Navegando por Autor "Moraes, Luís Fernando de Sousa"
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Item B vitamins related to homocysteine metabolism in adults celiac disease patients: a cross-sectional study(Nutrition Journal, 2015-10-20) Valente, Flávia Xavier; Campos, Tatiana do Nascimento; Moraes, Luís Fernando de Sousa; Hermsdorff, Helen Hermana Miranda; Cardoso, Leandro de Morais; Pinheiro-Sant’Ana, Helena Maria; Gilberti, Flávio Augusto Barros; Peluzio, Maria do Carmo GouveiaThe only treatment for celiac disease is the gluten-free diet. Few studies have assessed the nutritional adequacy of this diet, especially of B vitamins related to homocysteine metabolism. The aim of this study was to assess the nutritional status and serum concentrations of B vitamins involved in homocysteine metabolism, and to determine whether the dietary intake of these vitamins are meeting Dietary Reference Intakes in celiac patients. A cross-sectional study enrolled a total of 20 celiac patients (36.3 ± 13.7 years old; 65 % women), following strict gluten-free diet (GFD) and 39 healthy controls matched by sex and age. The dietary intake was assessed by 3-day food records, and serum concentrations of homocysteine and vitamins B6, B12, and folate were determined after overnight fasting. Comparisons between the two groups were performed by Student’s t test or Mann–Whitney U-test, for continuous variables. Pearson’s chi-square test or Fisher’s exact test was used for categorical variables. An alpha level of 5 % were considered significant. Celiac patients had lower serum folate concentrations (7.7 ± 3.5 ng/mL, P < 0.05) than controls. All celiac patients had folate intake below the Estimated Average Requirement (EAR) (130.8 ± 53.6 μg/d). However, only a small proportion of celiac patients had hyperhomocysteinemia. Celiac patients treated with GFD presented inadequacy of dietary folate intake and low-serum concentrations of folate, suggesting that more attention should be given to the quality of the nutrients offered by the GFD, as it constitutes a lifelong treatment.Item Effects of dietary green pea and Hibiscus sabdariffa L. on intestinal diseases in mice(Universidade Federal de Viçosa, 2018-02-21) Moraes, Luís Fernando de Sousa; Peluzio, Maria do Carmo Gouveia; http://lattes.cnpq.br/2490423644298412Colorectal cancer (CRC) is the third leading cause of cancer-related deaths worldwide. Present data has reported the role of anthocyanin-rich food/extract in increasing fecal short-chain fatty acids (SCFA) concentrations and NK cells infiltration in the large intestine mucosa, thus contributing to prevent preneoplastic lesions formation. We have observed that anthocyanins/anthocyanidins might prevent colorectal tumorigenesis due to stimulation of cell cycle arrest and apoptosis mechanisms, besides downregulation of pro-inflammatory and metastasis invasive signaling mechanisms. As inflammatory bowel disease, such as colitis, has been related to colorectal carcinogenesis, we have reported that green pea supplementation abrogates the severity of dextran sodium sulfate (DSS)-induced colitis in high-fat diet (HFD)-fed mice due to suppression of inflammation, mucin depletion and endoplasmic reticulum stress in the colon. We also have observed that supplementation with 5 or 10% dietary HS attenuated colonic ACF development in the distal colon. Total ACF counts per mouse was reduced by almost 29.0% in HS supplemented groups when compared to control. Fecal butyric and propionic acids concentrations, in addition to NK cell infiltration, were increased with 10% dietary HS supplementation. Hepatic catalase activity was enhanced in 10% dietary HS-treated mice when compared to control group. We might infer that dietary HS might prevent preneoplastic lesions formation due to modulation of SCFA and Natural Killer (NK) cells infiltration.Item Methodological aspects of dietary quality assessment in Brazil: systematic review(Ciência & Saúde Coletiva, 2016-01-23) Morais, Dayane de Castro; Moraes, Luís Fernando de Sousa; Silva, Danielle Cristina Guimarães da; Pinto, Carina Aparecida; Novaes, Juliana Farias deThis systematic review analyzes the methodologies of Brazilian studies that have used indices to evaluate dietary quality. A systematic search was performed of electronic databases (Lilacs, Medline, SciELO and Scopus) with no restriction on the year of publication of the studies. Original, Brazilian articles were selected that assessed dietary quality using the Healthy Eat- ing Index (HEI) or its revised versions. The descriptors were as follows: dietary quality; healthy eating index; and dietary quality index. Atotal of 45 articles were selected, of which 60% analyzed dietary quality using an instrument called the Healthy Eating Index and the rest used an index of dietary quality. Of the analyzed studies, 68.9% classified dietary quality. Most of the studies used ten items to evaluate dietary quality and were not standardized regarding methodologies. A total of 33.3% of the studies related the index to socioeconomic and demographic factors, food items and health conditions. Differences in terms of nomenclature and methodologies made it difficult to compare these studies of dietary quality.Item Microbiota intestinal e associação com ácidos graxos de cadeia curta e consumo de fibras em pacientes celíacos sob dieta livre de glúten(Universidade Federal de Viçosa, 2015-08-06) Moraes, Luís Fernando de Sousa; Hermsdorff, Helen Hermana Miranda; http://lattes.cnpq.br/8193454290644430; Greszkowiak, Lukasz Marcin; Peluzio, Maria do Carmo Gouveia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723914H4; http://lattes.cnpq.br/2490423644298412; Menezes, Cristiane Alves da SilvaA doença celíaca (DC) é uma condição inflamatória sistêmica, que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos. O desenvolvimento da DC é um processo complexo que envolve a interação entre fatores genéticos, ambientais e imunológicos, resultando em autoimunidade após exposição aos fatores dietéticos desencadeantes (prolaminas), componentes do glúten , o qual está presente em alimentos como trigo, centeio, cevada e, ainda, aveia. A DC é caracterizada por um processo inflamatório que envolve a mucosa do intestino delgado, evidenciado pela alteração histológica com hiperplasia das criptas entéricas, atrofia das vilosidades, infiltração linfocitária no epitélio intestinal e na lâmina própria. Além do glúten, outro fator ambiental, como a alteração na microbiota intestinal, tem sido sugerido estar associado ao aparecimento dessa doença na infância e, também, na fase adulta. Nesse contexto, o objetivo do estudo foi analisar a composição da microbiota intestinal de pacientes adultos com DC e compará-la com um grupo comparativo saudável. Foram incluídos no estudo vinte pacientes celíacos (36,3±13,7 anos; 22,5±3,2 kg/m2), com diagnóstico confirmado por biópsia intestinal e em tratamento com dieta livre de glúten (DLG), e trinta e nove não portadores de DC (36,0±13,0 anos; 23,8±3,7 kg/m2), pareados por sexo e idade com os pacientes celíacos na proporção de 2:1. A população de pacientes celíacos foi composta predominantemente por mulheres (65%), sendo o tempo de diagnóstico e de seguimento da DLG de 1,2±0,6 anos. Todos os resultados do teste sorológico do anticorpo IgA anti- transglutaminase foram negativos, demonstrando aderência à DLG. Os grupos não apresentaram diferenças significantes em relação às variáveis sóciodemográficas e antropométricas (p>0,05). Em relação à microbiota, Enterobacterium foi o maior grupo detectado com 10,5 % em celíacos e com 10,1 % nos controles. Em indivíduos celíacos e controles, Bifidobacterium representou 7,9 % e 8,6%, respectivamente. O percentual de Bacteroides- Prevotella foi de 6,3 % no grupo celíaco e 5,1 % no controle. Clostridiumxiii histolyticum abrangeu 5,6 % e 4,7 % do total de bactérias em celíacos e controle, respectivamente. Lactobacillus-Enterococcus foi o menor grupo representado com 4,3 % no grupo celíaco e 3,4 % no controle. Os grupos de bactérias não se diferiram entre celíacos e controle. Uma menor quantidade de ácido butírico (p=0,038) e de ácidos graxos de cadeia curta total (p=0,042) foi observada nas fezes dos indivíduos celíacos. O pH foi menor nos indivíduos que não apresentavam a doença (p=0,046). O consumo de fibras foi menor no grupo celíaco, mas sem significância estatística. Foi encontrada correlação negativa entre a ingestão de fibras e os níveis do grupo Enterobacterium no grupo celíaco (r=-0.64, p=0.046). Diante dos resultados obtidos, nota-se que novos estudos são necessários com o intuito de pesquisar alterações na microbiota intestinal, em nível de espécies bacterianas, e relacioná-las com as diferenças encontradas na composição dos ácidos graxos de cadeia curta.