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    Beef quality traits of Nellore, F1 Simmental × Nellore and F1 Angus × Nellore steers fed at the maintenance level or ad libitum with two concentrate levels in the diet
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-07-28) Oliveira, Ivanna Moraes de; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Marcondes, Marcos Inácio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Cavali, Jucilene; Prados, Laura Franco; Duarte, Marcio de Souza; Detmann, Edenio
    This trial was conducted to evaluate some beef quality attributes of Nellore, F1 Simmental × Nellore and F1 Angus × Nellore steers finished on feedlot. The effects of feeding regime and genetic group on shear force, thawing losses, cooking (leak + evaporation) losses, total losses and muscle fiber type, as well as carcass pH and temperature during 24 h of chilling were evaluated. There was a genetic group effect on shear force, where the beef from F1 Simmental × Nellore and F1 Angus × Nellore animals had lower values than Nellore animals. Beef of the animals fed the diets with 1% and 2% of body weight on concentrated lost more liquid than the meat of the animals fed at maintenance during thawing and when considering total losses. During cooking there was a difference among the feeding regimes for drip losses which were greater on the animals fed the diet of 1% of body weight on concentrate, followed by the 2% diet and, finally, by the animals fed at maintenance. The muscle of the Nellore steers had larger proportion of intermediate fibers and lower proportion of oxidative fibers than the crossbred animals. The proportion of glycolytic fibers was not influenced by genetic group. The Nellore animals had larger proportion of fibers of fast contraction and smaller proportion of fibers of slow contraction when compared with the crossbred animals. Feeding regime did not influence the proportion of muscular fibers or shear force. Nellore cattle produce tougher beef than crossbred Simmental × Nellore or Angus × Nellore, although all of them have the potential to produce an acceptable beef when slaughtered at young age. Feed restriction up to 90 days is not enough to cause modification on muscle fiber frequencies, then not affecting beef quality.
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    Carcass traits of Nellore, F1 Simmental × Nellore and F1 Angus × Nellore steers fed at maintenance or ad libitum with two concentrate levels in the diet
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-07-28) Oliveira, Ivanna Moraes de; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Detmann, Edenio; Paulino, Mário Fonseca; Gomide, Lúcio Alberto de Miranda; Duarte, Marcio de Souza; Couto, Victor Rezende Moreira
    This trial was conducted to evaluate the quantitative carcass traits of Nellore, F1 Simmental × Nellore and F1 Angus × Nellore steers fed at maintenance level or ad libitum with 1% and 2% of the body weight in concentrate. The animals were allotted to the treatments in a completely randomized experimental design, in a 3 × 3 factorial arrangement. The animals fed the ad libitum diet with more concentrate had greater cold carcass weight, cold carcass yield and longissimus muscle area/100 kg of cold carcass weight when compared with animals fed the diet with low concentrate allowance. There was no difference between the ad libitum diets for all of the carcass cuts yields, except for top sirloin. Crossbred animals had cold carcass yield larger than the Nellore animals. F1 Angus × Nellore animals had greater rib fat thickness and smaller longissimus muscle area/100 kg than the F1 Simmental × Nellore cattle. The yield of commercial carcass cuts was not influenced by genetic group, except for the shoulder clod yield, which was smaller in crossbred animals compared with Nellore animals. The longissimus muscle area, rib fat thickness and rump fat, taken by ultrasound were influenced by the body weight of the animals. Crossbred animals fed diets with higher concentrate level produce carcasses most suitable for the requirements of the market.
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    Correlações entre número de perfilhos, índice de tombamento, massa dos componentes morfológicos e valor nutritivo da forragem em pastos diferidos de capim-braquiária
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-03-20) Santos, Manoel Eduardo Rozalino; Fonseca, Dilermando Miranda da; Oliveira, Ivanna Moraes de; Casagrande, Daniel Rume; Balbino, Eric Márcio; Freitas, Fabrício Paiva
    Objetivou-se avaliar correlações entre características estruturais e valor nutritivo do pasto diferido de U. decumbens cv. Basilisk. O experimento foi realizado em esquema de parcelas subdivididas, segundo o delineamento em blocos casualizados, com duas repetições. Os tratamentos foram combinações dos períodos de diferimento da pastagem (73, 103, 131 e 163 dias) com os períodos de pastejo (1, 29, 57 e 85 dias). A massa de lâmina foliar verde correlacionou-se positivamente com os percentuais de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpoD) e matéria seca potencialmente digestível (MSpoD), mas negativamente com os teores de fibra em detergente neutro (FDN) e FDN indigestível. As correlações para colmo morto foram inversas àquelas obtidas para lâmina verde. Para o perfilho vegetativo, as correlações foram positivas com PB e MSpoD e negativas com FDN e FDNi. Para o perfilho morto, constataram-se correlações positivas com os percentuais de FDN e FDNi da forragem, bem como associação negativa com os teores de PB, FDNpoD e MSpoD. O índice de tombamento correlacionou-se de forma negativa com o número de perfilhos vegetativos e de forma positiva com o número de perfilhos reprodutivos e mortos. O índice de tombamento também se correlacionou positivamente com os teores de FDN e FDNi e de forma negativa com os percentuais de PB e MSpoD. As características estruturais do pasto diferido estão associadas ao seu valor nutritivo. Ações de manejo que reduzam a massa de colmo morto e o número de perfilhos mortos e perfilhos reprodutivos contribuem para melhorar a estrutura e o valor nutritivo do pasto diferido.
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    Diferenças entre grupo genético e regime alimentar sobre características qualitativas da carcaça e da carne e composição corporal de bovinos de corte
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-16) Oliveira, Ivanna Moraes de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; Gomide, Lucio Alberto de Miranda; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781895A9; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760235Y6; http://lattes.cnpq.br/3578528975971387; Detmann, Edenio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760013T1; Paulino, Mário Fonseca; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787752E3
    O setor produtivo de carne deve implementar tecnologias que produzam animais mais jovens, com características raciais que promovam carne de qualidade. A manipulação da dieta e o uso de cruzamento industrial são tecnologias de fácil acesso ao produtor. Foram utilizados 60 bovinos castrados de 18 meses, sendo 20 Nelore (NE), F1 Simental x Nelore , F1 Angus x Nelore com peso médio de 265,6±6,4 kg, 325,3±4,7 kg e 324,6±6,0 kg, respectivamente. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3, sendo 3 grupos genéticos (Nelore, F1 Simental x Nelore, F1 Angus x Nelore) e três regimes alimentares (alimentação ao nível de mantença e ad libitum com 1% e 2% do peso corporal (PC) em concentrado na matéria natural da dieta),compondo, portanto, 9 tratamentos ( 6 repetições em cada grupo genético nos níveis de alimentação ad libitum (1% e 2%) e quatro repetições para o nível de alimentação restrito). Após período de adaptação inicial, os animais designados a receber 2% do PC em concentrado passaram uma semana recebendo 1,5% do PC em concentrado e mais uma semana recebendo 2% do PC em concentrado para adaptação à dieta. Os animais designados a receber 1% do PC em concentrado e o tratamento em mantença iniciaram sua dieta imediatamente após a adaptação inicial. Ao término dessa segunda semana, chamada de segunda adaptação, todos os animais foram pesados, em jejum de 16 horas, para início do primeiro período experimental. Os animais em regime de mantença receberam a mesma dieta fornecida para os animais alimentados com 1 % do PC em concentrado, na quantidade equivalente a 1 % do PC. O volumoso foi fornecido à vontade, sendo constituído de silagem de milho. O concentrado, em quantidade restrita, foi formulado à base de milho moído, farelo de soja, caroço de algodão, casca de soja, uréia/sulfato de amônio (9:1), bicarbonato de sódio, óxido de magnésio, sal comum e premix mineral. Os concentrados foram formulados para que a mesma ração fosse ofertada a ambos tratamentos, mudando apenas a relação milho/uréia+sulfato de amônia permitindo que as dietas se mantivessem isoprotéicas (12,5 % de PB na MS). Os animais foram mantidos em baias individuais, com piso, comedouro e bebedouro de concreto, com área total de 30 m2, dos quais 8 m2 de área coberta com telhas de amianto. O experimento teve duração total de 136 dias, sendo 30 dias de adaptação às condições experimentais, 14 dias de adaptação à dieta (2ª adaptação) e 84 dias de período experimental. Foram realizadas pesagens intermediárias, em jejum de 16 horas, aos 28 dias e 56 dias de desempenho. Após o período de avaliação do desempenho, iniciou-se o abate dos animais. Assim, avaliou-se o efeito de grupo genético e regime alimentar sobre características quantitativas, qualitativas, composição física e química do ganho, da carcaça e do corpo vazio e padrão de deposição de tecidos. Animais alimentados com maior nível de concentrado tiveram maior (P<0,05) peso de carcaça fria (PCF), rendimento de carcaça fria (RCF) e área de olho de lombo/100 Kg de carcaça fria (AOL/100 kg) em relação ao menor nível de concentrado. Exceto para o corte da alcatra, não houve diferença (P>0,05) na alimentação ad libitum para o rendimento de cortes. Animais cruzados apresentaram maior (P<0,05) PCF que animais NE. Os animais NA tiveram maior (P<0,05) espessura de gordura subcutânea (EGS) e menor AOL/100 kg em relação aos animais NS. O rendimento de cortes não foi influenciado (P>0,05) pelo grupo genético, exceto pelo corte da paleta que teve menor (P<0,05) rendimento nos animais cruzados. O pH final não foi influenciado (P<0,05) pelos tratamentos e ficou dentro dos padrões adequados para exportação, abaixo de 6,0. As medidas de AOL e EGS tomadas ao longo do desenvolvimento dos animais detectaram o estágio de crescimento em que eles se encontravam. Animais cruzados e alimentados com maior nível de concentrado possuem carcaças com características mais adequadas às exigências do mercado importador, de uma forma geral. Animais em mantença apresentaram maior (P<0,05) proporção de ossos e músculo na carcaça e animais NE tiveram maior proporção de músculo e menor (P<0,05) proporção de tecido adiposo total na carcaça que animais cruzados. Animais NE e em mantença apresentam menor (P<0,05) quantidade de gordura total que animais cruzados e alimentados ad libitum, respectivamente. A gordura foi depositada em maior proporção no tecido adiposo intermuscular, seguido do tecido adiposo de mesentério. A taxa de deposição de tecidos na carcaça foi menor nos animais NE e alimentados com 1% de concentrado (exceto para tecido adiposo subcutâneo), em relação aos animais cruzados e alimentados com 2% de concentrado, respectivamente. A taxa de deposição de gordura no tecido adiposo de mesentério foi maior (P<0,05) nos animais NA e alimentados com 2% de concentrado em relação aos NS e animais alimentados com 1% de concentrado, respectivamente. Animais NS e NA apresentaram carne mais macia que os animais NE. A carne de animais alimentados com 1% e 2% de concentrado perdeu mais água (P<0,05) que a carne dos animais em mantença durante o descongelamento e nas perdas totais. Durante a cocção, houve diferença (P<0,05) nas perdas por gotejamento para todos os regimes, sendo as perdas maiores nessa ordem: 1% de concentrado, 2% de concentrado e mantença. O grupo genético NE apresentou maior proporção de fibras intermediárias (P<0,05) e menor proporção de fibras oxidativas (P<0,05), o contrário foi observado para os animais cruzados. Houve diferença (P<0,05), na proporção de fibras separadas de acordo com características contráteis, dentro de grupo genético. Os animais NE tiveram maior proporção de fibras de contração rápida e menor proporção de fibras de contração lenta (P<0,05) em relação aos animais cruzados. Animais cruzados possuem carne mais macia que os animais NE; no entanto, todas estavam dentro do padrão para a carne ser considerada macia. Animais em restrição perderam menos água que animais alimentados ad libitum e os animais NE perderam mais água em relação aos animais cruzados.
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    Eficiência alimentar de bovinos puros e mestiços recebendo alto ou baixo nível de concentrado
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-06-10) Marcondes, Marcos Inácio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, Ivanna Moraes de; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Detmann, Edenio
    Objetivou-se comparar o consumo, o desempenho, a eficiência alimentar e as características de carcaça de bovinos de três grupos genéticos (GG) alimentados com dois níveis de concentrado. Foram utilizados 48 bovinos castrados, sendo 16 Nelore (NE), 16 Nelore-Angus (NA) e 16 Nelore-Simental (NS). Doze animais (quatro de cada GG) foram abatidos como referência e para os 36 animais remanescentes, a mistura de concentrado da ração foi oferecida em 1 e 2% com base no peso corporal, perfazendo um fatorial 3 × 2, em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições. O valor de significância foi definido em 0,05. As dietas isoproteicas foram compostas de silagem de milho e concentrado. O experimento foi composto de três períodos de 28 dias cada e todos animais abatidos ao final. O consumo de matéria seca (CMS) e demais nutrientes, exceto fibra em detergente neutro, foi maior nas dietas com alto nível de concentrado. O consumo de matéria seca dos animais mestiços foi maior que dos nelores, porém os Nelore-Angus apresentaram consumo maior quando comparado ao dos Nelore-Simental. Não foram observadas diferenças no desempenho dos animais entre os níveis de concentrado. Igualmente, os ganhos de carcaça e de corpo vazio foram maiores quando 2% de concentrado do peso corporal foi oferecido. O desempenho dos animais mestiços foi superior ao dos nelores, embora diferenças não tenham sido identificadas entre os mestiços. Não foram encontradas diferenças no índice bionutricional dos animais entre os dois níveis de concentrado, em eficiência alimentar para carcaça e ganho de peso do corpo vazio. Animais que consomem mistura de concentrado no nível de 2% do peso corporal apresentam maior consumo e desempenho se comparados àqueles que recebem o nível 1%, porém não ocorre diferença na eficiência alimentar. Nelore-Simental é mais eficiente que Nelore-Angus, mas ambos os grupos genéticos de mestiços são mais eficientes que o Nelore.
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    Exigências de energia de animais Nelore puros e mestiços com as raças Angus e Simental
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-04-23) Marcondes, Marcos Inácio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, Ivanna Moraes de; Paulino, Mário Fonseca; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Detmann, Edenio; Silva, Luiz Fernando Costa e
    Objetivou-se com este trabalho estimar as exigências nutricionais de energia líquida e metabolizável de animais Nelore, Nelore-Angus e Nelore-Simental, as eficiências de uso da energia metabolizável para ganho e mantença e a eficiência de deposição de energia na forma de proteína e gordura. Foram utilizados 69 animais (23 Nelore, 23 Nelore-Angus e 23 Nelore-Simental): quatro animais de cada grupo genético (12 no total) foram abatidos antes do início do experimento como grupo-referência e nove foram separados para um ensaio de digestibilidade. Os animais restantes foram divididos em três dietas (ofertas de concentrado na proporção de 1 ou 2% do peso corporal obtido com consumo à vontade ou correspondente a 1% da exigência de mantença). Ao final todos animais foram abatidos e a composição corporal e o peso de corpo vazio (PCVZ) determinados. As exigências líquidas de energia foram estimadas pela equação da energia retida em função do PCVZ0,75 e ganho de peso de corpo vazio (GPCVZ). Foram estimadas as exigências de energia líquida e metabolizável para mantença pela equação da produção de calor em função do consumo de energia metabolizável. Houve efeito do teor de concentrado da dieta sobre a relação peso corporal:PCVZ, assim como para a relação ganho de peso corporal:GPCVZ. A exigência diária de energia líquida para mantença de animais Nelore, Nelore-Angus ou Nelore-Simental é de 75,8 kcal/PCVZ0,75 e a de energia metabolizável, de 112,82 kcal/PCVZ0,75. As eficiências de uso da energia metabolizável para ganho e mantença são de 41,22 e 67,19%, respectivamente, e as eficiências de deposição da energia na forma de proteína e gordura, 26,71 e 75,43%, respectivamente.
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    Exigências de proteína de animais Nelore puros e cruzados com as raças Angus e Simental
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2010-12-08) Marcondes, Marcos Inácio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, Ivanna Moraes de; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Paulino, Mário Fonseca; Prados, Laura Franco
    Objetivou-se estimar as exigências de proteína de animais Nelore, Nelore-Angus e Nelore-Simental, assim como a eficiência de uso da proteína metabolizável para ganho. Foram utilizados 69 animais (23 Nelore, 23 Nelore-Angus e 23 Nelore-Simental): 12 (quatro de cada grupo genético) foram abatidos antes do início do experimento, como grupo-referência, e nove animais foram separados para um ensaio de digestibilidade. Os animais restantes foram divididos em três dietas (ofertas de concentrado na base de 1 ou 2% do peso corporal à vontade e 1% do nível de mantença). Ao final do experimento, todos os animais foram abatidos e a composição corporal e o peso de corpo vazio (PCVZ) determinados. O consumo de proteína metabolizável (CPmet) foi estimado pela proteína microbiana verdadeira digestível média somada à proteína digestível não-degradada no rúmen. As exigências líquidas de proteína para ganho foram estimadas pela proteína retida (PR) em função do ganho de PCVZ (GPCVZ) e da energia retida. As exigências de proteína metabolizável para mantença foram estimadas pelo CPmet em função do GMD e as exigências líquidas para mantença pela PR em função do CPmet. O grupo genético influenciou apenas a relação entre os diferentes ganhos, mas não teve efeito sobre as exigências líquidas de proteína para ganho, que podem ser estimadas por meio do modelo PR = GPCVZ × (238,5 - 16,73 × (ER/GPCVZ)). Não há influência de grupo genético sobre as exigências líquidas e metabolizáveis de proteína para mantença, cujos valores são de 1,72 g/PCVZ0,75 e 3,09 g/PC0,75, respectivamente. Também não há efeito de grupo genético na energia retida em forma de proteína, assim como na eficiência de uso da proteína metabolizável para ganho, que é de 37,5%.
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    Glicerina bruta na dieta de bovinos Nelore e F1 Red Angus x Nelore: desempenho, caracteristicas de carcaça e avaliação qualitativa de nove músculos, maturados ou não
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-18) Oliveira, Ivanna Moraes de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; Marcondes, Marcos Inácio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731725A6; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760235Y6; http://lattes.cnpq.br/3578528975971387; Chizzotti, Mario Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702813P0; Ramos, Eduardo Mendes; http://lattes.cnpq.br/6627082018955988
    O presente trabalho foi dividido em três artigos, avaliando-se a influência de grupo genético (Nelore ou Red Angus x Nelore) e glicerina bruta (5% ou 15% de substituição do milho na base da matéria seca). No primeiro avaliou-se consumo, desempenho e características de carcaça (escrito no padrão da Livestock Science); no segundo, características qualitativas do músculo Longissimus dorsi, e no terceiro avaliou-se as características qualitativas de nove músculos, maturados, por sete dias a 4°C, ou não (Ambos escritos no padrão da Meat Science). Animais cruzados apresentaram maior consumo (P=0.0339) e mesma digestibilidade (P=0.1829) em relação aos animais NE. O consumo (P=0.1344) e digestibilidade (P=0.7239) da fibra em detergente neutro não foram afetados pelo grupo genético. Exceto pela digestibilidade do EE (P=0.0300), maior em animais alimentados com 15%GB, o consumo (P=0.0769) e digestibilidade (P=0.2973) não foram afetados pela dieta. Animais NA tiveram maior ganho médio diário (GMD; P=0.0012) e peso corporal final (PCF; P=0.0012). O GMD (P=0.0294) foi maior em animais alimentados com %5GB e houve tendência de maior PCF (P=0.0654) nestes animais. O peso de carcaça fria, comprimento de carcaça e área de olho de lombo foi maior em animais NA (P=0.0249), enquanto espessura de gordura subcutânea e rendimento de carcaça fria não foram afetados pelo grupo genético (P=0.5292). O rendimento de carcaça fria foi maior em animais alimentados com 15%GB (P=0.0450). O rendimento de cortes não diferiu entre dietas (P=0.2426) e entre grupos genéticos (P=0.0754). A concentração de glicose sanguínea foi maior em animais NE (P=0.0097) e não foi influenciada pela dieta (P=0.9573). Não foram influenciados pelo grupo genético (P=0.0908) e teor de glicerina bruta (P=0.0733): insulina sérica, pH final, temperatura final, frequência de fibras musculares e área de fibras tipo IIB, medidas objetivas de cor, força de cisalhamento, índice de fragmentação miofibrilar, perdas de exsudados, bem como teor de extrato etéreo, cinzas e água. A área das fibras tipo I não diferiu entre grupos genéticos (P=0.0521) e foi maior no músculo de animais alimentados com 15%GB (P=0.0244). A área das fibras tipo IIA foi maior no L. dorsi de animais NA (P=0.0002) e de animais alimentados com 15%GB (P=0.0068). A solubilidade de colágeno foi maior na carne de animais NA (P<0.0001), não havendo efeito de dieta para esta variável (P=0.1146). Houve interação entre grupo genético e dieta na quantidade de colágeno total (P=0.0002) da carne. O teor de proteína foi maior na carne de animais alimentados com 15%GB (P=0.0468) e não foi influenciado pelo grupo genético (P=0.2197). A maturação não afetou o índice de fragmentação miofibrilar da picanha e maminha, reduziu a perda por cocção no contra filé e a perda total no contra filé, alcatra, lagarto e patinho. A picanha, filé mignon e maminha apresentaram maior teor de gordura intramuscular em relação aos demais músculos. De forma geral, independente do grupo genético, maiores teores de colágeno total foram observados no músculo patinho e menores no filé mignon; enquanto maior solubilidade do colágeno foi observada na alcatra, contra filé e filé mignon e menor no coxão duro, lagarto, patinho. O filé mignon apresentou maior frequência de fibras tipo I e o patinho maior frequência de fibra tipo IIA, enquanto o filé mignon e picanha apresentaram menor frequência de fibras IIB. Conclui-se que animais cruzados apresentam melhor desempenho que animais puros, e a utilização da glicerina bruta em substituição ao milho na base da matéria seca total em 15% reduz o ganho de peso. A inclusão de glicerina bruta na dieta não afeta a qualidade da carne, bem como é possível produzir carne com características qualitativas desejáveis a partir de animais F1 Red Angus x Nelore e Nelore. A eficiência da maturação é músculo-dependente, reduzindo a força de cisalhamento da picanha, maminha, lagarto e coxão mole, não alterando do filé mignon, contra filé e alcatra, e, enquanto, por sete dias, não melhora suficientemente a força de cisalhamento do coxão duro e patinho. Os teores de colágeno total e sua solubilidade parecem ser o principal determinante de diferenças na textura entre diferentes músculos. A glicerina bruta parece promover hipertrofia diferencial das fibras musculares no contra filé.
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    Pattern of tissue deposition, gain and body composition of Nellore, F1 Simmental × Nellore and F1 Angus × Nellore steers fed at maintenance or ad libitum with two levels of concentrate in the diet
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-07-28) Oliveira, Ivanna Moraes de; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Marcondes, Marcos Inácio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Detmann, Edenio; Cavali, Jucilene; Jucilene, Rafael Mezzomo; Duarte, Marcio de Souza
    Sixty 18-month-old steers (20 Nellore, 20 F1 Simmental × Nellore and 20 F1 Angus × Nellore with average body weight of 265.6±6.4 kg; 325.3±4.7 kg and 324.6±6.0 kg, respectively) were used. The effects of feeding regime and genetic group on physical carcass composition, empty body composition, composition of the gain, as well as the pattern of tissue deposition were evaluated in this trial. The interaction between genetic group and feeding regime was not significant for any variable evaluated. Animals fed at the maintenance level produced carcass with larger proportions of bones and muscle than the animals fed ad libitum and Nellore animals had larger muscle portion and smaller adipose tissue portion on the carcass than the crossbred animals. Nellore animals and those fed at maintenance had smaller amount of total fat in the carcass than the crossbred animals and those fed ad libitum, respectively. Fat was deposited more pronouncedly in the intermuscular depot, followed by the visceral depot. The rate of deposition of the carcass tissues was smaller in the Nellore animals and in the animals fed the diet with concentrate allowance equivalent to 1% body weight (except for subcutaneous fat tissue), when compared with the crossbred animals and those fed the diet with 2% BW on concentrate, respectively. The rate of fat deposition on the visceral depot was larger in the F1 Angus × Nellore animals and on those fed the 2% of BW of concentrate diet when compared with F1 Simmental × Nellore animals and those fed the diet with the lowest concentrate allowance (1% BW).
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