Navegando por Autor "Oliveira, Ednaldo Miranda de"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Desempenho do Irrigâmetro na estimativa da evapotranspiração de referência na região do Alto Paranaíba-MG(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-28) Oliveira, Ednaldo Miranda de; Sediyama, Gilberto Chohaku; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788051E6; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Oliveira, Rubens Alves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785359E1; http://lattes.cnpq.br/5438678030553977; Tagliaferre, Cristiano; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764933D0; Hamakawa, Paulo José; Alencar, Carlos Augusto Brasileiro de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785768P7A quantificação do consumo de água pelas culturas agrícolas e o momento correto para sua aplicação são informações de grande valor no manejo da irrigação. Na Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, MG, foi desenvolvido um aparelho evapopluviométrico denominado Irrigâmetro, que possibilita medir a lâmina evapotranspirada e a precipitação pluvial, fornecendo diretamente o momento de irrigar e o tempo de funcionamento de um sistema de irrigação ou a sua velocidade de deslocamento. Nesta pesquisa, os objetivos foram: (a) determinar o coeficiente do Irrigâmetro (KI), mensalmente, nas alturas 1, 2, 3, 4, 5 e 6 cm do nível de água no evaporatório, em intervalos de um, três, cinco e sete dias; (b) avaliar o desempenho do Irrigâmetro para estimar a evapotranspiração nas condições do Alto Paranaíba, MG, nos meses de agosto de 2008 a maio de 2009; e (c) analisar, mensalmente, os efeitos das interações dos elementos meteorológicos temperatura máxima, temperatura mínima, umidade relativa, velocidade do vento e radiação na evapotranspiração estimada pelo Irrigâmetro operando com diferentes alturas do nível de água no evaporatório. O estudo foi conduzido numa estação experimental da Universidade Federal de Viçosa, localizada no Campus de Rio Paranaíba, no Município de Rio Paranaíba, MG. O experimento foi montado em delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram de Irrigâmetros equipados individualmente com evaporatórios operando com água nas alturas N1 = 1, N2 = 2, N3 = 3, N4 = 4, N5 = 5 e N6 = 6 cm, tomadas a partir de um nível de referência próprio do aparelho, totalizando 18 Irrigâmetros. O coeficiente KI foi obtido pela relação entre a estimativa de evapotranspiração da cultura obtida no Irrigâmetro e a evapotranspiração de referência obtida pelo método de Penman- Monteith-FAO 56. A análise do desempenho do Irrigâmetro para estimar a evapotranspiração de referência foi feita comparando-se os resultados do aparelho com os obtidos pela equação de Penman-Monteith-FAO 56. A hierarquização das estimativas da evapotranspiração foi feita com base nos valores do erro-padrão da estimativa (SEE), do coeficiente de determinação (r2) e dos parâmetros da equação (a e b) das respectivas regressões lineares simples. A melhor alternativa foi aquela que apresentou maior r2, menor SEE e b próximo da unidade. A exatidão foi dada pelo índice de concordância de Willmott, representado pela letra d , em que os valores variam de zero para nenhuma concordância a 1 para a concordância perfeita. Para avaliar os efeitos direto e indireto de cada componente climático sobre a evapotranspiração estimada pelo Irrigâmetro, utilizou-se a análise de trilha, em que a evapotranspiração foi a variável dependente e os elementos do clima, as variáveis independentes. O coeficiente do Irrigâmetro aumentou com a elevação do nível da água dentro do evaporatório, onde os níveis de água indicados para se estimar a evapotranspiração de referência foram: 4,1; 4,0; 3,6; 3,8; 3,3; 3,0; 2,5; 3,3; 3,0 e 2,9 cm nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril e maio, respectivamente. Pela análise de trilha, os elementos climatológicos que apresentaram maior correlação com a estimativa da evapotranspiração do Irrigâmetro foram a umidade relativa, dos meses de agosto e janeiro, temperatura mínima e umidade relativa (no mês de setembro), temperatura máxima e umidade relativa (no mês de outubro) e temperatura mínima (no mês de maio). A menor correlação com a variável principal foi apresentada pela variável velocidade do vento, sendo não significativa a 1 e 5% de probabilidade, pelo teste t.Item Efeito da aplicação de diferentes lâminas de irrigação e doses de nitrogênio e potássio na produção do capim Tanzânia(Ambiente e Agua - An Interdisciplinary Journal of Applied Science, 2015-03-07) Oliveira, Rubens Alves de; Oliveira, Ednaldo Miranda de; Oliveira Filho, Jair da Costa; Oliveira, Reginaldo Miranda de; Cecon, Paulo Roberto; Cóser, Antônio CarlosO estudo da interação entre nitrogênio, potássio e quantidade de água são importantes na definição das doses ideais desses fatores, a fim de otimizar a produção das forragem. Assim, teve-se como objetivo neste trabalho avaliar os efeitos da aplicação de diferentes lâminas de água e doses de nitrogênio e potássio, na produção do capim Tanzânia, no sul do Estado do Tocantins. Para estudar a influência das lâminas de água e das combinações das doses de N e K 2 O no capim, nos períodos seco e chuvoso do ano, determinou-se ao longo do experimento a produção de forragem. A máxima produtividade no mesmo período foi de 8.706 kg ha^ -1 , com a dose de 576,79 kg ha^ -1 de N: 0,8 K 2 O e lâmina de água de 116% ET c , resultando em aumento de 246%. No período chuvoso, a menor produtividade foi de 6.815 kg ha^ -1 , com dose de 100 kg ha^ -1 ano^ -1 de N: 0,8 K 2 O, na ausência da irrigação. A maior produtividade no mesmo período foi de 11.710 kg ha^ -1 , com a dose estimada de 672,9 kg ha^ -1 ano^ -1 de N: 0,8 K 2 O e lâmina de água aplicada de 120% da ET c , resultando em um aumento de 71,8%. Concluiu-se então nesse trabalho que a produtividade máxima de matéria seca estimada com as equações ajustadas foi de 20.216 kg ha^ -1 ano^ -1 obtida com lâmina de água aplicada igual a 949 mm e com a aplicação de 630 kg ha^ -1 ano^ -1 da mistura de nitrogênio e potássio na proporção de uma unidade de nitrogênio para 0,8 unidades de potássio.Item Produtividade dos treze clones do cafeeiro conilon vitória submetido a diferentes lâminas de irrigação(Universidade Federal de Viçosa, 2014-03-14) Oliveira, Ednaldo Miranda de; Cordeiro, Elio de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4269409U1; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Oliveira, Rubens Alves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785359E1; http://lattes.cnpq.br/5438678030553977; Martinez, Mauro Aparecido; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781072U1; Alencar, Carlos Augusto Brasileiro de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785768P7; Pereira, Silvio Bueno; http://lattes.cnpq.br/8282607859777220; Reis, Edvaldo Fialho dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782868H7Até poucos anos atrás a cafeicultura era explorada quase que exclusivamente em áreas não-irrigadas. As mudanças no perfil da cafeicultura brasileira, na última década, potencializaram a busca de sistemas altamente tecnificados, que incorporam novos conhecimentos científicos e uma gestão empresarial, tanto em nível de pequenos quanto de grandes cafeicultores. Neste contexto, esse trabalho teve como objetivo geral avaliar o desempenho do café conilon Vitória irrigado e o manejo da irrigação para esta variedade de café consorciado com a cultura do coco, nas condições edafoclimáticas de Santa Teresa-ES. O experimento foi instalado e conduzido na área experimental do campus do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), em Santa Teresa, ES, nas coordenadas geográficas: latitude de 19°48 Sul, longitude 40°40 Oeste e altitude de 174 m. O cafeeiro utilizado no experimento foi a variedade clonal conilon Vitória, composto por 13 clones, plantado em março de 2006, no espaçamento 3,0 x 1,5 m, num Latossolo Vermelho-Amarelo. O sistema de irrigação instalado na área experimental é por gotejamento, constituído por linhas principal e derivação de PVC enterradas e linhas laterais sobre o solo ao longo das fileiras de plantas. A irrigação foi conduzida com turno de rega variável. O experimento teve início em janeiro de 2011, abrangendo as safras 2011/2012 e 2012/2013. Para os 13 clones estudados (V1 a V13), foram feitas aplicações de cinco diferentes lâminas de irrigação (L1 = 40%, L2 = 60%, L3 = 80%, L4 = 100% e L5 =120% da ET 0), durante as duas safras. Avaliou-se a produtividade de quatro plantas de cada tratamento, que foi posteriormente convertida em sacas por hectare de café beneficiado. Para analisar os efeitos do manejo da irrigação sobre a produtividade da cultura do cafeeiro foi determinado o coeficiente de resposta da produção ou índice de sensibilidade ao déficit hídrico (ky) e o potencial hídrico da planta. De acordo com os resultados, para a safra 2011/2012, podemos verificar que os clones V4 e V5 foram os mais produtivos, com 56,82 e 56,93 sc.ha -1 de café beneficiado, respectivamente, seguidos pelo clone V11 com 41,35 sc.ha-1, considerando a menor lâmina de irrigação. O clone V8 foi o menos produtivo com apenas 22,76 sc.ha - de café beneficiado. Comparadas à média estadual (26,09 sc.ha -1 de café beneficiado), para as condições de maior restrição hídrica (lâmina de irrigação igual a 40% da ETo), as produtividade dos clones V4 e V5, foram aproximadamente 118 e 117%, respectivamente, maiores. Já para o clone V8, a produtividade foi 12% menor que a média estadual para a cultura. Para a safra 2012/2013, verificou-se que, para as lâminas irrigação iguais a 40, 60 e 80% da ETo, não houve diferença significativa na produtividade do café conilon Vitória. Já para a lâmina de irrigação igual a 100% da ETo, os clones V4, V5, V9 e V12 foram os mais produtivos com 88,09; 82,56; 101,23 e 82,98 sc.ha-1 de café beneficiado, respectivamente. Estes valores foram 237, 216, 288 e 218%, respectivamente, para os mesmo clones, maiores que produtividade média estadual do café conilon. Considerando a lâmina de maior disponibilidade hídrica (120% da ETo), os clones V2, V4, V5, V9, V11 e V12 foram os mais produtivos com 93,38; 96,51; 90,97; 113,62; 84,63 e 100,70 sc.ha-1 de café beneficiado, respectivamente. Notam-se valores dos coeficientes de resposta ao déficit hídrico maiores que 1,15 apenas para os clones V7 e V9, com a lâmina de 40% da ETo, para a safra de 2011/2012. De acordo com a classificação, estes clones têm alta sensibilidade ao déficit hídrico. Os Clones V8 e V12, com coeficientes de resposta ao déficit hídrico com valores iguais a 1,11 e 1,06, respectivamente, foram classificados como de média/alta sensibilidade ao déficit hídrico. Para esta lâmina, os clones V3, V4 e V5, com ky iguais a 0,83; 0,75 e 0,79, respectivamente, ficaram classificados como de baixa sensibilidade ao déficit hídrico. Os demais clones, com ky entre 0,85 e 1,00, foram classificados como de baixa/média sensibilidade. Ainda nesta mesma safra, para a lâmina de irrigação de 60%, os clones V1, V3, V11, V12 e V13, com coeficientes ky entre 1,00 e 1,15, foram classificados como de média/alta sensibilidade ao déficit hídrico; os clones V4 e V5, com coeficientes iguais e de valor 0,91, foram classificados como de baixa/média sensibilidade e os demais clones tiveram alta sensibilidade ao déficit hídrico (ky > 1,15). Na safra 2012/2013, observa-se que, para as lâminas de 40% da evapotranspiração, os clones V2, V3, V6, V10 e V13 apresentaram valores de ky menores que 0,85, sendo classificados como de baixa sensibilidade ao déficit hídrico. Para a lâmina de irrigação igual a 60% da ETo, os clones V3 e V6 foram classificados como de baixa sensibilidade ao déficit hídrico, enquanto o clone V10 foi classificado como de baixa/média sensibilidade. Já os clones V2, V4, V5, V8, V12 e V13 foram classificados como de média/alta sensibilidade e os demais como de alta sensibilidade ao déficit hídrico. Considerando a lâmina de irrigação igual a 80% da ETo, exceto os clones V3 e V6, que foram classificados como de baixa/média sensibilidade, os clones foram classificados como de alta sensibilidade. De modo geral, o comportamento dos clones foi bastante semelhante, com a ocorrência de maiores potenciais de água nas folhas das plantas entre os meses de novembro e março, cujos valores variaram entre - 0,4 e -0,2 MPa e coincidentes com os meses de maiores precipitações. Por outro lado, nos meses de agosto e setembro foram observados os menores valores de potenciais de água na planta, da ordem de -1,44, -1,45 e -1,41 MPa para os clones V1, V2 e V9, respectivamente.