Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Navegar
Normas e Regulamentos
Ajuda
  • English
  • Español
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 20 de 32
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Aspectos produtivos e econômicos de novilhos mestiços alimentados com suplementos proteico-energéticos contendo ureia
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-12-07) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Mário Fonseca; Zervoudakis, Joanis Tilemahos; Detmann, Edenio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Moraes, Kamila Andreatta Kling de
    Objetivou-se avaliar o desempenho produtivo, a eficiência econômica e a taxa de ingestão do suplemento em novilhos mestiços em pastejo no período da seca. Foram utilizados 20 novilhos Holandês × Zebu, não-castrados, com 19 meses de idade e peso médio inicial de 315,0 kg distribuídos em quatro piquetes de Brachiaria decumbens com 3,0 ha cada. Cada animal recebeu 4,0 kg/dia de suplemento, constituído de milho moído, farelo de algodão, mistura mineral e ureia/sulfato de amônia em quatro níveis: 0; 1,2; 2,4 ou 3,6% na matéria natural. O peso final e o ganho médio diário apresentaram comportamento quadrático, com respostas máximas estimadas obtidas para os níveis de ureia de 1,67% (399,9 kg) e 1,60% (0,956 kg/dia), respectivamente. O peso de carcaça quente, o rendimento de carcaça, as proporções de tecidos muscular, adiposo, ósseo e a relação músculo:osso na carcaça não foram influenciados pelos níveis de ureia. À medida que se elevou o nível de ureia, houve maior tempo para o suplemento ser totalmente consumido. A avaliação econômica dos suplementos, de forma diferencial ao tratamento sem ureia, comprovou maior eficiência econômica no nível de 2,4% de ureia.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Associação de diferentes fontes energéticas e protéicas em suplementos múltiplos na recria de novilhos mestiços sob pastejo no período da seca
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-10-27) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Mário Fonseca; Zervoudakis, Joanis Tilemahos; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Cabral, Luciano da Silva; Detmann, Edenio; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Moraes, Kamila Andreatta Kling de
    Dois experimentos foram realizados com o objetivo de avaliar diferentes fontes protéicas e energéticas em suplementos múltiplos para bovinos. No primeiro experimento, estudou-se o desempenho de novilhos em fase de recria em pastagem de Brachiaria brizantha, no período da seca. Utilizaram-se 20 novilhos mestiços Holandês x Zebu, não-castrados (17 meses de idade e 265±18 kg de peso vivo inicial), distribuídos em quatro piquetes de 1,5 ha. Os suplementos foram fornecidos diariamente na proporção de 0,75% do PV. Empregou-se como fonte protéica grão de soja (GS) ou caroço de algodão (CA) inteiros e farelo de trigo (FT) ou farelo de arroz (FA) como fonte de energia, em esquema fatorial 2 x 2. Não foram verificadas diferenças no ganho médio diário (GMD), no peso vivo final (PVF) e no ganho de peso total (GPT). A suplementação propiciou aos animais GMD de 0,589; 0,530; 0,620 e 0,606 kg/dia, respectivamente, nos tratamentos GS/FT, GS/FA, CA/FT e CA/FA. No segundo experimento, determinaram-se as frações dos carboidratos da pastagem e dos ingredientes utilizados na formulação dos suplementos e estimaram-se as respectivas taxas de digestão das frações pela técnica de produção de gás. A forragem apresentou altos teores da fração indigestível (C) e baixos da potencialmente digestível (B2). Entre os concentrados, o FA apresentou menor fração C. O GS e o FT destacaram-se pela elevada proporção de CNF. O CA, embora tenha demonstrado fração C superior aos demais, apresentou rápida taxa de digestão da fração B2. As taxas de digestão dos CNF foram 35,06; 14,86; 17,83 e 58,80, respectivamente, para FA, FT, GS e CA. A opção por uma das fontes protéicas ou energéticas estudadas depende, portanto, do preço e da disponibilidade no mercado, pois não influenciou o desempenho dos animais. Os carboidratos estruturais (B2 e C) são responsáveis pelo alto teor de carboidratos totais presentes na Brachiaria brizantha no período da seca, pois correspondem a aproximadamente 80% de sua composição. Observaram-se variações entre as frações dos carboidratos, assim como na taxa de degradação das fontes energéticas e protéicas estudadas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação nutricional de estratégias de suplementação para bovinos de corte durante a estação da seca
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-02-20) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Mário Fonseca; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Moraes, Kamila Andreatta Kling de; Detmann, Edenio; Souza, Marcos Gonçalves de
    Objetivou-se avaliar o efeito da frequência de oferta de suplementos proteicos sobre as características nutricionais de bovinos de corte em pastejo durante o período de seca. Utilizaram-se cinco novilhos mestiços Nelore nãocastrados, com peso médio inicial de 290 kg, fistulados no esôfago e rúmen e distribuídos em delineamento quadrado latino 5 × 5. A área experimental foi composta de cinco piquetes de Brachiaria decumbens, cada um com 0,40 hectare. O experimento foi composto de cinco períodos experimentais de 15 dias, com os sete primeiros dias destinados à adaptação dos animais. As estratégias estudadas foram autocontrole de consumo e oferta de suplementos (1,0 kg/dia) em três frequências: 3 vezes/semana (às segundas, quartas e sextas-feiras), 5 vezes/semana (de segunda a sexta-feira), 6 vezes/semana (de segunda a sábado) e diariamente. Não houve efeito das frequencias de suplementação sobre os consumos expressos em kg/dia ou % PV. A frequência de suplementação teve efeito nas digestibilidades aparentes total e ruminal da MS e da PB, que foram maiores nos animais do grupo autocontrole. Os valores médios de pH observados no dia em que os animais não receberam suplemento foram de: 6,54±0,13; 6,48 ± 0,15 e 6,61 ± 0,07, respectivamente, para as frequências 3 vezes/semana, 5 vezes/semana e 6 vezes/semana. A concentração do NH3 foi 14,65 ± 5,78; 13,57 ± 5,30 e 15,30 ± 4,98 mg/dL de líquido ruminal, respectivamente, para as frequências 3 vezes/semana, 5 vezes/semana e 6 vezes/semana nos dias em que os animais não receberam suplemento. As eficiências microbianas e as concentrações de nitrogênio na urina e no soro sanguíneo são afetadas pelas estratégias estudadas e maiores nos animais alimentados com suplemento autocontrole.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação qualitativa da pastagem diferida de Brachiaria decumbens Stapf., sob pastejo, no período da seca, por intermédio de três métodos de amostragem
    (Revista de Ciências Humanas, 2004-08-18) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Mário Fonseca; Zervoudakis, Joanis Tilemahos; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Moraes, Kamila Andreatta Kling de
    O experimento foi conduzido para avaliar a qualidade da pastagem diferida de Brachiaria decumbens sob pastejo durante o período da seca, utilizando-se quatro novilhos Holandês-Zebu fistulados no esôfago. As amostras foram coletadas com base na disponibilidade total (DT), na simulação manual de pastejo (SMP) e na extrusa (EXT) coletada. Foram determinados os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), carboidratos totais (CT) e não-fibrosos (CNF), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente neutro isenta de cinzas e proteínas (FDNcp), fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente ácido indigestível (FDAi), lignina e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). As amostras obtidas com a DT apresentaram valores superiores para MS, CT, FDN, FDNcp, FDA, FDAi e lignina, que refletiram na menor DIVMS para a DT. A EXT e a SMP não diferiram quanto à PB, EE, CNF, FDN, FDNcp, FDA, FDAi, lignina e DIVMS. Os teores de PB foram 5,60 e 6,50 e os de FDN foram 71,87 e 71,70, respectivamente, para a SMP e a EXT. Os resultados sugerem que a amostra obtida pela SMP, em comparação com a DT, estaria mais próxima da forragem selecionada por animais em pastejo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio fornecida com diferentes níveis de concentrado para novilhas de corte em confinamento
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-02-13) Moraes, Kamila Andreatta Kling de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Leão, Maria Ignez; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Pereira, Odilon Gomes; Soléro, Bárbara Pena
    Objetivou-se avaliar o desempenho, a digestibilidade aparente total; a eficiência síntese microbiana e o balanço de nitrogênio (BN) de novilhas de corte em confinamento alimentadas com dietas à base de cana-de-açúcar tratada ou não com óxido de cálcio (CaO, 1%) e diversos níveis de concentrado (NC). Utilizaram-se 24 animais, com 177,0 kg PC médio inicial e 8-12 meses de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 × 3, cana-de-açúcar in natura e cana-de-açúcar tratada ou não com 1,0% CaO e três NC (0,0; 0,5 e 1,0% PC). Não houve interação volumoso × nível de NC para o consumo dos nutrientes. Com exceção da FDN, a dieta à base de cana-de-açúcar tratada com CaO prejudicou o consumo dos nutrientes (em kg/dia e em % PC). Apenas o consumo de FDN não foi afetado pelo nível de NC. O consumo dos demais nutrientes apresentou comportamento linear positivo com o aumento do NC. Não foram observados efeitos do tratamento da cana-de-açúcar com CaO e da interação volumoso × NC sobre a digestibilidade dos nutrientes, que, com exceção da FDN, aumentou de acordo com o NC das dietas. O fluxo de N microbiano e os teores de N uréico no soro foram menores nos animais que consumiram cana-de-açúcar tratada com CaO. A eficiência de síntese microbiana, cujo valor médio foi de 12,10 gPBmic/kg NDT, não foi influenciada pela cana-de-açúcar tratada com CaO nem pelo NC. A cana-de-açúcar tratada com CaO reduziu o ganho médio diário, que aumentou conforme o NC. A cana-de-açúcar tratada com 1% CaO e fornecida após 24 horas de armazenamento prejudica o consumo da maioria dos nutrientes, o que piora o desempenho animal, enquanto o oferecimento de concentrado no nível de até 1,0% PC melhora o desempenho animal.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Comparação de indicadores e metodologia de coleta para estimativas de produção fecal e fluxo de digesta em bovinos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-04-10) Ítavo, Luís Carlos Vinhas; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, Fabiano Ferreira da; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Paulino, Mario Fonseca; Ítavo, Camila Celeste Brandão Ferreira; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de
    Objetivou-se comparar a fibra em detergente ácido (FDAi) indigestível com o óxido crômico para estimar a produção de matéria seca fecal e as digestibilidades dos nutrientes de dietas de bovinos, em dois esquemas de coletas (2 ou 6 dias). Foram utilizados cinco bovinos da raça Nelore, não-castrados, com 165 kg, fistulados no rúmen, abomaso e íleo. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro tratamentos e cinco períodos de coleta. Os tratamentos consistiram de quatro níveis de concentrado na dieta (20, 40, 60 e 80%), usando-se feno de capim-Tifton 85 como volumoso. A digestibilidade aparente da matéria seca (MS) foi menor quando estimada pelo óxido crômico, enquanto as digestibilidades da MS no rúmen e nos intestinos não diferiram entre os indicadores. Quando se comparou a metodologia de coleta (6 dias vs. 2 dias), não houve diferença para as digestibilidades totais e parciais dos nutrientes e também para a eficiência microbiana, demonstrando assim que a metodologia alternativa de dois dias de coleta pode ser utilizada para estimar a produção fecal e os fluxos de MS no abomaso e no íleo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Consumo e digestibilidades aparentes totais e parciais de nutrientes em novilhos alimentados com dietas contendo vários níveis de concentrado
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-02-13) Ítavo, Luís Carlos Vinhas; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, Fabiano Ferreira da; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Leão, Maria Ignez; Cecon, Paulo Roberto; Ítavo, Camila Celeste Brandão Ferreira; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues
    Objetivou-se estudar o consumo e as digestibilidades totais e parciais de nutrientes em bovinos. Foram utilizados cinco bovinos da raça Nelore, não-castrados, com 165 kg, fistulados no rúmen, abomaso e íleo. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco períodos de coleta. Os tratamentos consistiram de quatro níveis de concentrado na dieta (20, 40, 60 e 80%). O volumoso utilizado foi feno de capim-Tifton 85 (Cynodon dactylon (L.) Pers.). Somente os consumos de FDN e FDA apresentaram redução linear com o aumento do nível de concentrado da dieta. Os consumos de MS e NDT foram em média de 3,45 e 2,24 kg/dia, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO e CHOT aumentaram linearmente, em função do nível de concentrado na dieta. Enquanto as digestibilidades aparentes da PB e EE apresentaram média de 59,50 e 70,81%, respectivamente. Houve redução linear nos coeficientes de digestibilidade da FDN e FDA. O nível de concentrado não afetou a digestão ruminal da PB e EE, cujas médias foram 4,80 e 1,41%, respectivamente. A digestibilidade ruminal da FDN apresentou redução linear com o aumento do nível de concentrado na dieta. No intestino delgado, a digestibilidade máxima da MS de 34,89% foi estimada com 49,01% de concentrado na dieta; a digestibilidade da MO aumentou linearmente e as digestibilidades da PB, FDN, EE e CHOT não foram influenciadas pela inclusão de concentrado na dieta. Não houve efeito dos níveis de concentrado sobre as digestibilidades no intestino grosso para MS, MO, PB, EE e CHOT, cujas médias foram 17,98; 12,48; 10,53; -2,84 e 11,08%, respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Consumo, degradabilidade ruminal e digestibilidade aparente de fenos de gramíneas do gênero Cynodon e rações concentradas utilizando indicadores internos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-04) Ítavo, Luís Carlos Vinhas; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, Fabiano Ferreira da; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Cecon, Paulo Roberto; Ítavo, Camila Celeste Brandão Ferreira; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues
    Objetivou-se avaliar o consumo, a digestibilidade aparente dos nutrientes e a degradabilidade in situ da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) dos fenos de capins-coastcross e Tifton 85 e de rações contendo quatro níveis de concentrado para animais na fase de recria. A produção fecal foi estimada usando-se as fibras em detergente neutro (FDNi) e em detergente ácido (FDAi) indigestíveis como indicadores internos, obtidos após 144 horas de incubação ruminal. Utilizaram-se cinco bovinos com oito meses de idade e 32 animais não-castrados na fase de recria, todos da raça Nelore, para as avaliações de consumo e digestibilidade. Utilizaram-se três bovinos fistulados no rúmen para estudar a degradação da MS, PB e FDN dos fenos. Os tempos de incubação foram 6, 12, 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas. Os consumos dos nutrientes do feno de capim-coastcross foram menores que os observados para o capim-Tifton 85. As determinações das digestibilidades do feno de capim-coastcross não diferiram entre indicadores, entretanto as do feno de capim-Tifton 85 foram maiores, quando se utilizou como indicador a FDAi. Na fase de recria, todos os coeficientes de digestibilidade foram menores, quando se utilizou a FDNi como indicador. Os fenos apresentaram taxas de degradação para MS, PB e FDN relativamente próximas. Concluiu-se que a FDAi estimou melhor a digestibilidade dos nutrientes.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desempenho e exigências de energia, proteína e minerais de bovinos de corte em pastejo, submetidos a diferentes estratégias de suplementação
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-10-31) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787028J6; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787025E4; Paulino, Mário Fonseca; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787752E3; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704092J8; Detmann, Edenio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760013T1; Zervoudakis, Joanis Tilemahos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796797U2
    Esta tese foi elaborada a partir de quatro experimentos que objetivaram avaliar os efeitos de diferentes estratégias de suplementação sobre o desempenho produtivo e as características nutricionais de bovinos de corte suplementados durante os períodos da seca, águas e transição águas/seca em pastagens de Brachiaria decumbens; e estimar a composição corporal e as exigências de energia, proteína e macrominerais de bovinos de corte sob pastejo durante o período das águas e transição águas/seca. No Experimento 1 (Período da seca), foram utilizados 25 bezerros anelorados não-castrados com idade e pesos médios iniciais, respectivamente, de 7,5 meses e 194,5 kg para avaliar o desempenho, e cinco novilhos mestiços Zebu x Holandês não-castrados, com peso médio inicial de 290 kg, fistulados no esôfago e rúmen para avaliação das características nutricionais. As estratégias de suplementação estudadas foram: suplemento de autocontrole de consumo (AC) e suplementação infreqüente ofertados em quantidades equivalentes a 1,0 kg/dia. As freqüências estudadas foram: três vezes/semana (segunda, quarta e sexta - 3X), cinco vezes/semana (segunda a sexta - 5X), seis vezes/semana (segunda a sábado - 6X) e diariamente (7X). Não houve efeito (P>0,10) dos tratamentos sobre os consumos expressos em kg/dia ou % PV. Observou-se efeito significativo da estratégia de suplementação (P<0,10) para a digestibilidade aparente total da MS e ruminal da PB, sendo maiores nos animais que consumiram o suplemento tipo AC. As concentrações de N na urina e no soro sangüíneo foram afetadas (P<0,10) pelas estratégias estudadas e foram maiores nos animais que consumiram suplemento AC. No Experimento 2 (Período das águas) para avaliar o desempenho produtivo, foram utilizados 25 novilhos anelorados nãocastrados com idade e pesos médios iniciais, respectivamente, de 10,5 meses e 222,4 kg. As estratégias de suplementação estudadas foram: suplementação mineral (SM) e suplementação protéica de autocontrole de consumo (AC) e suplementação infreqüente (0,500 g/dia). As freqüências estudadas foram: três vezes/semana (Segunda, Quarta e Sexta - 3X), cinco vezes por semana (Segunda a Sexta 5X) e diariamente (7X). O consumo diário de matéria seca (MS) de suplemento dos animais que receberam suplemento do tipo AC foi de 0,523 g, próximo ao consumo de 0,500 g preconizado durante a formulação do suplemento. Foram verificados menores ganho médios diários (GMD) e PV final para os animais que receberem apenas suplementação mineral (P<0,10) quando comparados às estratégias de suplementação protéica que não diferiram entre si (P>0,10). O GMD foi de 726,0; 891,0; 895,0; 885,0 e 892,0 g, respectivamente, para as estratégias SM, AC, 3X, 5X e 7X. No Experimento 3 (Período de transição águas/seca), para avaliar o desempenho produtivo foram utilizados 20 novilhos anelorados não-castrados com idade e pesos médios iniciais, respectivamente, de 14 meses e 311,0 kg. Para avaliar as características nutricionais, foram utilizados quatro novilhos mestiços Holandês-Zebu, não-castrados, com peso médio inicial de 367 kg, fistulados no esôfago e rúmen. As estratégias de suplementação estudadas foram: suplementação mineral (SM) e suplementação protéica de autocontrole de consumo (AC) e infreqüente (0,550g/animal). As freqüências estudadas foram: três vezes/semana (segunda, quarta e sexta - 3X) e diariamente (7X). O consumo diário de matéria seca (MS) de suplemento dos animais que receberam suplemento do tipo AC de consumo, foi de 0,598 g, próximo ao consumo de 0,550 g preconizado durante a formulação do suplemento. Foi verificado menor ganho médio diário (GMD) e PV final para os animais que receberem apenas suplementação mineral (P<0,10), quando comparados às estratégias de suplementação protéica que não diferiram entre si (P>0,10). O GMD foi de 661,40; 812,7; 811,5 e 819,2 g, respectivamente, para as estratégias SM, AC, 3X e 7X. Independente da estratégia, a suplementação protéica propiciou aumento no consumo de nutrientes e de pasto (P<0,10) tanto quando expresso em kg/dia quanto em % do peso vivo, quando comparados com a SM. O consumo médio de MS de pasto (MSP) dos animais da SM foi de 7,88 kg/dia enquanto que, nos que receberam suplementação protéica foi em média 8,17 kg/dia. Com exceção do consumo de proteína bruta (PB) (P<0,10) não foram observadas diferenças quanto ao consumo de nutrientes e de pasto (P>0,10) entre a suplementação tipo AC e a infreqüente. Quanto à digestibilidade, foram observados efeitos positivos (P<0,10) da suplementação protéica para a digestibilidade aparente total da PB, da fibra em detergente neutro e dos carboidratos não fibrosos e intestinal da PB. Não foram observados efeitos significativos entre a suplementação tipo AC e infreqüente, assim como para as freqüências estudadas (P>0,10) sobre as digestibilidades aparente total, ruminal e intestinal dos nutrientes. Não houve efeito (P>0,10) tanto da estratégia de suplementação quanto da infreqüência de suplementação sobre a concentração de nitrogênio microbiano e eficiência microbiana. Verificou-se que animais que receberam apenas suplementação mineral apresentaram menores valores (P<0,10) de balanço de compostos nitrogenados. No Experimento 4 foram estimadas as exigências de energia, proteína e macrominerais de bovinos de corte sob pastejo. Utilizaram-se 27 animais não-castrados, com peso vivo (PV) médio inicial de 311,0 kg e idade média de 14 meses. Três animais foram abatidos, após o período de adaptação, para servirem como referência para as estimativas do peso de corpo vazio (PCVZ) e da composição corporal iniciais dos animais mantidos no experimento. Dos 24 restantes, quatro foram designados ao grupo mantença com tempo de pastejo restrito para limitar o consumo de energia a nível próximo da mantença. Os 20 demais distribuídos em quatro tratamentos: mistura mineral, autocontrole e as freqüências três vezes/semana (segunda, quarta e sexta) e diariamente. A relação obtida entre o peso de corpo vazio (PCVZ) e o peso vivo (PV) dos animais referência foi utilizada para a estimativa do PCVZ inicial dos animais que permaneceram no experimento. Os conteúdos de gordura, proteína, energia e macroelementos minerais (Ca, P, Na, K e Mg) retidos no corpo dos animais foram estimados por meio de equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal de proteína, gordura, energia, Ca, P, Na, K ou Mg, em função do logaritmo do PCVZ. A exigência líquida de energia para mantença foi estimada como o anti-log do intercepto da equação obtida pela regressão linear entre o logaritmo da produção de calor (PC) e o consumo de energia metabolizável (CEM), assim como pelo coeficiente a da equação de regressão exponencial entre a PC e o CEM, dos animais suplementados juntamente com os não-suplemetandos e os do grupo mantença. As eficiências de utilização da energia metabolizável (EUEM) para mantença (km) e ganho de peso (kg) foram estimadas a partir da relação entre os teores de energia líquida, para mantença ou ganho, respectivamente, em função da EM da dieta. As quantidades de energia e gordura no ganho aumentaram com o aumento do PV dos animais. As exigências de energia líquida para ganho de peso de bovinos anelorados não-castrados sob pastejo podem ser obtidas pela equação: ER = 0,0617*PCVZ0,75*GDPCVZ1,056. O requisito energético diário para mantença foi de 64,00 kcal/PV0,75. A km estimada foi de 0,64 e a kg de 0,26. As exigências líquidas de proteína para ganho diminuíram com o aumento do peso vivo (PV) dos animais. A exigência líquida de proteína encontrada para um animal com PV de 250 kg foi de 153,71 g/kg GPCVZ, enquanto para um animal de 400 kg foi de 141,86 g/kg GPCVZ. Foi obtida a seguinte equação para estimativa da proteína retida (PR), em função do ganho de peso vivo em jejum (GPVJ) e da energia retida (ER): PR (g/dia) = -34,6109 + 257,956*GPVJ 17,01*ER. As exigências de proteína metabolizável para mantença e ganho de peso estimadas foram de 357,77 e 288,33 g/kg PV, respectivamente, para um bovino não-castrado de 400 kg de PV sob pastejo. Animais que consumem suplementos protéicos apresentam maiores exigências de protéica degradável no rúmen (PDR) do que animais não-suplementados, em virtude do maior consumo de nutrientes digestíveis totais (NDT). Para um animal de 400 kg de PV suplementado, as exigências de PDR e proteína não degradável no rúmen foram de 764,22 e 73,89, respectivamente, correspondendo à exigência de proteína bruta de 838,10 g/dia. As concentrações de todos os macroelementos minerais estudados, no corpo vazio e no ganho de corpo vazio, diminuíram com a elevação do peso vivo. As relações obtidas para g Ca/100g de proteína retida e g P/100 g de proteína retida foram, respectivamente, 9,18 e 4,72. A exigência dietética total de cálcio foi pouco inferior ao recomendado pelo NRC (2000), porém a de fósforo foi muito próxima.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desempenho produtivo e nutricional de novilhas de corte em pastejo suplementadas no período da seca e/ou no período de transição seca- águas
    (Semina: Ciências Agrárias, 2014-05-22) Paulino, Mário Fonseca; Barros, Lívia Vieira de; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Detmann, Edenio; Almeida, Daniel Mageste de; Martins, Leandro Soares; Silva, Aline Gomes da; Lopes, Sidnei Antônio; Márquez, David Estaban Conteras; Cardenas, Javier Enrique Garces
    Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação com suplemento múltiplo ou mistura mineral durante o período da seca (fase 1) e/ou transição seca-águas (fase 2) sobre as variáveis nutricionais e o desempenho produtivo de novilhas de corte, em pastagem de Uruchloa decumbens. Utilizaram-se 40 novilhas com idade e peso médio iniciais, de 8 meses e 200 ± 3,74 kg, respectivamente. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e 10 repetições. Na fase 1, dois grupos de animais receberam suplemento múltiplo e os outros dois grupos receberam apenas mistura mineral and libitum. Na fase 2 do experimento, dos dois grupos que recebiam suplemento múltiplo, um continuou a receber o suplemento múltiplo e o outro recebeu apenas mistura mineral ad libitum. Já com relação aos dois grupos que receberam apenas mistura mineral na fase 1, um continuou a receber mistura mineral e o outro passou a receber suplemento múltiplo. Na fase 1, os animais suplementados tiveram maior ganho médio diário (GMD); a suplementação aumentou o consumo (kg/dia) de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), PB, carboidratos não fibrosos (CNF), matéria seca digerida (MSD) e nutrientes digestíveis totais (NDT) e melhorou a digestibilidade de todos os constituintes da dieta (P<0,10), com exceção da fibra em detergente neutro (FDNcp) e do extrato etéreo (EE) (P>0,10). A suplementação na transição seca-águas (fase 2) aumentou o consumo (kg/dia) de MS, matéria seca de forragem (MSF), MO, matéria orgânica de forragem (MOF), PB, EE, MSD, fibra em detergente neutro digerida (FDND) e fibra em detergente neutro indigestível. Houve efeito de interação sobre a suplementação na seca e na transição seca-águas sobre o GMD, consumo de CNF, sobre os coeficientes de digestibilidade da MS, MO, PB, FDNcp e sobre o teor de NDT. Recomenda-se o uso de suplementos múltiplos para novilhas de corte sob pastejo em fase de recria durante o período da seca e durante o período de transição seca- águas. A suplementação durante a seca melhora o desempenho dos animais suplementados durante a transição seca-águas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desempenho, digestibilidade e características de carcaça de novilhos zebuínos alimentados com dietas contendo diferentes níveis de concentrado
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-01) Costa, Marcos Antonio Lana; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Paulino, Mário Fonseca; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Cecon, Paulo Roberto; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Magalhães, Karla Alves
    O estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os consumos e as digestibilidades dos nutrientes; o teor de nutrientes digestíveis totais (NDT) das rações; a conversão alimentar (CA); os ganhos médios diários de peso vivo (GMDPV), de peso de corpo vazio (GMDPVZ) e de carcaça (GMDCAR); os rendimentos de carcaça e dos cortes primários da carcaça; o comprimento da carcaça (CCAR); a área de olho de lombo (AOL) e a espessura de gordura subcutânea (EG) de novilhos anelorados, com peso vivo médio inicial de 270 kg, alimentados com dietas contendo 5, 35 e 65% de concentrado, em regime de confinamento. Os consumos de matéria seca e matéria orgânica foram afetados de forma quadrática pelo incremento de concentrado na dieta. Os consumos de extrato etéreo e carboidratos não-fibrosos aumentaram e o de fibra em detergente neutro decresceu linearmente em função do aumento de concentrado. O consumo de proteína bruta não foi afetado pelo nível de concentrado da dieta. Os teores de NDT e as digestibilidades da matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo e carboidratos não-fibrosos aumentaram e a digestibilidade da fibra em detergente neutro diminuiu linearmente com o aumento nos níveis de concentrado das dietas. A digestibilidade da proteína bruta (DPB) não foi alterada quando a silagem pré-seca de capim-braquiária foi utilizada como volumoso. Entretanto, a DPB aumentou linearmente quando a silagem pré-seca de capim-tifton foi utilizada na alimentação dos animais. A CA reduziu, enquanto os GMDPV, GMDPVZ, GMDCAR, a AOL e a EG elevaram linearmente com o acréscimo de concentrado na dieta. O CCAR e rendimentos de carcaça e dos cortes primários da carcaça, com exceção do rendimento de coxão, não foram afetados pela inclusão de concentrado nas dietas. A inclusão de concentrado nas dietas promoveu melhor digestibilidade e melhor desempenho aos animais.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Eficiência de utilização da energia metabolizável para mantença e ganho de peso e exigências de energia metabolizável e de nutrientes digestíveis totais de bovinos Nelore, não-castrados
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2000-12-11) Véras, Antonia Sherlânea Chaves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Silva, José Fernando Coelho da; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Ferreira, Marcelo de Andrade; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de
    Este trabalho foi conduzido para estimar as eficiências de utilização da energia metabolizável (EUEM) para mantença (km) e ganho de peso (kf) e as exigências de energia metabolizável (EM) e nutrientes digestíveis totais (NDT) de bovinos Nelore, não-castrados. Utilizaram-se 35 animais com idade e peso médios de 20 meses e 330 kg. Após período de adaptação (40 dias), cinco animais foram abatidos para servir como referência; os demais foram distribuídos, em delineamento inteiramente casualizado, nos tratamentos (12,5; 25,0; 37,5; 50,0; 62,5; e 75,0% de concentrado) com base na matéria seca. A estimativa das kf foi efetuada a partir da regressão entre os teores de energia líquida para ganho, em função da EM da dieta, e também agrupando-se os dados relativos aos animais do presente trabalho e os referentes a 29 bovinos F1 Simental x Nelore. As kf também foram estimadas como o coeficiente da regressão linear entre a energia retida (ER) e o consumo de EM (CEM). A km estimada foi de 0,56. As kf estimadas utilizando-se a primeira metodologia foram de 0,45; 0,35; 0,54; 0,50; e 054, respectivamente, para as concentrações de 2,11; 2,35; 2,51; 2,59; e 2,52 Mcal/kg de MS. As kf estimadas por meio da segunda metodologia foram 0,32; 0,33; 0,44; 0,49; e 0,69, respectivamente. Os requisitos de EM e NDT para mantença de um animal pesando 400 kg de PV foram de 11,94 Mcal/kgGPCVZ e 3,30 kg/kgGPCVZ, respectivamente; enquanto para ganho de peso, os requisitos para dietas com 2,4 Mcal/kg de MS, foram 9,84 Mcal/kg GPCVZ e 2,72 kg/GPCVZ. Para dietas com concentração de EM de 2,6 Mcal/kg de MS, os requerimentos de EM e NDT foram, respectivamente, 7,28 Mcal/kg GPCVZ e 2,01 kg/GPCVZ.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Exigências de energia de bovinos de corte em pastejo
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-08-21) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Mário Fonseca; Moraes, Kamila Andreatta Kling de; Figueiredo, Darcilene Maria de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Couto, Victor Rezende Moreira
    Objetivou-se determinar as exigências e as eficiências de utilização de energia para ganho de peso e mantença de bovinos de corte em pastejo. A área experimental foi composta de cinco piquetes de Brachiaria decumbens. Utilizaram-se 27 bovinos anelorados não-castrados, com peso vivo (PV) médio inicial de 311,0 kg e idade média de 14 meses. Três animais foram abatidos após o período de adaptação para servirem como referência para as estimativas do peso de corpo vazio (PCVZ) e da composição corporal iniciais dos animais mantidos no experimento. Dos 24 restantes, quatro foram designados ao grupo mantença com tempo de pastejo restrito para limitar o consumo de energia a nível próximo da mantença. Os animais restantes (20) foram distribuídos em quatro tratamentos: mistura mineral, autocontrole, suplemento três vezes/semana (segunda, quarta e sexta); e suplemento diariamente. A exigência líquida de energia para mantença foi estimada como o anti-log do intercepto da equação obtida pela regressão linear entre o logaritmo da produção de calor (PC) e o consumo de energia metabolizável (CEM), assim como pelo coeficiente "a" da equação de regressão exponencial entre a produção de calor e o consumo de energia metabolizável dos animais sob suplementação, juntamente com o daqueles sem suplementação e os do grupo mantença. As quantidades de energia e gordura no ganho aumentaram com o peso vivo dos animais. As exigências de energia líquida para ganho de peso de bovinos anelorados não-castrados em pastejo podem ser obtidas pela equação: ER = 0,0617*PCVZ0,75*GDPCVZ1,0564. O requisito energético diário para mantença foi de 64,00 kcal/PV0,75. A eficiência de uso da EM para mantença estimada foi de 0,64 e a eficiência de uso da EM para ganho de 0,26.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Exigências de proteína de bovinos anelorados em pastejo
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-03-17) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Mário Fonseca; Moraes, Kamila Andreatta Kling de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Figueiredo, Darcilene Maria de; Couto, Victor Rezende Moreira
    Objetivou-se determinar as exigências proteicas de bovinos anelorados sob pastejo em cinco piquetes de Brachiaria decumbens. Utilizaram-se 27 animais não-castrados, com peso corporal (PC) médio inicial de 311,0 kg e idade média de 14 meses. Três animais foram abatidos após o período de adaptação para servirem como referência para as estimativas do peso de corpo vazio (PCVZ) e da composição corporal iniciais dos animais mantidos no experimento. Dos 24 animais restantes, quatro foram designados ao grupo mantença, que teve tempo de pastejo restrito. Os 20 demais foram distribuídos em quatro tratamentos: mistura mineral, autocontrole e duas frequências de alimentação: três vezes/semana (às segunda, quartas e sextas-feiras) ou diariamente. As exigências líquidas de proteína para ganho diminuíram com o aumento do peso vivo (PV) dos animais. A exigência líquida de proteína encontrada para um animal com peso corporal de 250 kg foi de 153,71 g/kg GPCVZ, enquanto para um animal de 400 kg foi de 141,86 g/kg GPCVZ. A seguinte equação foi obtida para estimativa da proteína retida em relação ao ganho de peso vivo em jejum (GPVJ) e da energia retida (ER): PR (g/dia) = -34,6109 + 257,956*GPVJ – 17,01*ER. As exigências de proteína metabolizável estimadas para mantença e ganho de peso foram de 357,77 e 288,33 g/kg PC, respectivamente, para um bovino não-castrado de 400 kg de PC sob pastejo. Animais que consomem suplementos proteicos apresentam maiores exigências de proteína degradável no rúmen (PDR) em comparação a animais sem suplementação, em virtude do maior consumo de nutrientes digestíveis totais. Para um animal de 400 kg de PV sob suplementação, as exigências de proteína degradável no rúmen e proteína não-degradável no rúmen são de 764,22 e 73,89, respectivamente, que correspondem à exigência de proteína bruta de 838,10 g/dia.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Exigências líquidas de aminoácidos para ganho de peso de Nelores não-castrados
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-11-28) Silva, Fabiano Ferreira da; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Ítavo, Luís Carlos Vinhas; Veloso, Cristina Mattos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Cecon, Paulo Roberto; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues
    Foram utilizados 40 novilhos Nelore inteiros, com peso vivo médio inicial de 240 kg, sendo quatro novilhos de referência, quatro alimentados para mantença e o restante distribuído em oito tratamentos, com quatro diferentes níveis de concentrado nas dietas (20; 40; 60 e 80%) e dois níveis de proteína bruta (PB) (15 e 18%). A fase de recria foi avaliada até 360 kg de peso vivo e a fase de engorda, até 450 kg de peso vivo. O volumoso utilizado foi feno de capim Tyfton (Cynodon dactylon). Após o abate, todas as partes do corpo do animal foram pesadas e amostradas. As amostras foram liofilizadas para determinação de matéria seca, pré-desengorduradas com éter e, posteriormente, moídas e determinados os teores de aminoácidos. As exigências líquidas de aminoácidos para ganho de peso foram calculadas segundo o método fatorial, no qual o ganho de proteína foi multiplicado pela composição aminoacídica do corpo vazio. A exigência líquida de aminoácidos para mantença foi estimada. A soma das exigências metabolizável para mantença e ganho compôs a exigência total de aminoácidos metabolizáveis. As exigências líquidas para ganho de aminoácidos diminuíram com o aumento do peso vivo do animal. A exigência total de aminoácidos metabolizáveis, expressos em % do total de aminoácidos essenciais, não variou muito com o aumento do peso vivo, obtendo-se valores médios de 2,66; 15,11; 6,09; 8,64; 9,26; 18,48; 8,33; 12,01; e 19,41 para metionina, lisina, histidina, fenilalanina, treonina, leucina, isoleucina, valina e arginina, respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Exigências líquidas e dietéticas de energia, proteína e macroelementos minerais de bovinos de corte no Brasil
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-11-28) Silva, Fabiano Ferreira da; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Ítavo, Luís Carlos Vinhas; Veloso, Cristina Mattos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Cecon, Paulo Roberto; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de
    Foram utilizados dados parciais ou totais de vários experimentos sobre exigências nutricionais de bovinos, nos quais foi usada a técnica do abate comparativo, abate de uma amostra representativa dos animais experimentais no início do período de alimentação e determinação da composição do corpo vazio. Os conteúdos de gordura, proteína, energia, Ca, P, Mg, Na e K retidos no corpo dos animais de cada grupamento racial foram estimados por meio de equações de regressão do logaritmo do conteúdo corporal de proteína, gordura, energia, Ca, P, Mg, Na e K, em função do logaritmo do peso de corpo vazio (PCVZ). As exigências líquidas de proteína, energia, Ca, P, Mg, Na e K foram obtidas a partir de equação Y' = b. 10a. Xb-1, sendo "a" e "b" o intercepto e coeficiente de regressão, respectivamente, das equações de predição dos conteúdos corporais de gordura, proteína, energia, Ca, P, Mg, Na ou K. A energia líquida para mantença (ELm) foi obtida pelos valores médios, de todos os trabalhos, para os diferentes grupos raciais. As eficiências de utilização da energia metabolizável (EUEM) para mantença (km) e ganho de peso (kf) foram estimadas a partir da relação entre os teores de energia líquida, para mantença ou ganho, respectivamente, em função da EM da dieta. Para a análise de todos os dados agrupados, entre animais zebuínos e F1 (E x Z) e entre animais mestiços leiteiros e Holandeses, aplicou-se o teste de identidade de modelos. A relação ganho de PCVZ/ganho de peso vivo em jejum (GPVJ) dos animais zebuínos, F1, mestiços leiteiros e Holandeses foi 0,96; 1,00; 0,94 e 0,86, respectivamente. As equações obtidas para estimativa da proteína retida (PR), em função do GPVJ e da energia retida (ER) foram: PR = - 17,6968 + 192,31 GPVJ - 3,8441 ER, para animais zebuínos e PR = 31,4045 + 107,039 GPVJ + 5,632 ER, para F1. As energias líquidas para ganho (ELg) podem ser obtidas pelas equações ELg = 0,0435 x PCVZ0,75 x GDPCVZ0,8241, para animais zebuínos e ELg = 0,0377 x PCVZ0,75 x GDPCVZ1,0991, para animais F1. A média dos valores de ELm para zebuínos, F1, mestiços leiteiros e Holandeses foram 71,30; 70,77; 79,65 e 88,97 kcal/PCVZ0,75, respectivamente. As EUEM para mantença (km) e ganho (kf) variaram de 0,65 a 0,63 e de 0,25 a 0,37, respectivamente, para dietas com concentração de EM variando de 2,2 a 2,7 Mcal/kg de matéria seca. A exigência de P foi superior e as de Na e K, inferiores às recomendações do NRC (1996). As exigências de Ca e Mg foram semelhantes às do NRC (1996).
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Exigências nutricionais de zebuínos. Energia
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-05) Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Costa, Marcos Antônio Lana; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Paulino, Mário Fonseca; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Magalhães, Karla Alves; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Porto, Marlos Oliveira; Andreatta, Kamila
    Com o objetivo de determinar as exigências de energia e as eficiências de utilização da energia metabolizável para ganho de peso e mantença de zebuínos, foi desenvolvido um experimento envolvendo 19 novilhos anelorados, com peso vivo médio inicial de 270 kg. Quatro animais foram abatidos ao início do experimento, para servirem de referência para estudos posteriores, três foram alimentados ao nível de mantença e os 12 restantes foram alocados em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos: 5, 35 e 65% de concentrado na base da matéria seca total. O volumoso foi constituído de pré-secado de capim-braquiária (Brachiaria brizantha) e de capim-tifton 85 (Cynodon sp.). As dietas foram isonitrogenadas e os animais foram alimentados ad libitum. A exigência líquida de energia para mantença (ELm) foi estimada como o anti-log do intercepto da equação obtida pela regressão linear entre o logaritmo da produção de calor (PC) e o consumo de energia metabolizável (CEM), bem como pelo coeficiente "a" da equação de regressão exponencial entre a PC e o CEM dos animais do tratamento com 35% de concentrado e os do grupo mantença. As quantidades de energia e gordura no ganho elevaram-se com o aumento do peso vivo (PV) dos animais. O teste de identidade dos modelos de regressão demonstrou não haver diferenças entre os tratamentos. O requisito energético diário para mantença foi de 68,60 kcal/PV0,75. A km estimada foi de 0,66 e as kg calculadas foram de 0,26; 0,41 e 0,46, respectivamente, para concentrações de EM de 2,31; 2,47 e 2,62 Mcal/kg de MS, correspondentes aos teores de 5, 35 e 65% de concentrado na dieta. Os requisitos diários de EM e NDT para mantença de um animal de 400 kg de PV foram de 9,30 Mcal e 2,57 kg, respectivamente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fontes de energia em suplementos múltiplos de auto-regulação de consumo na recria de novilhos mestiços em pastagens de Brachiaria decumbens durante o período das águas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-11-17) Paulino, Mário Fonseca; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Zervoudakis, Joanis Tilemahos; Alexandrino, Emerson; Figueiredo, Darcilene Maria de
    Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes fontes energéticas em suplementos múltiplos de auto-regulação de consumo sobre o ganho médio diário (GMD), ganho de peso total (GPT), pH e a concentração de amônia ruminal em novilhos recriados em pastejo no período das águas. Foram avaliados suplementos contendo grão de milho moído (GMM), milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS), sorgo moído (SM) e tratamento controle (mistura mineral - MM). Utilizaram-se 16 novilhos mestiços Holandês-Zebu, não-castrados, com 12 meses de idade e peso médio inicial de 265 kg para avaliar o desempenho. Os parâmetros ruminais foram obtidos utilizando-se quatro novilhos mestiços Holandês-Zebu fistulados no rúmen. O pH do líquido ruminal variou de 6,43 a 6,62 (média de 6,55), não sendo influenciado pelas quantidades de sal e de suplemento consumidas. As concentrações de amônia foram de 9,61; 25,71; 24,45 e 26,04 mg/dL, respectivamente para os tratamentos MM, GMM, MDPS, SM. Não se verificou diferença entre os tratamentos, contudo o suplemento MDPS proporcionou ganhos adicionais em torno de 220 g/animal/dia. Maiores concentrações de amônia ruminal foram observadas nos animais suplementados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fontes de proteína em suplementos múltiplos para bovinos em pastejo no período das águas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-05-16) Figueiredo, Darcilene Maria de; Paulino, Mário Fonseca; Detmann, Edenio; Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Souza, Marcos Gonçalves de
    Objetivou-se avaliar o efeito do fornecimento, no período das águas, de suplementos formulados com diferentes fontes de proteína sobre os parâmetros nutricionais de bovinos de corte em recria. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu com peso vivo médio inicial de 300 kg, fistulados no esôfago e no rúmen, distribuídos em cinco piquetes de Brachiaria decumbens de 0,3 ha, em delineamento quadrado latino incompleto (5 × 5), com quatro períodos e cinco tratamentos, em quatro períodos experimentais de 14 dias. Como tratamentos, avaliaram-se suplementos à base de farelo de soja (FS), farelo de algodão (FA, 38% PB), farelo de glúten de milho (FGM, 60% PB) e farelo de trigo + uréia (FTU) e um tratamento testemunha, constituído apenas de mistura mineral (MM). A quantidade diária de suplemento fornecida foi fixada para fornecer aproximadamente 180 g de PB/dia. As fontes protéicas afetaram apenas o consumo de carboidratos não-fibrosos (CNF) e o de PB, que foi maior quando fornecido o suplemento à base de farelo de algodão e menor quando fornecida a mistura mineral. Não houve efeito das fontes protéicas sobre as digestibilidades total e parcial dos nutrientes. O pH e os níveis de nitrogênio amoniacal do líquido ruminal (N-NH3) não foram influenciados pelas fontes protéicas avaliadas, mas todos os valores mantiveram-se nos limites favoráveis à digestão da forragem. As fontes de proteína não afetaram a eficiência microbiana, em média 9,96 g PBmic/100g NDT, nem as concentrações de nitrogênio uréico no plasma (NUP), média de 12,78 mg/dL, e a excreção de nitrogênio na urina (NUr), média de 63,14 g/dia.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Macro mineral requirements by grazing zebu bovines
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-07-11) Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de; Paulino, Mário Fonseca; Moraes, Kamila Andreatta Kling de; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Lazzarini, Isis; Monnerat, João Paulo Ismério dos Santos; Couto, Victor Rezende Moreira; Souza, Marcos Gonçalves de
    The objective of this study was to determine requirements of calcium (Ca), phosphorus (P), magnesium (Mg), potassium (K) and sodium (Na) for grazing zebu bovines. The experiment area was composed of Brachiaria decumbens paddocks. Twenty-seven non-castrated animals, with initial live weight of 311.0 kg and at an average age of 14 months were used. Three animals were slaughtered, after adaptation period, so they were used as control for estimates of empty body weight and initial body composition of animals in the experiment. Out of the 24 remaining animals, four were sent to the maintenance group with restrict grazing time to limit energy intake close to the maintenance level. The other 20 animals were distributed in four treatments: mineral mixture, self-control intake and three-times-a-week-offer frequency (offered on Mondays, Wednesdays and Fridays) and daily. Concentrations of all studied macro elements in empty body and empty body gain decreased as live weight increased. The ratios obtained for g Ca/100 g of retained protein and g P/100 g of retained protein were 9.18 and 4.72, respectively. Total dietary requirement of calcium was lower than the one recommended by NRC (2000), but P requirement was very close to that.
  • «
  • 1 (current)
  • 2
  • »
Logo UFVLogo BBTLogo FAPEMIGB14 – FAO AGRIS data provider 2025

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Política de privacidade
  • Termos de uso
  • Enviar uma sugestão
Logo do repositório COAR Notify