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Navegando por Autor "Oliveira, Aécio Carlos de"

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    Concentração de anticoagulante, tempo e temperatura de armazenagem sobre os parâmetros hematológicos no hemograma automatizado
    (Ciência Rural, 2010-12) Oliveira, Aécio Carlos de; Ribeiro Filho, José Dantas; Guimarães, José Domingos; Silva, André Ricardo e; Dantas, Waleska de Melo Ferreira; Bonfá, Laila de Paula; Farias, Sheila Kreutzfeld de
    O estudo teve como objetivo identificar os efeitos do tempo de estocagem, da temperatura de armazenamento e da quantidade de anticoagulante sobre parâmetros hematológicos de cães. Foram utilizadas amostras do sangue de dez cães de raças variadas, clinicamente hígidos. As alíquotas foram colhidas com 1,8mg; 3,6mg; 7,2mg e 14,4mg de ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) por mL de sangue, distribuídas em dois grupos: de 2oC a 8oC e temperatura ambiente. Após a coleta, foram avaliadas em quatro tempos: 0, 12, 24 e 48 horas. Usando um contador automático de células, foram avaliados leucócitos, eritrócitos, hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio (VCM), índice de anisocitose eritrocitária (RDW), plaquetas e plaquetócrito (PCT). O valor do VCM diminuiu nas maiores concentrações de EDTA (7,2mg mL -1 e 14,4mg mL -1 ), com decréscimo de 2,36% na maior concentração. A temperatura e o tempo de armazenagem também ocasionaram alteração nesse parâmetro, ou seja, houve decréscimo no tempo 12 horas à temperatura de 2 a 8oC e aumento nos tempos 24 e 48 horas à temperatura ambiente (P<0,05). A temperatura de conservação influenciou discretamente a contagem de leucócitos e eritrócitos, que apresentaram valores menores na temperatura ambiente. Hemoglobina, hematócrito, plaquetas e PCT não apresentaram alteração significativa. As alterações observadas não comprometeram os resultados obtidos no contador automático, mostrando que as amostras sanguíneas, conservadas por 48 horas, mantiveram-se em boas condições para análise, principalmente quando armazenadas à temperatura de 2 a 8oC.
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    Diagnóstico das hemoparasitoses caninas por biologia molecular, alterações hematológicas e centrifugação por gradiente
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-27) Oliveira, Aécio Carlos de; Conceição, Lissandro Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/2276459394115428
    Neste estudo foram analisadas 100 amostras de sangue de cães com trombocitopenia importante (plaquetas < 100.000/μL), oriundas da rotina laboratorial de atendimento do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais. Todas as amostras de sangue foram submetidas ao analisador hematológico automático, à confecção de esfregaços sanguíneos de sangue total, à capa de leucócitos e à técnica de centrifugação por gradiente de densidade. Além disto, as amostras foram submetidas à extração de DNA e posteriormente à reação em cadeia da polimerase (PCR), para o diagnóstico molecular de Ehrlichia spp., Hepatozoon sp., Babesia spp., Anaplasma spp. e Leishmania spp. Os resultados da PCR confirmaram amostras positivas para Ehrlichia spp. (69%), Hepatozoon sp. (25%), Babesia spp. (16%) e Anaplasma platys (4%), com alguns animais apresentando até três patógenos em coinfecção. Verificou-se ainda estreita relação entre a ocorrência da trombocitopenia e erliquiose e a alta frequência de coinfecções. A centrifugação por gradiente de densidade mostrou-se bastante sensível na identificação do Hepatozoon canis, com resultados superiores aos das técnicas tradicionais (esfregaço sanguíneo e capa de leucócitos) e concordância substancial com a PCR. Foram observadas diferenças significativas nos parâmetros sanguíneos entre os animais com e sem hematozoários, como a presença de desvio nuclear de neutrófilos à esquerda maior nos animais positivos para Babesia spp. e alterações no volume plaquetário médio e PDWc nos animais com erliquiose. No sequenciamento realizado, identificou-se a presença de várias espécies, incluindo Ehrlichia canis, Ehrlichia chaffeensis, Hepatozoon canis, Babesia canis vogeli, Anaplasma platys, Anaplasma phagocytophilum e Rangelia vitalii, sendo os patógenos Ehrlichia chaffeensis e Anaplasma phagocytophilum relacionados a infecções em humanos.
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    Influência da concentração do EDTA, tempo e temperatura de armazenagem sobre parâmetros hematológicos de cães no hemograma automatizado e manual
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-03) Oliveira, Aécio Carlos de; Corrêa, José Otávio do Amaral; http://lattes.cnpq.br/9654163944160754; Guimarães, José Domingos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782270U6; Ribeiro Filho, José Dantas; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701118J8; http://lattes.cnpq.br/2276459394115428; Siqueira, Cláudio Lísias Mafra de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782432A8; Conceição, Lissandro Gonçalves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767357U0
    O estudo teve como objetivo identificar os efeitos do tempo, da temperatura de armazenamento e do excesso de anticoagulante sobre parâmetros hematológicos de cães. Foram utilizadas amostras do sangue de dez cães de raças variadas, clinicamente hígidos. As alíquotas foram colhidas com 1,8 mg, 3,6 mg, 7,2 mg e 14,4 mg de ácido etilenodiaminotetraacético (EDTA) por mL de sangue, distribuídas em dois grupos: de 2ºC a 8ºC e temperatura ambiente.Após a coleta, foram avaliadas em quatro tempos: 0, 12, 24 e 48 h. Usando um contador automático de células, foram avaliados leucócitos, hemácias, hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM), concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM), índice de anisocitose eritrocitária (RDW), plaquetas, plaquetócrito (PCT), volume plaquetário médio (VPM) e índice de anisocitose plaquetária (PDW). Simultaneamente à análise realizada no contador automático, foi determinado o hematócrito, por meio da técnica do microhematócrito. Também se procedeu à dosagem da hemoglobina com espectrofotômetro, contagem global de leucócitos, em câmara de Neubauer, e contagem diferencial de leucócitos por microscopia de esfregaços corados, além da dosagem da proteína plasmática, por refratometria. Na análise com contador automático, o VCM diminuiu nas maiores concentrações de EDTA (7,2 mg/ml e 14,4 mg/ml) atingindo o máximo de 2,36%, na maior concentração. A temperatura e o tempo também influenciaram este parâmetro, que apresentou decréscimo no tempo de 12 horas, temperatura de 2ºC a 8ºC e aumento nos tempos 24 horas e 48 horas, na temperatura ambiente (p<0,05). HCM sofreu alterações com relação ao tempo e à temperatura e a CHCM, com relação ao tempo, à temperatura e a concentração de EDTA (p<0,05). O VPM e o PDW apresentaram discreto aumento, ao longo do tempo. A temperatura de conservação influenciou discretamente a contagem de leucócitos e eritrócitos, que apresentaram valores menores na temperatura ambiente. Hemoglobina, hematócrito, plaquetas e PCT não apresentaram alteração significativa. As alterações observadas, não comprometeram os resultados obtidos no contador automático, mostrando que as amostras sanguíneas, conservadas por dois dias, se mantiveram em boas condições para processamento, principalmente quando armazenadas sob refrigeração. Nos dados obtidos sem automação, o hematócrito diminuiu de forma significativa com o aumento da concentração de EDTA atingindo na maior concentração um decréscimo médio de 25,35%. O tempo também influenciou o hematócrito, que apresentou aumento (p<0,05) no tempo 48 horas. O fator tempo influenciou positivamente a proteína, que teve um aumento médio de 11%, no tempo 48 horas. A proteína também foi influenciada pela concentração de EDTA, apresentando aumento considerável em seu valor médio, na concentração 14,4 mg/mL de sangue. Na contagem diferencial à microscopia óptica foram detectadas alterações no número de neutrófilos e monócitos, com relação ao tempo e à concentração de EDTA (p<0,05). A contagem de bastonetes sofreu alterações mais significativas, relacionadas com o tempo e a temperatura (p<0,05). Leucócitos, hemoglobina, linfócitos, eosinófilos e basófilos não apresentaram alteração relevante (p<0,05). O decréscimo do hematócrito nas amostras com alta concentração de EDTA demonstrou a importância da relação sangue/EDTA para a qualidade do hemograma, com a utilização da técnica do micro-hematócrito.
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    Plasma rico em plaquetas para reparação de falhas ósseas em cães
    (Ciência Rural, 2008-08) Barbosa, Anna Laeticia Trindade; Carlo, Ricardo Junqueira Del; Gomes, Hayala Castro; Oliveira, Aécio Carlos de; Monteiro, Betania Souza; Carlo, Brunna Nadur Del
    As plaquetas chegam rapidamente ao local da ferida e liberam múltiplos fatores de crescimento (FC) e citocinas que contribuem para a reparação óssea e aumentam a vascularização local. O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) concentra as plaquetas e os FC liberados por elas, aceleram a formação óssea e melhora a qualidade do trabeculado. Este trabalho apresenta um protocolo para confecção de PRP e demonstra alguns aspectos da sua utilização na reparação óssea de cães. O protocolo foi desenvolvido a partir de sangue coletado por punção jugular em três cães adultos, pesando em média 20kg. Para avaliação da aplicação clínica e dos aspectos da reparação óssea, foram criadas duas falhas mediais no terço proximal de cada tíbia. Assim, a falha 1 não foi preenchida, constituindo o controle, a falha 2 foi preenchida com 3mg de enxerto ósseo autógeno da crista da tíbia, a falha 3 com gel de plaquetas (PRP) e falha a número 4 com a associação PRP e 3mg de enxerto ósseo autógeno. O protocolo laboratorial proposto mostrou-se de fácil execução e de baixo custo e possibilitou a concentração adequada de plaquetas no PRP final, cujo número foi dependente da contagem inicial no sangue total de cada animal. A comparação da radiopacidade na região da falha, em todos os tratamentos, e ao longo do tempo demonstrou que o PRP associado ao enxerto determinou maior precocidade e uniformidade de radiopacidade, quando comparado à falha preenchida pelo PRP e ao enxerto usados isoladamente, e sendo que ambos determinam melhores resultados de preenchimento que a falha mantida sem tratamento.
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    Platelet-rich plasma in the treatment of induced tendinopathy in horses: histologic evaluation
    (Journal of Equine Veterinary Science, 2009-08) Maia, Leandro; Souza, Maria Verônica de; Ribeiro Júnior, José Ivo; Oliveira, Aécio Carlos de; Alves, Geraldo Eleno Silveira; Benjamin, Laércio dos Anjos; Silva, Yamê Fabres Robaina Sancler; Zandim, Bruna Mota; Moreira, José do Carmo Lopes
    This study was carried out to evaluate the effect of platelet-rich plasma (PRP) on the treatment of tendinopathy induced in the superficial digital flexor tendon (TFDS) of horses, by using histologic evaluation. Six healthy crossbred geldings aged 8 to 15 years (12 ± 3) were used. The TFDS tendinopathy was provoked in both forelimbs, by intratendinous administration of 2.5 mg collagenase (2.5 mg/mL), and this procedure was considered as the beginning of the experimental phase. At 12 days after induction of the tendinopathy, the animals were subjected to the following treatments: (1) in the lesion caused in the right superficial digital flexor tendon (PRP-treated group), 2.5 mL PRP activated with calcium chloride at 0.0125 mol/L at concentrations from 320,000 to 500,000 platelets/μL, were injected; (2) in the tendinopathy of the left SDFT (control group), 2.5 mL 0.9% saline solution was administrated. Thirty-six days after the treatments, a biopsy of the injured area was performed for histologic evaluation. In both groups, the histologic analysis showed an increase in the fibroblastic density, as well as the presence of neovascularization, lymphocytes, and plasmocytes infiltrate and tissue organization at variable intensity. In the PRP-treated group, the SDFT was more organized, with the collagen fibers and fibroblasts being better arranged on the tendon matrix. The numbers of the fibroblasts and blood vessels did not differ between the groups. Histologic evaluation 36 days after tendinopathy showed that injuries under a single PRP treatment present a more uniform and organized tissue repair when compared with the control group.
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