, o uso do fogo, a expansão urbana e, principalmente, a mineração. Em virtude da coincidência do complexo rupestre ferruginoso com ocorrências de minério de ferro com elevado valor comercial, torna-se necessário não só o desenvolvimento de estudos orientados para a identificação das possibilidades de exploração mineral, sem que haja o comprometimento destes ecossistemas, mas também a realização de pesquisas que possibilitem o melhor conhecimento acerca destas formações, o que possibilitará melhorar a proteção à biodiversidade destes ambientes. Diante do exposto, os objetivos do presente trabalho são: i) as características ecológicas destas formações, com ênfase na similaridade florística entre diferentes áreas de campo rupestre ferruginoso e entre o campo rupestre ferruginoso e o campo rupestre quartzítico; ii) estabelecer quais são as variáveis ambientais que controlam a distribuição espacial das espécies que compõem estas comunidades tão singulares e iii) avaliar a dinâmica ecológica das ilhas florestais sobre canga. Para tanto, selecionamos quatro áreas onde foram realizadas amostragens fitossociológicas contemplando os estratos herbáceo, arbustivo e arbóreo. Em cada área foram alocadas dez parcelas para cada estrato estudado, onde foram levantados os parâmetros fitossociológicos. As variáveis físicas e químicas do solo foram obtidas através da coleta de três amostras simples de solo em cada parcela fitossociológica. Já as variáveis térmicas e hídricas do solo foram obtidas através de sensores TDR que se encontram instalados nas áreas pesquisadas. O intervalo das medições para o estudo de dinâmica florestal foi de cinco anos. Os resultados demonstraram que a similaridade entre as áreas de campo rupestre ferruginoso é baixa sendo ainda menor entre estas e os campos rupestres quartzíticos. As variáveis ambientais que demonstraram significância estatística para a distribuição de abundância de espécies foram Al 3+ trocável, Argila, e CTC efetiva. As ilhas florestais mostraram dinâmica intensa, indicando que estas comunidades não se encontram estáveis.
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    Florística, fitissociologia e relação solo-vegetação em campo rupestre ferruginoso do Quadrilátero Ferrífero, MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-28) Pereira, Aianã Francisco Santos; Neri, Andreza Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777187T2; Carmo, Flávia Maria da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727338J9; Schaefer, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723204Y8; http://lattes.cnpq.br/7027548684821185; Santos, Lídia Maria dos; http://lattes.cnpq.br/1644626876118769; Ferreira Júnior, Walnir Gomes; http://lattes.cnpq.br/1523746320398382
    O Quadrilátero Ferrífero esta localizado em uma área de transição entre dois grandes domínios morfoclimáticos brasileiros, confrontando em sua borda oeste com o Domínio do Cerrado e em sua borda leste com o Domínio dos Mares de Morros florestados. Esta transição também ocorre em relação aos biomas Cerrado e Mata Atlântica. A vegetação associada às formações ferríferas, comuns no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, foi denominada Campo Rupestre Ferruginoso e está associada a afloramentos de itabiritos ou jaspilitos ricos em Fe, em diversos graus de intemperismo, cujas principais ocorrências no Brasil são a serra de Carajás no Pará e o Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais. Estes estão entre os ecossistemas mais ameaçados e menos estudados de Minas Gerais. Os solos sobre formações ferríferas de maneira geral são rasos, distróficos, e com alta concentração de concreções ferruginosas. Nas formações superficiais de canga, estes fatores exercem forte controle na distribuição da cobertura vegetal, submetendo a vegetação a forte pressão de seleção. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar os solos típicos de uma área representativa de Formação Ferrífera na borda leste do Quadrilátero Ferrífero, no município de Mariana, em Minas Gerais, estudar a relação entre atributos do solo e a distribuição de espécies vegetais ao longo de um gradiente fitofisionômico e caracterizar as diferentes fitofisionomias presentes na área. Para tanto, foram selecionados os fragmentos mais conservados pertencentes às fitofisionomias: Campo Rupestre Ferruginoso Herbáceo, Campo Rupestre Ferruginoso Herbáceo Brejoso, Campo Rupestre Ferruginoso Arbustivo e Capão Florestal. A composição florística da área foi determinada através da coleta de material fértil de forma aleatória em toda a área, as coletas foram efetuadas em intervalos bimensais, de forma a contemplar a estação seca e a estação chuvosa. A composição fitossociológica da vegetação de porte herbáceo foi determinada através da implantação de parcelas distribuídas de forma aleatória na área de estudo. Na área abrangida pelas parcelas foram determinadas a composição de espécies, o número de indivíduos, o grau de cobertura e abundância das espécies. A caracterização do solo das diferentes fitofisionomias foi realizada através da descrição de um perfil de solo representativo em cada fitofisionomia. A classificação dos solos foi realizada de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. A caracterização química e física dos solos foi realizada através da coleta sistemática de três amostras simples, em cada parcela do levantamento fitossociológico, as coletas seguiram as profundidades do perfil descrito. Para verificar a existência de diferenças entre as características químicas dos solos das fitofisionomias estudadas, realizou-se uma análise de variância (ANOVA) com o teste Tuckey para diferenças significativas (p< 0.05) para tal utilizou-se o programa Statistica 6. Foram calculados os coeficientes de correlação linear (Pearson) entre variáveis químicas dos solos para cada área de estudo, sendo consideradas significativas as correlações com p < 0,05. Os resultados obtidos permitiram estratificar as fitofisionomias presentes na área estudada, propondo-se as seguintes fitofisionomias: (1) Capões Florestais Semideciduais; (2) Campo Rupestre Ferruginoso Arbustivo; (3) Campo Rupestre Ferruginoso Herbáceo; (4) Campo Rupestre Ferruginoso Brejoso. As fitofisionomias identificadas foram confirmadas através da constatação da existência de padrões específicos de solos e vegetação em cada ambiente. A profundidade do solo e da serapilheira, combinados, e o tipo de intemperismo da canga são fatores determinantes para a distribuição destas fitofisionomias. Os ambientes de Campo Herbáceo e Campo Arbustivo, respectivamente apresentaram solos rasos, com horizonte A de cerca de 3 cm e profundidade total de cerca de 15cm, repousando sobre a canga couraçada contínua (horizonte litoplíntico), sendo ambos classificados como PLINTOSSOLO PÉTRICO Litoplíntico típico. Entre os perfis descritos, o perfil 3, representativo do Capão Florestal, Classificado como PLINTOSSOLO PÉTRICO Concrecionário latossólico, foi o que apresentou maior profundidade, chegando à mais de 60 cm. Já o solo do Campo Rupestre Ferruginoso Herbáceo Brejoso foi Classificado como PLINTOSSOLO PÉTRICO Litoplíntico Húmico. Os solos sob fitofisionomias de Campo Rupestre Ferruginoso se mostraram sempre muito pobres, ácidos e intemperizados, mas possuem importantes variáveis em atributos químicos físicos e morfológicos, que governam ou influenciam a distribuição de espécies e o adensamento de biomassa.
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